A descoberta - Parte 01

Fotos nossas no final (reais)
Olá amigos e amigas, em especial àqueles que têm acompanhado os nossos relatos e a, antes de continuarmos, nossos agradecimentos a todos(as) que votaram em nossa partilha das poucas experiências que vivemos!

Então vamos lá!

Como sabem (todos os que lerem os nossos relatos até aqui), eu me deixei cair na armadilha sexual das outras esposas e admito que não me arrependo por ter me permitido viver aquele episódio, que foi tão intenso quanto incrível!

Ainda na casa de veraneio, após Júlia ter me acordado para nos despedir das demais pessoas, todos muito satisfeitos e contentes, nos despedimos com a maior naturalidade, como se nada sexual tivesse acontecido ali. E essa foi e é a parte mais interessante para mim, essa farsa comunitária que todos nós sempre abraçamos no final. Tudo muito simples, sem muitas formalidades, porém, sem qualquer intimidade ou liberdade que excedesse aquela cena de normalidade.

Bom os primeiros dias foram passando e eu fui ficando inquieto pois, aquilo que aconteceu no deck com as duas esposas não saia da minha cabeça, principalmente porque eu não havia falado nada sobre isso com a Júlia e eu sabia que teria que contar pra ela, fosse para o bem, fosse para o mal.
Por outro lado, também notei que Júlia estava um tanto desconfortável, incomodada com alguma coisa e, percebi, uma vez ou duas, que ela tentou falar algo comigo, mas se interrompeu imediatamente, antes mesmo de começar…
Sempre que tivemos alguma experiência liberal, é costume nosso, em algum momento conversar sobre essa vivência abertamente, sem receios nem tabus. É a nossa forma de compreender como o outro se sentiu durante e também como está se sentindo após termos vivido tal experiência. E a semana já estava terminando e nós ainda não tínhamos tido essa avaliação, assim, combinei com ela de, na sexta-feira, celebrarmos a chegada do fim de semana com um churrasquinho a dois no nosso quintal, em total privacidade e “sexta” da melhor maneira possível. Ela concordou cheia de animação e malícia.

Sexta-feira eu saí mais cedo do trabalho para preparar tudo para a nossa noite para quando ela chegar, o ambiente e o clima já tenham preparado uma atmosfera sensual, e com muito tesão no ar. Eu me preparei, cerrei as unhas, fiz a barba, toda a higiene íntima com aquela depilação que vai dá base do pau até seu extremo oposto, deixando tudo lisinho para ela poder brincar e passear com a sua língua sem nenhum obstáculo. Depois vesti uma camiseta de algodão folgada e um calção de moletom bem à vontade e sem cueca, desses que você consegue perceber todo o movimento do pau e do saco quando caminha. Ela gosta disso e eu de provocá-la.
Julia chegou por volta das 18 horas, como sempre. Assim que ela passou pelo portão já foi comentando: “eita que tá dando pra sentir a sua maldade de longe, seu safado!” Eu ri e fui recebê-la com um abraço, nisso o meu pau já foi “se apresentando” aumentando o volume no moleton: “Aí, nego, tá fazendo maldade comigo, desse jeito!” Então eu a abracei e rocei o pau por cima da bucetinha dela e a beijei com aquele tesão reprimido que eu estava sentindo. Depois do beijo ela correu pro banheiro onde tomou um banho demorado e torturante! Mas quando ela surgiu de baby Doll rendado, daqueles transparentes, sem calcinha nem sutiã por baixo, não me deixou outra alternativa a não ser agarrá-la com certa brutalidade, deitá-la sobre as almofadas que já havia preparado e beijá-la, lambê-la, chupá-la, dedilhá-la, até sentir os primeiros esguichos, ouvir seus primeiros gemidos e o anúncio despudorado, e quase escandaloso, do seu gozar! Em seguida ela montou sobre mim e, nesse 69, eu pude beber do seu mel e encher aquela boquinha com o meu leite, sabendo que nada dele seria desperdiçado por ela ou pela sua gula por porra!
Depois nos beijamos demoradamente e ficamos ali mais um pouco recuperando o fôlego. Após isso brindamos e iniciamos a nossa sexta-feira… mas àquela noite havia reservado muitas coisas para nós.

Para não nos alongar ainda mais, continuaremos com a segunda parte desse relato. Vai ser rápido, podem confiar!