Ao entrar, lá estava ela, encostada no balcão, o corpo ainda pulsando de desejo. A luz da tarde destacava sua pele morena, os cabelos longos caindo como uma cortina escura sobre os ombros. A saia estava erguida, revelando as coxas grossas e a calcinha de renda preta que mal cobria o que eu agora cobiçava. “Pensei que você ia correr, Léo,” disse ela, a voz rouca, os olhos me desafiando com um brilho safado.
Não consegui responder. Dei um passo à frente, e ela me agarrou pelo braço, puxando-me com uma força que me surpreendeu. Nossos corpos colidiram, e ela me beijou com uma fome voraz, a língua invadindo minha boca enquanto suas mãos arrancavam minha camiseta, expondo meu peito suado. Eu a prensei contra o balcão, sentindo os seios grandes e firmes dela pressionando meu torso, a blusa de seda rasgando-se nos botões enquanto eu a abria com urgência. Seus mamilos endurecidos roçaram minha pele, enviando choques de prazer por meu corpo.
Clara gemeu alto, as unhas arranhando minhas costas enquanto eu levantava a saia completamente, arrancando a calcinha com um puxão. Meus dedos encontraram sua umidade, deslizando entre os lábios quentes e inchados, e ela jogou a cabeça para trás, implorando com o corpo. Eu a levantei, colocando-a sobre o balcão, as pernas abertas revelando tudo — a carne rosada e brilhante, pronta para mim. O som de uma caneca caindo e se quebrando no chão só aumentava a adrenalina.
Desabotoei a calça com mãos trêmulas, libertando meu pau duro, e ela o agarrou, guiando-me para dentro dela com um gemido rouco. Entrei com força, sentindo o calor apertado envolvendo-me inteiro. Clara gritou, os quadris se erguendo para me receber mais fundo, e eu comecei a me mover, cada estocada mais selvagem que a anterior. Seus seios balançavam com o impacto, e eu os segurei, chupando um mamilo enquanto ela gemia meu nome, as mãos agarrando meus cabelos.
O balcão tremia, os pratos tilintando enquanto eu a penetrava com força, o som molhado dos nossos corpos colidindo ecoando na cozinha. Ela enroscou as pernas em minha cintura, puxando-me ainda mais para dentro, e eu senti cada contração, cada pulsar dela ao meu redor. Minhas mãos deslizaram para sua bunda redonda, apertando enquanto a levantava para encontrar meu ritmo, o atrito nos levando ao limite.
Clara gozou primeiro, o corpo convulsionando, os músculos internos apertando meu pau como um vício enquanto ela gritava, os olhos revirando de prazer. Aquilo me empurrou além do ponto de retorno, e com mais duas estocadas profundas, explodi dentro dela, o orgasmo me rasgando como uma onda violenta. Fiquei ali, ofegante, ainda dentro dela, o calor dos nossos corpos misturando-se ao suor que escorria.
Ela riu, um som baixo e satisfeito, passando os dedos pelos meus cabelos emaranhados. “O reparo pode esperar, Léo,” disse, o tom malicioso voltando enquanto me olhava com desejo renovado. Eu só consegui assentir, o corpo exausto, sabendo que aquela cozinha guardaria esse segredo para sempre.