Marco, o Novo Macho de Minha Esposa



Eu sou Christian. Tenho 52 anos, e desde os 48, convivo com uma condição que mudou a forma como eu enxergo o sexo, o desejo e o amor: a impotência. No começo foi um golpe duro, mais no ego do que no corpo. Sempre fui um homem ativo, talvez até um pouco vaidoso demais com minhas conquistas e minha performance. Mas o tempo e a diabetes não perdoam, e com o passar dos anos precisei aprender a redescobrir o prazer de outra forma.

Minha esposa, Wanda, tem 38 anos. É uma mulher linda, cheia de vida, olhos castanhos intensos e um corpo que ainda hoje me deixa sem ar — não no sentido físico, mas na admiração estética. Nos conhecemos quando ela tinha apenas 24. Me apaixonei pelo seu jeito irreverente, pela forma como ela encarava a vida sem filtros. O tempo passou, e mesmo com a diferença de idade, construímos algo sólido. Tivemos fases, como todo casal. Algumas mais mornas, outras mais intensas. Mas nunca faltou amor. Desejo, talvez. Pelo menos do meu lado.

Foi numa conversa franca, numa noite de vinho e confidências, que eu disse a ela algo que vinha remoendo dentro de mim havia meses:

— Wanda... agora que estou broxa......se um dia você quiser estar com outro homem... eu entendo. De verdade.

Ela me olhou com surpresa. Depois, com ternura. Depois... com um certo brilho nos olhos que eu nunca tinha visto antes.

A partir daquele momento, nossa vida mudou. Aos poucos, ela começou a sair com outros homens. Sempre com meu consentimento. E mais do que isso — com minha presença. Descobri que há uma forma de excitação em assistir. Em ver minha mulher sendo desejada, sendo tomada por outro. E não era só sobre sexo. Era sobre entrega, confiança. Um tipo estranho de amor que muita gente não entenderia. Mas pra nós, fazia sentido.

Wanda também aprendeu a gostar disso. Ela floresceu. Ficou mais viva, mais segura. E a cada novo encontro, trazia de volta um pedaço de si mesma que, talvez, estivesse adormecido. Eu assistia. Participava às vezes. Outras, apenas observava, satisfeito em vê-la feliz.

Mas tudo mudou no dia em que recebi aquele e-mail.

"Saio com casais há bastante tempo e procuro casal para amizade duradoura e muito prazer. Já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de outros tantos... Macho alfa dotado dominador discreto e experiente que pode viajar aliás, adoro curtir com um casal o final de semana inteiro. Tenho 50 anos em boa forma, olhos verdes, sem barba e sem bigode, bem dotado.

Adoro ser um amigo especial de um casal... e é isso que procuro... moro no Rio.

Acho que é um resumo.... E me fale de vocês... tudo inclusive sobre desejos e fantasias, as que não realizaram também.

Abraços e beijos, Marco."

O nome dele era Marco. E aquelas palavras, ainda que diretas, carregavam algo mais. Uma segurança. Um convite sem promessas, mas com um quê de perigo e prazer. Mostrei o e-mail a Wanda na mesma noite.

Ela leu, sem dizer nada. Quando terminou, levantou os olhos para mim e mordeu o lábio inferior. Eu conhecia aquele gesto. Era desejo.

— E aí, o que você acha? — perguntei, fingindo casualidade.

— Acho... que devíamos responder.

Respondi no dia seguinte. Enviei uma foto nossa — discreta, mas reveladora. Contei um pouco da nossa história, nossos gostos, nossas regras (as poucas que tínhamos), e deixei claro: "Sou um marido observador. Gosto de ver minha esposa sendo desejada. E ela gosta de ser desejada também."

A resposta veio em menos de uma hora.

"Vocês são exatamente o tipo de casal que procuro. Gosto de criar vínculo. De repetir, de aprofundar. Se quiserem, podemos conversar por chamada antes de nos vermos. Ou melhor ainda... que tal um fim de semana juntos? Sem pressa. Com tudo que temos direito."

Wanda estava animada. Marcamos um encontro num hotel em Paraty, um lugar neutro, romântico, e longe da rotina. O plano era simples: passar o fim de semana juntos. Conhecer Marco. E ver o que acontecia.

Marcamos para o sábado seguinte. Um hotel em Angra. Nada luxuoso, mas reservado. Chegamos no fim da tarde. Marco já estava lá.

Ele abriu a porta com um sorriso sereno. Era alto, com o corpo bem definido, camisa social aberta até o meio do peito e um olhar que me atravessou. Verde como ele dissera. Wanda olhou para ele e eu percebi o quanto aquilo a abalou. Ela se arrumara especialmente para a ocasião: vestido leve, sem sutiã, e um batom vermelho que contrastava com a pele morena.

Conversamos um pouco. Vinho, música baixa. Marco falava com calma, com aquela confiança de quem sabe que o tempo joga a seu favor. Ele falava diretamente com Wanda, mas me incluía com os olhos, com um gesto sutil. Eu me sentia parte daquilo — e era.

Quando Marco tocou a coxa dela pela primeira vez, eu estava a menos de dois metros. Wanda não recuou. Pelo contrário, abriu levemente as pernas, aceitando o toque. A mão dele subiu, e ela fechou os olhos. Eu observava.

— Posso beijá-la? — Marco perguntou, olhando para mim.

Assenti.

O beijo foi intenso, firme. Ele a segurou pela nuca, e ela se derreteu. Eu assistia, o coração acelerado, e o membro inerte — mas a mente em chamas.

Marco tirou o vestido dela com facilidade. Wanda ficou nua ali, diante de mim e dele, sem vergonha. Ele a admirou como se fosse um presente. Tocou seus seios, beijou-os devagar. Ela gemeu baixo.

— Deite-se, Wanda — ele disse.

Ela obedeceu, de costas na cama.

Marco se despiu. Era tudo que prometera: corpo firme, pênis grosso, semi-ereto, pendendo com peso entre as coxas. Wanda olhou e sorriu com desejo. Ele subiu sobre ela e começou a beijá-la de cima a baixo. Primeiro a boca, depois o pescoço, os mamilos, a barriga. Quando chegou entre as pernas dela, parou e me olhou.

— Ela está molhada — disse, quase como uma provocação.

Wanda soltou um gemido quando ele começou o sexo oral. A língua de Marco era hábil, lenta, profunda. Wanda se contorcia na cama, apertando os lençóis, arqueando o quadril. Era um prazer bruto, primitivo. Eu a via entregue como raramente vira antes.

Quando ela gozou pela primeira vez, Marco não parou. Continuou até que ela o empurrou, rindo, sem forças.

Ele a virou de bruços.

— Está pronta? — perguntou.

Ela assentiu com a cabeça, o rosto virado para mim.

— Você quer ver? — perguntou ela, me olhando nos olhos.

— Quero — respondi, quase sem voz.

Marco cuspiu na palma da mão, lubrificou o próprio membro, e começou a pressionar a entrada do ânus dela. Foi devagar. Wanda mordeu o travesseiro, tensa, mas não resistiu. Ele entrou centímetro por centímetro, até estar inteiro dentro dela. Eu vi tudo — o membro grosso desaparecendo lentamente, o corpo dela se moldando, o som abafado do impacto.

Ele começou a se mover. Ritmado. Intenso. Segurava os quadris dela com firmeza e gemia baixo, como um animal no cio. Wanda gemia alto, às vezes dizia meu nome — não como um pedido de ajuda, mas como se quisesse compartilhar comigo o que sentia.

Assistir àquilo era hipnótico. Eu não queria estar no lugar dele. Queria estar exatamente onde estava: vendo. Sendo testemunha da entrega da minha mulher a outro homem. Sabendo que era com meu consentimento, meu desejo, minha curiosidade.

Marco a penetrou assim por vários minutos. Quando sentiu que ela relaxava, aumentou o ritmo. Wanda gritava agora. E então, ele a virou de lado, levantou uma perna dela e continuou. O sexo era bruto, mas não violento. Era domínio. Wanda estava à mercê dele, e adorando.

— Posso gozar nela? — ele perguntou, olhando para mim.

— Sim — respondi.

Ele puxou o corpo dela contra si, deu mais algumas estocadas profundas, e então se enterrou de vez. Gemeu forte. Eu vi o corpo dele tremer. Wanda sorriu, cansada, satisfeita. Quando ele saiu, o esperma escorreu pelas coxas dela. Ela passou os dedos, olhou para mim, e lambeu.

Naquela noite, dormimos os três na mesma cama, inteiramente nus. Wanda no meio. Marco ainda a tocava de vez em quando. Eu acariciava seu cabelo, beijava seu ombro. Nenhum de nós falou muito. Não precisávamos. Havia algo selado entre nós.

Nos dias seguintes, repetimos. Com variações, com jogos, com risos. Wanda explorou tudo com Marco: anal, oral, posições que nunca quis tentar comigo, mas agora sentia-se segura. Eu assistia sempre. Às vezes gravava. Às vezes tocava nela durante o ato. Nunca em Marco. Não era sobre isso.

Era sobre ela. Sobre vê-la brilhar, se perder e se encontrar no corpo de outro. E eu? Eu me sentia inteiro.

Marco tornou-se parte da nossa rotina. Um fim de semana por mês, às vezes dois. Trocávamos mensagens, vídeos. Wanda ansiava por ele, e eu, por vê-la ansiando.

Essa é a nossa história. Incomum, talvez. Mas real. E mais viva do que qualquer casamento convencional que já vi. O desejo não morreu. Apenas mudou de forma. E, às vezes, assistir é a forma mais intensa de amar


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario brady1000

brady1000 Comentou em 20/06/2025

Belo conto

foto perfil usuario tenft-69

tenft-69 Comentou em 20/06/2025

Só faltou o marido participar, dando..hummm




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234038 - Mario e suas duas filhas - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
232087 - Fui corno mais uma vez e adorei! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
229920 - Será que devo deixar minha esposa desfilar nua no carnaval? - Categoria: Exibicionismo - Votos: 5
228894 - Minha esposa na festa com os seios à mostra! - Categoria: Exibicionismo - Votos: 19
228555 - Como comecei a brincar com meu cuzinho - Categoria: Gays - Votos: 7
225668 - Assistí minha esposa sendo fodida pelo Paulo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
223712 - Sou casado, broxa, e adoro dar a bunda - Categoria: Gays - Votos: 17
221307 - Apanhei da minha irma com suas amigas assistindo. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6
220366 - Sem calça no posto de gasolina - Categoria: Exibicionismo - Votos: 3
219129 - Minha esposa se exibindo de baby-doll transparente para os sobrinhos. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 16
218840 - Minha mulher de blusa transparente (sem  sutiã) na festa. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 35
216824 - Minha esposa, dois machos, e eu assistindo! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
216515 - Eu, Minha Esposa, e o Paulo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
215789 - Sou corno e broxa, mas conheci um casal que me fez de mulherzinha! - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 18
213645 - Sou broxa e corno mas adoro travestis - Categoria: Travesti - Votos: 11
213494 - A primeira vez que assisti minha esposa sendo fodida por um macho. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
211880 - Fiquei com uma travesti ativa. - Categoria: Travesti - Votos: 19
211640 - Minha esposa me comeu na frente de suas amigas. - Categoria: Gays - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil viscondepintomole
viscondepintomole

Nome do conto:
Marco, o Novo Macho de Minha Esposa

Codigo do conto:
236722

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0