A primeira vez que uma mulher chupou a ppkinha da Júlia.

Nossos cordiais cumprimentos a todos! Em primeiro lugar queremos agradecer pelos comentários e pelos votos que recebemos em nossos primeiros relatos. Vocês são excelentes!!

Vamos lá… para quem está lendo um dos nossos relatos pela primeira vez, permitam que nos apresente. Somos um casal do Ceará, Robério e Júlia. Temos 49 e 39 anos, respectivamente. Ambos temos a pele morena, o marido tem 1.76m de altura, 95kg, cabelos grisalhos e curtos, porte físico tipo “parrudo”. A esposa é uma mulher de muita atitude, 1.60m de altura, 60kg, cabelos negros, cumpridos, pernas grossas, seios médios e firmes, bumbum grande e empinado. Gostamos do prazer de viver, e a pouco tempo decidimos experimentar algumas experiências novas no sexo.

Como contamos nos nossos dois últimos relatos, nós permitimos viver o prazer em toda sua plenitude, desde que respeitado os limites, e em comum acordo.

O que vamos relatar desta vez é como foi a nossa primeira experiência com outro casal. Então, sem mais delongas, vamos ao relato!

Como sabem (no segundo relato), tenho um amigo militar que foi quem abriu as portas desse novo universo para nós. E outra vez foi ele quem nos guiou em mais uma e totalmente nova experiência de sexo liberal.

Eu e Júlia já estávamos bem a vontade com o nosso amigo milico e o sexo a três que agora acontecia com muita espontaneidade entre nós. E durante um tempo foi tudo muito intenso e prazeroso. A cada novo encontro as coisas ficavam melhores e ainda mais liberais entre nós, até que o nosso amante (que foi no que ele acabou se tornando) assumiu um relacionamento sério com uma professora que conheceu no trabalho.

O nosso amigo é um homem moreno de porte físico intimidador, musculoso. Diferente de mim, ele é peludo, mas sempre está depilado à máquina. Temos a mesma altura, o mesmo estilo de cabelo, inclusive as mechas cinzas que o tempo nos presenteou. A grande diferença física entre nós está no dote. Eu sou um homem de medidas normais, dentro da média (18cm com espessura proporcional), o que já é bem satisfatório. Já o milico mede por volta de 20 ou 21 cm, com a espessura igual a do pulso de um homem adulto! Algo do qual ele tem muito orgulho.

A Professora, que logo conhecemos, era uma mulher com idade entre 30 e 35 anos, parda, um pouco mais alta que Júlia, cintura fina, bumbum grande, seios médios, mas que se destacavam nela por ter um corpo esbelto. Pernas musculosas com coxas grossas, cabelos longos e lisos na cor castanho claro. E assim como a minha Júlia, ela também é uma mulher de muita atitude e com um grande carisma.

Pois bem. O milico, nosso amigo e “mentor” para assuntos do universo liberal, apresentou a sua namorada para nós. Uma pessoa agradabilíssima que aos poucos fomos gostamos cada vez mais e cada vez mais próximos, mais íntimos. Então, em dado momento, o nosso amigo nos contou que tinha “aberto o jogo” com a professora sobre as preferências dele e sobre a real natureza da nossa amizade.
Aquilo foi um choque! A Júlia quase surtou, mas quando ele falou que ela havia aceitado todas as verdades, relaxamos um pouco mais. Foi quando ela nos disse que ela estava disposta a experimentar algo novo e como nós já tínhamos uma amizade íntima, ela sugeriu que saíssemos os 4, conversássemos e o que rolasse a partir desse ponto estava nas mãos do destino.
As primeiras conversas foram meio estranhas e um tanto constrangedoras mas, com o tempo tudo se tornou natural até termos o nosso primeiro encontro. A única condição era que nem ela e nem a Júlia tiveram nenhuma experiência com outra mulher e preferiam não ter, mas concordaram que, se rolar, tudo bem.
No dia combinado, nervosismo e ansiedade no máximo, saímos, bebemos, nós provocamos, e quando o tesão chegou a um nível que ficar em público já já não era mais uma alternativa, fomos para um motel.

Elas no banco de trás, o nosso amigo dirigindo e eu no banco do passageiro. O milico, sem querer eu esperasse, baixou a mão e começou a pegar no meu pau por cima da bermuda e falou para as nossas mulheres no banco de trás “ olha aqui, é assim que vocês deveriam está agora, uma acariciando a outra!”
A professora não escondeu a surpresa quando viu o seu homem acariciando o pau de outro homem ou outro homem acariciando o pau do seu namorado, como eu estava fazendo nesse momento. Tudo bem, passado o impacto, ela se aproximou da Júlia e perguntou se ela aceitava que ela tocasse na sua buceta (que já estava escorrendo de tão molhada). Júlia aceitou e a professora começou a dedilhar a bucetinha da Júlia enquanto o milico batia uma punheta no meu pau (agora fora da bermuda) e eu retribuía da mesma forma.
Quando chegamos na portaria do motel Júlia estava terminando de gozar com a siririca que a professora tocou pra ela.

Na suíte não havia mais tempo a perder ou timidez em nenhum de nós. Fomos direto pra cama. Júlia deitou e a professora tirou a roupa dela e começou a chupar a buceta da Júlia enquanto eu e o milico nos posicionamos um de cada lado do rosto da Júlia e colocamos os nossos pais pra ela chupar.
Diante daquela visão não consegui me conter. Júlia de pernas abertas com uma mulher chupando a sua buceta enquanto ela revesava chupando dois paus. Eu gozei lavando o rosto da Júlia, o pau do nosso amigo e parte dos seios dela. Foi quando o milico sentiu que também ia gozar, ele foi para trás da professora que estava de 4 com a boca enfiada na bucetinha da Júlia e meteu o pauzão dele de uma vez! A professora gemeu entre dor e prazer e o milico gozou na terceira metida. Júlia gozou outra vez, desta vez na língua da professora.
O nosso amigo, mesmo depois do gozo, continuou metendo com força no bucetão da namorada que não demorou até ter o seu primeiro orgasmo.
Após esse primeiro momento paramos um pouco e fomos tomas umas cervejas para nos restabelecer, afinal, a noite não estava nem na metade.

Continuo no próximo relato.
Até lá!??