Ela — a amiga safada, com sua calcinha vermelha encharcada de expectativa — notou minha expressão e se aproximou, os seios balançando levemente a cada passo, os mamilos endurecidos roçando minha pele. Seus dedos traçaram um caminho pelo meu peito, descendo até o pau que ainda latejava de desejo não saciado.
— Problemas? — murmurou ela, a voz baixa e sedutora, enquanto envolvia meu pau com a mão, apertando-o com firmeza e começando a movimentá-lo devagar, para cima e para baixo. O toque era quente, úmido, e eu senti um arrepio subir pela espinha.
— Minha namorada... ela está vindo pra cá — confessei, a voz entrecortada, mas meu corpo traidor respondia ao seu toque, endurecendo ainda mais na sua palma.
Ela parou por um segundo, os olhos brilhando com uma mistura de surpresa e excitação maliciosa. Em vez de recuar, ela apertou mais forte, a unha roçando a cabeça sensível do meu pau, fazendo-me gemer involuntariamente.
— Ah, é? — disse ela, lambendo os lábios. — Então a gente tem que ser rápido. Ou... quem sabe ela não quer participar?
Antes que eu pudesse processar as palavras, ela me empurrou de volta para o sofá, montando em cima de mim com uma agilidade felina. Sua bunda empinada roçou meu pau, e ela se inclinou para frente, os seios pressionados contra meu peito. Seus lábios encontraram os meus em um beijo feroz, a língua invadindo minha boca, dançando com a minha em um ritmo urgente. Eu sentia o calor da sua buceta através da calcinha fina, pulsando contra mim.
— Me fode agora, safado — sussurrou ela no meu ouvido, mordendo o lóbulo. — Me usa como sua putinha antes que ela chegue.
Não resisti. Minhas mãos subiram pelas suas coxas grossas, apertando a carne macia, e eu rasguei a calcinha vermelha com um puxão, expondo sua buceta inchada e molhada. Ela gemeu alto, rebolando contra mim, o clitóris roçando a cabeça do meu pau. Com um movimento rápido, eu a penetrei, sentindo cada centímetro da sua carne quente me envolvendo, apertada e escorregadia. Ela gritou de prazer, as unhas cravando nas minhas costas enquanto começava a cavalgar, subindo e descendo com força, os quadris batendo contra os meus em um ritmo alucinante.
— Isso, me arromba! — gritava ela, os gemidos ecoando pela sala. — Me enche com esse pau grosso... aaah, fode sua vadia!
Eu segurei sua bunda com as duas mãos, abrindo-a enquanto a penetrava mais fundo, sentindo as paredes da sua buceta se contraindo ao meu redor. Meu polegar encontrou seu cuzinho, circulando o anel apertado antes de pressionar levemente para dentro, fazendo-a arquear as costas e gemer ainda mais alto. O suor escorria pelos nossos corpos, misturando-se ao cheiro de sexo cru e desesperado. Eu a virei de quatro no sofá, empinando aquela bunda enorme, e continuei metendo com força, cada estocada fazendo suas curvas tremerem. Minha mão desceu para o clitóris dela, esfregando em círculos rápidos, enquanto a outra dava tapas firmes na bunda, deixando marcas vermelhas na pele clara.
— Goza pra mim, putinha — rosnei, sentindo meu próprio orgasmo se aproximando. — Goza no meu pau!
Ela explodiu em um clímax violento, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau como um torno, esguichando um jato quente que encharcou minhas coxas. Seus gritos eram selvagens: — Aiii, tô gozando... fode, fode mais! — Eu não aguentei e gozei logo em seguida, enchendo-a com jatos quentes de porra, sentindo cada pulsação enquanto me esvaziava dentro dela.
Ofegantes, caímos no sofá, os corpos entrelaçados, o ar pesado com o cheiro de suor e sêmen. Mas o momento de êxtase durou pouco. A campainha tocou novamente, insistente dessa vez. Meu coração disparou. Era ela. Minha namorada.
A amiga se levantou devagar, pegando suas roupas espalhadas pelo chão, com um sorriso satisfeito nos lábios inchados.
— Foi bom enquanto durou, né? — disse ela, vestindo a blusa de alcinha. — Mas acho que sua hora chegou.
Eu me vesti às pressas, o bilhete misterioso ainda no bolso, as palavras ecoando na minha cabeça: *"O problema é você."* Talvez fosse verdade. Abri a porta, e lá estava minha namorada, os olhos vermelhos de quem havia chorado, mas com uma determinação que eu não via há meses.
— Eu sei de tudo — disse ela, antes mesmo de entrar. — Sobre ela. Sobre vocês.
O confronto foi inevitável. Palavras duras foram trocadas, lágrimas caíram, e no final, o namoro que já estava moribundo chegou ao fim. A amiga desapareceu tão rápido quanto havia surgido, deixando apenas memórias quentes e uma lição amarga. Eu me vi sozinho no apartamento, refletindo sobre minhas escolhas. A traição me deu prazer momentâneo, mas o vazio que restou era maior. Talvez fosse hora de recomeçar, de aprender a ser honesto comigo mesmo. Ou talvez não. Afinal, a vida é cheia de tentações, e eu ainda tinha o número dela no celular.
Fim.