Cheguei ao entardecer, o sol se pondo atrás das paredes rachadas, pintando o céu de laranja. O terreno era um labirinto de entulhos: velhos galpões enferrujados, pilhas de tijolos quebrados e carros abandonados cobertos de poeira. O ar cheirava a terra úmida e ferrugem. Ela já estava lá, encostada em uma parede grafitada, vestindo um short jeans curto que mal cobria sua bunda empinada, uma blusa decotada vermelha que destacava seus peitos médios e saltitantes, e tênis sujos que davam um ar de aventura. Seus cabelos soltos balançavam com a brisa, e aquele sorriso malicioso me acertou em cheio.
— Chegou, hein? — disse ela, aproximando-se com um rebolado deliberado, as coxas grossas roçando uma na outra. — Achei que ia amarelar.
— Com você? Nunca — respondi, puxando-a pela cintura e colando meu corpo no dela. Seus seios pressionaram meu peito, e eu senti o calor da sua pele através da blusa fina.
Sem perda de tempo, ela me beijou com fome, a língua invadindo minha boca, dançando e sugando como se quisesse me devorar ali mesmo. Minhas mãos desceram para sua bunda, apertando com força, sentindo a carne macia ceder aos meus dedos. Ela gemeu no beijo, mordendo meu lábio inferior.
— Vamos explorar esse lugar — sussurrou ela, os olhos brilhando de tesão. — Quero te foder em cada canto sujo daqui.
Puxei-a para dentro de um galpão abandonado, o chão coberto de poeira e folhas secas. O lugar era escuro, iluminado apenas pelos raios de sol que vazavam pelas frestas. Encostei-a contra uma parede fria, erguendo sua blusa e expondo seus peitos. Os mamilos estavam duros como pedras, rosados e convidativos. Eu os abocanhei, sugando um enquanto apertava o outro, rodando o polegar no biquinho. Ela arqueou as costas, gemendo alto.
— Isso, mama meus peitos, safado! — gritou ela, enfiando as mãos no meu cabelo e puxando com força. — Me faz de sua vadia!
Desci lambendo seu ventre, ajoelhando-me no chão sujo. Puxei o short para baixo, junto com a calcinha preta minúscula, revelando sua buceta depilada, inchada e já molhada de excitação. O cheiro dela me invadiu, doce e almiscarado. Abri suas pernas grossas com as mãos, e mergulhei a língua diretamente no clitóris, lambendo em círculos rápidos enquanto enfiava dois dedos na sua entrada escorregadia. Ela rebolava na minha cara, esfregando a buceta no meu rosto, os sucos escorrendo pelo meu queixo.
— Aiii, que língua gostosa! Enfia mais fundo, me arromba com os dedos! — implorava ela, as unhas cravando nos meus ombros.
Eu obedeci, fodendo-a com os dedos em um ritmo acelerado, curvando-os para acertar aquele ponto sensível lá dentro, enquanto sugava o clitóris como se fosse um doce. Seus gemidos ecoavam pelo galpão vazio, misturando-se ao som distante de carros. Ela gozou rápido, o corpo tremendo, esguichando um jato quente na minha boca. Eu bebi tudo, lambendo cada gota enquanto ela convulsionava.
— Agora é minha vez de te torturar — disse ela, ofegante, me empurrando para o chão e montando no meu rosto. Sua bunda enorme cobriu minha visão, e ela sentou com força, esfregando a buceta e o cuzinho na minha boca. — Lambe tudo, safado! Me limpa com a língua!
Eu obedeci, enfiando a língua no seu cuzinho apertado enquanto massageava sua buceta com os dedos. Ela rebolava como uma louca, gemendo e xingando: "Isso, come meu cu, sua puta! Me faz gozar de novo!" Seu peso me prendia ao chão, e eu adorava a sensação de ser usado assim, o rosto enterrado entre suas coxas grossas. Ela gozou mais uma vez, o corpo sacudindo, antes de se levantar e puxar minha calça para baixo.
Meu pau saltou para fora, duro como ferro, latejando de tesão. Ela o segurou com as duas mãos, punhetando devagar enquanto lambia a cabeça, circulando a língua no pré-gozo que vazava. Então, engoliu tudo de uma vez, a garganta apertando ao redor do meu pau, os lábios tocando a base. Ela chupava com maestria, alternando entre movimentos profundos e rápidos, sugando as bolas e lambendo da base à ponta como se fosse um sorvete derretendo.
— Que pau gostoso... Vou mamar até você implorar pra parar — murmurou ela, os olhos fixos nos meus, cheios de safadeza.
Mas eu não queria parar. Puxei-a para cima, virando-a de quatro no chão poeirento. Sua bunda empinada era uma visão: redonda, marcada pelas minhas mãos anteriores. Eu cuspi no cuzinho dela, espalhando com o dedo antes de penetrar devagar, sentindo o anel apertado ceder. Ela gritou de prazer e dor misturados.
— Me fode no cu, vai! Arromba sua gordinha safada! — exigia ela, empurrando a bunda para trás.
Eu meti com força, cada estocada fazendo suas curvas tremerem, o som de pele batendo ecoando pelo terreno. Minha mão desceu para a buceta, enfiando três dedos enquanto fodíamos, o polegar no clitóris. Ela gozava sem parar, os sucos escorrendo pelas pernas, o cuzinho piscando ao redor do meu pau. Mudei de posição, deitando-a de lado em uma pilha de entulhos, erguendo uma perna grossa e penetrando a buceta dessa vez, fundo e ritmado.
— Me enche de porra, safado! Goza dentro da sua putinha! — gritava ela, as unhas arranhando meu braço.
Não aguentei mais. Gozei com um rugido, jatos quentes enchendo sua buceta, transbordando e escorrendo pelas coxas. Ela se contorcia, gozando junto, o corpo mole de exaustão.
Mas não paramos aí. Nos movemos para um carro abandonado, o capô enferrujado servindo de apoio. Ela se deitou de barriga para cima, as pernas abertas, e eu a fodi de novo, dessa vez missionário, os peitos balançando a cada estocada. Lambi seus mamilos enquanto metia, mordendo levemente, fazendo-a uivar de prazer. Depois, ela me cavalgou no banco traseiro do carro, a bunda quicando no meu colo, o pau desaparecendo inteiro na sua buceta gulosa.
— Sou sua vadia pra sempre — sussurrava ela entre gemidos, rebolando como uma profissional. — Me usa quando quiser, em qualquer lugar sujo como esse.
Gozei mais duas vezes: uma na boca dela, vendo-a engolir tudo com um sorriso satisfeito, e outra nos peitos, espalhando a porra com as mãos enquanto ela lambia os dedos. O sol já havia se posto, o terreno mergulhado na escuridão, mas o risco de sermos pegos só nos excitava mais.
No final, exaustos e cobertos de poeira e suor, nos vestimos aos risos. Ela me beijou uma última vez, prometendo mais aventuras. Caminhamos para fora do terreno, o corpo dolorido mas satisfeito. Aquela noite no abandonado me mostrou que, às vezes, a safadeza em lugares proibidos é o que nos faz sentir vivos. E eu sabia que não seria a última vez.
Fim.