Seduzindo Uber sem querer

Relato 01: Seduzindo o Uber sem querer

Olá, somos um casal de iniciantes descobrindo o Universo Liberal. Temos 49 e 39 anos respectivamente, eu e ela (Beto e Jú). A Jú (Júlia) é uma mulher radiante! Morena-jambo, medindo 1,60m de altura, 58kg, cabelos negros e lisos, cintura acentuada, quadril largo, bumbum arrebitado, maravilhosa seios médios em formato de deliciosas e suculentas pêras, curiosos olhos castanhos escuros, sorriso pueril, e dona de uma ppkinha volumosa, gulosa e insaciável! Coxas grossas e musculosas trabalhadas na academia, uma mulher que, ao primeiro olhar, pode ser confundida com um ser angelical.
Eu, o marido (Beto), sou um homem que está quase na meia-idade, negro, 1.78m de altura, 98kg, cabelos grisalhos e curtos, estilo militar, barriguinha de cerveja padrão, porém, com bom porte físico, apesar da cerveja. Olhos negros, e muito amigável.
Eu e Jú decidimos experimentar novas possibilidades na nossa vida sexual.
Nosso diálogo sempre foi muito franco e aberto. Logo falar sobre sexo nunca foi um tabu para nós.
Certa vez, durante o sexo, nós apropriamos de um brinquedo sexual, um consolo, e a partir daí veio a curiosidade de experimentar, em vez de um objeto, um pênis real. Então passamos a considerar a ideia de convidar um outro homem para a nossa cama.

Nós somos um casal muito ativo sexualmente. Então, depois de decidirmos por tentar viver essa experiência de abrir a nossa relação e trazer outra pessoa para nossa intimidade, meio que estimulou ainda mais a nossa libido.
Certa vez, retornando de um barzinho, nós nos empolgamos um pouco a mais do nosso natural no banco traseiro do Uber e, sem que percebêssemos, acabamos por provocar o motorista que assitia a tudo pelo espelho retrovisor.
Em dados momento, quando a excitação havia atingido níveis extremos, e a Jú já estava gemendo com os meus dedos na xaninha dela que estava absurdamente úmida, ao ponto de emitir aqueles sons característicos que uma buceta molhada faz quando está sendo socada; nosso motorista não conseguiu conter os suspiros e posterior gemido, o que chamou a minha atenção.
Em êxtase, Jú nada notou sobre o motorista, entretanto, eu, me atentei e, discretamente, olhei e percebi que o motorista estava acariciando o seu pau, ainda por cima da calça, em um ritmo acelerado, como se estivesse se masturbando intensamente.
Após essa descoberta, falei no ouvido da Jú sobre o estado do motorista e lhe perguntei se ela permitiria que ele tocasse em sua ppkinha melada, se eu conduzisse os dedos dele até a sua bucetinha. Ela perguntou se eu não iria me importar se isso acontecesse e eu respondi que, se ela estivesse de acordo, por mim não havia problema algum. Então, combinados, eu e ela, pousei a minha mão sobre a mão do motorista que acariciava o seu sexo. Ele tomou um breve susto, mas logo o tranquilizei e lhe perguntei se ele queria sentir como a xoxotinha da Jú estava muito melada. Assustado ele disse: “Posso mesmo?!” Então eu conduzi os seus dedos até ela e o fiz acariciá-la um pouco. Com o.toque.do motorista ela gemeu gostoso, assim eu o falei que ele podia meter um dedo na bucetinha dela. Ele meteu o dedo e socou de forma suave e gentil por alguns segundos fazendo a Jú gemer mais alto no banco de trás. En seguida ele retirou o dedo de dentro dela e o levou imediatamente à boca e o lambeu, limpando todo o melzinho dela que untava o seu dedo. Nisso já estávamos chegando ao nosso destino. A essa altura ele já está a com o pau pra fora da calça e eu pedi pra Jú dar uma pegada bem gostosa no pau do motorista que estava tão melado quanto a ppk dela.
Finalizada a corrida, perguntei pra Jú se ela toparia chamar ele pra entrar e ver no que isso iria resultar e ela disse que sim.
Proposta feita, o motorista aceitou de imediato, então entramos os três.

O motorista era um homem com idade próxima a 22, talvez 23 anos e não mais que isso. Tinha a minha altura, era magro, mas com o corpo definido. Branco, cabelos castanhos curtos, com topetinho, olhos claros, cara de quem tava desesperado de tanto tesão, e era o dono de um rola branca com um cabeção vermelho enorme! E na mesma proporção, muito grossa! Olhando para ele nu, o pau dele era tão grande e grosso que se tornava desproporcional para o seu porte físico. Tomada as devidas precauções e cuidados (higiene e preservativo), a Jú ajoelhou, segurou naquela tora branca dele e meteu a boca! Ele segurou o tesão por quase um minuto e então gozou aos urros na boca dela, enchendo a camisinha com seu leite branco e grosso.
Depois de trocar o preservativo, ele foi para trás da Jú e encaixou o pauzão na entradinha da bucetinha dela. Eu fui para frente dele e botei o meu pau na boca dela. O motorista meteu nela com calma e devagarinho até tá tudo dentro dela. E quando a Jú sentiu aquilo tudo dentro dela, ela não aguentou e começou a rebolar e ele a socar. Dessa vez foi a minha mulher que não aguentou 1 minuto de metida. Ela gozou esguichando como nunca eu havia testemunhado antes! Nisso o rapazinho gozou pela segunda vez e eu pela primeira, enchendo a boca da Jú com a minha gala leitosa e quentinha! Depois disso o motorista se vestiu e se despediu. Eu e a Jú ainda curtimos mais uma rodada antes de cairmos em sono profundo.

Fotos reais da Minha Amada Esposa com o Motorista de Uber no nosso Sofá na galeria.