Mas antes, queremos novamente agradecer as leituras, os votos recebidos e, principalmente, por seus deliciosos comentários.
Outra coisa que também queremos lhes dizer, é que todos os nossos relatos que iremos compartilhar com vocês são inteiramente reais. Cada um irá relatar uma das experiências sexuais mais íntimas, inclusive no meio liberal.
Agora vamos ao que interessa.
Depois da decisão conjunta de experimentarmos o sexo do meio liberal, concordamos em criar um perfil em uma rede social específica para esse fim.
É um site especializado em promover o contato e encontros entre pessoas com o mesmo fim. Casais, solteiros e solteiras. Bissexuais, homossexuais, lésbicas, transsexuais, travestis, enfim. Toda gama de interesse sexual estava ali, e lá fomos nós nos aventurar nesse novo universo de desejos e prazeres.
A Júlia, inicialmente, se mostrou receosa por conta da exposição, principalmente depois que lhe falei que iria fazer fotos íntimas (minha e dela) para expor no site. Todavia, garantindo o sigilo das nossas verdadeiras identidades. E assim, depois que ela viu como seria as imagens que eu iria postar no site após a edição, ela se tranquilizou, porém, deixando muito claro que, ainda com todo o cuidado e cortes nas imagens, ela ainda se sentia um tanto desconcertada, mas, como a nossa identidade estava preservada, ela concordou em expôr as nossas fotos, casal e individual (Solos, minha e dela). Nossos vídeos íntimos que compartilhamos enquanto estávamos distantes. Vídeos dela se masturbando em nosso quarto, na nossa cama, enfiando na bucetinha dela o pau imenso de um consolo que compramos pela internet super realista, com anatomia e textura extremamente verossímil à humana. A diferença era a cor da pele. Eu sou negro com um pau negro cor de chocolate e com uma glande rosada, numa paleta mais enegrecida. Meu pênis mede por volta de 18 cm (mais ou menos) de comprimento e tem uma espessura equivalente ao diâmetro da junção dos dedos polegar e indicador, acrescido pela medida do dedo médio a conectar polegar e indicador, fechando a circunferência da espessura do meu sexo. Essa é a melhor explicação que tenho para dar uma ideia das minhas dimensões, pois nunca usei nenhuma escala ou fita métrica para esse fim específico. Porém já ouvi algumas vezes pessoas elogiando e até exaltando a forma e as medidas do meu órgão sexual.
Eu sou um homem maduro de meia-idade, com um bom porte físico e boa estrutura muscular, apesar da barriguinha de chopp. Sou negro, cabelos curtos e grisalhos, 1.76cm de altura, pesando 100kg bem distribuídos. A Júlia é morena (tipo índia), cabelos negros e lisos, 39 anos, cintura fina, quadril largo, bundão atraente, peitinhos firmes e volumosos que não são grandes, mas que também não são médios. 1.65cm de altura, mas com uma atitude de quem mede mais de 5m de altura. Carinha de anjo, olhar pidão, e uma boquinha que chama para um boquete.
No site, após conversarmos com muitas pessoas, casais, solteiros, solteiras, homos, bissexuais, lésbicas, etc., algumas pessoas chamaram a nossa atenção. Eram pessoas que estavam dispostas a dialogar. De nos conhecer e de que nós também às conhecêssemos.
Dentre essas pessoas elegemos uma para conhecer e, após tanta conversa, estávamos dispostos a nos permitir ir aonde o prazer e o tesão nos permitisse ir. Isso, é claro, dentro dos limites de cada um e segundo àquilo que estávamos dispostos a experimentar.
Então convidamos o nosso eleito a nos visitar numa noite de sexta-feira, mas sem qualquer promessa ou compromisso de coisa nenhuma. A ideia era deixar a química e as afinidades definirem quais as direções que iríamos seguir, segundo a aprovação da minha esposa Júlia.
Ele topou a proposta e assim, dia e hora marcados, ele chegou.
No site, o seu perfil informava que ele era um assinante com mais de 15 anos naquela rede e haviam casais dando depoimentos verídicos sobre ele, a sua postura e comportamento. Ele era um veterano experiente e também um cavalheiro. O candidato perfeito para a nossa primeira experiência dessa natureza.
Pois bem, ele chegou animado, simpático, educado, respeitador… nós o recebemos e a comunicação era muito fluída e natural. Sexo, pretensões, desejos e fetiches, em momento algum foi o primeiro tópico das nossas conversas, porém, o tema teria que surgir em algum momento, e surgiu!
Mas ele veio de uma forma tão espontânea que, quando percebemos já estávamos todos excitados na diminuta sala de estar da nossa casinha. Daí pra frente não havia mais nada a ser ponderado. Tudo estava estabelecido e acertado. Então vieram os primeiros toques, as primeiras carícias, e quando percebemos estávamos os três totalmente despidos e se acariciando mútua e indistintamente. O prazer era o nosso guia e nós deixamos guiar por ele. Em pouco tempo parecia que nós três sempre fizemos aquilo, pois havia sincronia, harmonia e química. Beijo triplo, carícias mútuas, dupla penetração vaginal, 69 com penetração, sexo oral entre todos, e após o terceiro orgasmo, que foi na boca da Júlia, um por vez, ela fez questão de beijar a boca um do outro, ainda com a boca dela cheia com o sêmen do outro. E foi assim que provamos o sabor dos nossos leites através da boquinha dela.
Após um breve repouso conjunto, a Júlia levantou e falou que iria tomar banho, é assim ela seguiu para o banheiro. Eu e o nosso convidado ficamos lá deitado por alguns instantes até que, instintivamente, começamos a nos tocar, a nos masturbar e logo estávamos os dois de pau duro novamente. Nisso, na ausência da Júlia, o nosso convidado nem perguntou se eu permitiria, estando só nós dois ali, que ele mamasse no meu pau. E eu prontamente respondi que sim! Desta feita ele não perdeu tempo e caiu de boca na minha rola, e quando percebemos, estávamos um chupando no pau do outro em um 69 inusitado.
Ficamos nessa posição por quase 3 minutos até decidirmos ir tomar banho junto com a Júlia. Chegamos os dois com os paus trincando de tão duro e logo eu comecei e meti da ppkinha dela por trás enquanto o nosso convidado dava a sua rola pra ela mamar. Minutos depois trocamos as posições e foi nesse momento que ela anunciou que iria gozar outra vez. Ela gozou deliciosamente no pau do nosso convidado que tinha quase as mesmas proporções que o meu, porém, o dele era mais longo um ou dois centímetros que o meu. Lindo pau. Delicia de pau.
Ela gozou e se retirou do banheiro, então ficamos outra vez eu e o convidado a sós. Daí ele falou: “agora é a sua vez de mamar!”
Tudo bem. Mamei o pau babão dele e depois ele mamou o meu. Nisso eu não aguentei e acabei gozando uma última vez, só que dessa vez na boca dele.
Saímos do banheiro e a Júlia estava deitada no sofá, cochilando. Eu a acordei para se despedir do nosso convidado mas ao despertar ela agarrou na cueca dele, tirou o pau dele pra fora ainda duro e caiu de boca. Não demorou e eles estavam fazendo outro 69 até que ele anunciou o gozo, e gozou. Ele tirou o pau da bucetinha dela um segundo antes da primeira esguichada e gozou na cara dela como se estivesse gozando pela primeira vez naquela noite. Depois ele lambeu tudo e devolveu pra ela num beijo que depois foi partilhado comigo.
Exaustos, bebemos mais duas cervejas antes de adormecemos os três na nossa cama.
Quando acordamos, horas depois, ele já não estava mais lá. Só havia, embaixo do travesseiro que ele usou, um bilhete se despedindo e se desculpando por ter saído daquela forma. Mas agradecendo pela noite excepcional que viveu conosco.
Essa foi a primeira vez que houve contato sexual entre mim e outro homem, dessa forma mais direta, sem querer eu tivesse medo ou a ideia de esconder esse fato da Júlia. Ainda naquele mesmo dia,depois que acordamos, eu falei pra ela tudo o que rolou entre mim e o convidado na ausência dela,né então ela falou: “porra, como eu pude perder uma coisa dessas? Na próxima que quero assistir e participa!”
E foi isso. Até o próximo relato.
Ah! Tenho foto da segura gozada dele em cima da bundinha dela, no nosso sofá. Irei postar aqui.