Quando cheguei, ela me recebeu com um sorriso que parecia saber mais do que dizia. “A tomada da sala está dando problema, Léo,” disse ela, a voz rouca, quase um convite. Peguei minha caixa de ferramentas e me ajoelhei perto da tomada, tentando me concentrar nos fios. Mas era impossível ignorar Clara. Ela se sentou no sofá de couro, a poucos metros de mim, cruzando as pernas de um jeito que fez a saia subir, mostrando as coxas bronzeadas. Meu coração disparou, e senti o calor subindo pelo pescoço.
Eu tentava focar no trabalho, mas cada movimento dela era uma distração. A brisa que entrava pela janela agitava a saia, e eu juro que vi o contorno de uma calcinha de renda preta. Meus dedos tremiam segurando a chave de fenda, e quando ergui os olhos, ela estava me olhando. Não era um olhar qualquer — era como se ela estivesse me desafiando, me puxando pra dentro de algo que eu não sabia se podia lidar.
“Está quente hoje, né, Léo?” perguntou ela, a voz tão suave que parecia derreter no ar. Eu murmurei um “é” sem graça, limpando o suor da testa. Foi quando ela fez algo que me paralisou. Clara reclinou-se no sofá, a saia subindo ainda mais, e deslizou a mão pelas coxas, lenta, como se estivesse saboreando cada centímetro da própria pele. Meus olhos seguiram os dedos dela, que traçaram um caminho até a renda preta. Ela não desviava o olhar do meu, e eu senti meu corpo inteiro reagir, o sangue pulsando em lugares que eu não podia ignorar.
Então, ela foi além. Com uma ousadia que me deixou sem ar, Clara deslizou a mão por baixo da calcinha. Eu podia ver o movimento dos dedos dela, lentos e precisos, explorando-a de um jeito que me fez esquecer completamente a tomada. Ela soltou um suspiro baixo, os lábios entreabertos, e eu juro que nunca vi nada tão hipnotizante. Seus seios subiam e desciam, quase saltando da blusa fina, e cada gemido suave que ela deixava escapar era como um choque elétrico em mim.
Eu estava petrificado, a chave de fenda esquecida na mão. Clara acelerou o ritmo, a cabeça inclinada para trás, os cabelos longos espalhados pelo encosto do sofá. Seus gemidos ficaram mais altos, mais urgentes, e eu podia ver o prazer estampado no rosto dela — os olhos semicerrados, a boca entreaberta, o corpo tremendo. Meu próprio corpo respondia, apertado contra a calça jeans, e eu não sabia se queria correr ou me jogar aos pés dela.
Ela me olhou diretamente, como se soubesse o que estava fazendo comigo, e continuou. Seus dedos se moviam com mais intensidade, e eu podia ver a tensão no corpo dela, a curva dos quadris se erguendo levemente do sofá. Quando o clímax chegou, ela deixou escapar um gemido longo, quase primal, que ecoou na sala silenciosa. Meu coração batia tão alto que eu tinha certeza de que ela podia ouvir.
Clara se recompôs devagar, ajeitando a saia com um sorriso que parecia dizer que ela tinha vencido. “Terminou o reparo, Léo?” perguntou, a voz carregada de uma malícia que me fez engolir em seco. Eu gaguejei algo idiota, incapaz de formar uma frase decente. Ela riu, um som baixo e provocador, e se levantou, caminhando em direção à cozinha. “Se precisar de mais alguma coisa, é só chamar,” disse, lançando um olhar por cima do ombro enquanto deixava a porta entreaberta.
Eu fiquei ali, com as ferramentas largadas e o coração acelerado, sabendo que aquele momento tinha mudado tudo. A tomada podia estar consertada, mas eu? Eu estava completamente perdido.
A imagem abaixo é uma ilustração de como ela estava naquele dia...
As mulheres maduras, sao maravilhosas, sabem seduzir, sabem intimidar, sabem se impor e seus desejos são os mais gostosos e primitivos possíveis, direto ao ponto, sem rodeios, que delicia de conto e que sorte a sua. votado e aprovado
Os benefícios da profissão aonde já vivi coisas assim e ainda irei viver ,mais por Aki com certeza