Encontro no Terreno Abandonado



Alguns meses após o caos no meu apartamento — aquele confronto com minha ex-namorada e o fim inevitável do nosso relacionamento — eu me sentia livre, mas ainda com um fogo queimando por dentro. A amiga dela, aquela safada irresistível, não saiu da minha cabeça. Seu corpo curvilíneo, a bunda enorme que balançava como uma provocação viva, as pernas grossas que pareciam feitas para envolver e apertar... Ela me mandou uma mensagem inesperada: "Saudades de você, safado. Vamos nos encontrar em um lugar diferente? Algo arriscado." Eu respondi sem hesitar. Marcamos em um terreno abandonado nos arredores da cidade, um lugar esquecido pelo tempo, cheio de construções ruídas, mato alto e o eco distante do trânsito. Era perfeito para uma safadeza sem limites, com o risco de sermos pegos adicionando um tempero extra.


Cheguei ao entardecer, o sol se pondo atrás das paredes rachadas, pintando o céu de laranja. O terreno era um labirinto de entulhos: velhos galpões enferrujados, pilhas de tijolos quebrados e carros abandonados cobertos de poeira. O ar cheirava a terra úmida e ferrugem. Ela já estava lá, encostada em uma parede grafitada, vestindo um short jeans curto que mal cobria sua bunda empinada, uma blusa decotada vermelha que destacava seus peitos médios e saltitantes, e tênis sujos que davam um ar de aventura. Seus cabelos soltos balançavam com a brisa, e aquele sorriso malicioso me acertou em cheio.


— Chegou, hein? — disse ela, aproximando-se com um rebolado deliberado, as coxas grossas roçando uma na outra. — Achei que ia amarelar.


— Com você? Nunca — respondi, puxando-a pela cintura e colando meu corpo no dela. Seus seios pressionaram meu peito, e eu senti o calor da sua pele através da blusa fina.


Sem perda de tempo, ela me beijou com fome, a língua invadindo minha boca, dançando e sugando como se quisesse me devorar ali mesmo. Minhas mãos desceram para sua bunda, apertando com força, sentindo a carne macia ceder aos meus dedos. Ela gemeu no beijo, mordendo meu lábio inferior.


— Vamos explorar esse lugar — sussurrou ela, os olhos brilhando de tesão. — Quero te foder em cada canto sujo daqui.


Puxei-a para dentro de um galpão abandonado, o chão coberto de poeira e folhas secas. O lugar era escuro, iluminado apenas pelos raios de sol que vazavam pelas frestas. Encostei-a contra uma parede fria, erguendo sua blusa e expondo seus peitos. Os mamilos estavam duros como pedras, rosados e convidativos. Eu os abocanhei, sugando um enquanto apertava o outro, rodando o polegar no biquinho. Ela arqueou as costas, gemendo alto.


— Isso, mama meus peitos, safado! — gritou ela, enfiando as mãos no meu cabelo e puxando com força. — Me faz de sua vadia!


Desci lambendo seu ventre, ajoelhando-me no chão sujo. Puxei o short para baixo, junto com a calcinha preta minúscula, revelando sua buceta depilada, inchada e já molhada de excitação. O cheiro dela me invadiu, doce e almiscarado. Abri suas pernas grossas com as mãos, e mergulhei a língua diretamente no clitóris, lambendo em círculos rápidos enquanto enfiava dois dedos na sua entrada escorregadia. Ela rebolava na minha cara, esfregando a buceta no meu rosto, os sucos escorrendo pelo meu queixo.


— Aiii, que língua gostosa! Enfia mais fundo, me arromba com os dedos! — implorava ela, as unhas cravando nos meus ombros.


Eu obedeci, fodendo-a com os dedos em um ritmo acelerado, curvando-os para acertar aquele ponto sensível lá dentro, enquanto sugava o clitóris como se fosse um doce. Seus gemidos ecoavam pelo galpão vazio, misturando-se ao som distante de carros. Ela gozou rápido, o corpo tremendo, esguichando um jato quente na minha boca. Eu bebi tudo, lambendo cada gota enquanto ela convulsionava.


— Agora é minha vez de te torturar — disse ela, ofegante, me empurrando para o chão e montando no meu rosto. Sua bunda enorme cobriu minha visão, e ela sentou com força, esfregando a buceta e o cuzinho na minha boca. — Lambe tudo, safado! Me limpa com a língua!


Eu obedeci, enfiando a língua no seu cuzinho apertado enquanto massageava sua buceta com os dedos. Ela rebolava como uma louca, gemendo e xingando: "Isso, come meu cu, sua puta! Me faz gozar de novo!" Seu peso me prendia ao chão, e eu adorava a sensação de ser usado assim, o rosto enterrado entre suas coxas grossas. Ela gozou mais uma vez, o corpo sacudindo, antes de se levantar e puxar minha calça para baixo.


Meu pau saltou para fora, duro como ferro, latejando de tesão. Ela o segurou com as duas mãos, punhetando devagar enquanto lambia a cabeça, circulando a língua no pré-gozo que vazava. Então, engoliu tudo de uma vez, a garganta apertando ao redor do meu pau, os lábios tocando a base. Ela chupava com maestria, alternando entre movimentos profundos e rápidos, sugando as bolas e lambendo da base à ponta como se fosse um sorvete derretendo.


— Que pau gostoso... Vou mamar até você implorar pra parar — murmurou ela, os olhos fixos nos meus, cheios de safadeza.


Mas eu não queria parar. Puxei-a para cima, virando-a de quatro no chão poeirento. Sua bunda empinada era uma visão: redonda, marcada pelas minhas mãos anteriores. Eu cuspi no cuzinho dela, espalhando com o dedo antes de penetrar devagar, sentindo o anel apertado ceder. Ela gritou de prazer e dor misturados.


— Me fode no cu, vai! Arromba sua gordinha safada! — exigia ela, empurrando a bunda para trás.


Eu meti com força, cada estocada fazendo suas curvas tremerem, o som de pele batendo ecoando pelo terreno. Minha mão desceu para a buceta, enfiando três dedos enquanto fodíamos, o polegar no clitóris. Ela gozava sem parar, os sucos escorrendo pelas pernas, o cuzinho piscando ao redor do meu pau. Mudei de posição, deitando-a de lado em uma pilha de entulhos, erguendo uma perna grossa e penetrando a buceta dessa vez, fundo e ritmado.


— Me enche de porra, safado! Goza dentro da sua putinha! — gritava ela, as unhas arranhando meu braço.


Não aguentei mais. Gozei com um rugido, jatos quentes enchendo sua buceta, transbordando e escorrendo pelas coxas. Ela se contorcia, gozando junto, o corpo mole de exaustão.


Mas não paramos aí. Nos movemos para um carro abandonado, o capô enferrujado servindo de apoio. Ela se deitou de barriga para cima, as pernas abertas, e eu a fodi de novo, dessa vez missionário, os peitos balançando a cada estocada. Lambi seus mamilos enquanto metia, mordendo levemente, fazendo-a uivar de prazer. Depois, ela me cavalgou no banco traseiro do carro, a bunda quicando no meu colo, o pau desaparecendo inteiro na sua buceta gulosa.


— Sou sua vadia pra sempre — sussurrava ela entre gemidos, rebolando como uma profissional. — Me usa quando quiser, em qualquer lugar sujo como esse.


Gozei mais duas vezes: uma na boca dela, vendo-a engolir tudo com um sorriso satisfeito, e outra nos peitos, espalhando a porra com as mãos enquanto ela lambia os dedos. O sol já havia se posto, o terreno mergulhado na escuridão, mas o risco de sermos pegos só nos excitava mais.


No final, exaustos e cobertos de poeira e suor, nos vestimos aos risos. Ela me beijou uma última vez, prometendo mais aventuras. Caminhamos para fora do terreno, o corpo dolorido mas satisfeito. Aquela noite no abandonado me mostrou que, às vezes, a safadeza em lugares proibidos é o que nos faz sentir vivos. E eu sabia que não seria a última vez.


Fim.


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Ficha do conto

Foto Perfil desenhista
desenhista

Nome do conto:
Encontro no Terreno Abandonado

Codigo do conto:
241849

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/09/2025

Quant.de Votos:
3

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