Foi então que ela surgiu da cozinha. Exatamente como eu tinha pedido. O mesmo baby-doll transparente, agora sob a luz da manhã, era ainda mais revelador. O tecido fino não escondia absolutamente nada: a cor dos seus mamilos, o formato arredondado dos seios, o vago rastro da vagina depilada por baixo do minúsculo fio dental. Ela carregava uma bandeja com café, leite, pão e manteiga, e seu sorriso era o de uma anfitriã perfeita, completamente alheia (ou talvez, deliberadamente ciente) do efeito que causava.
"Bom dia, rapazes! Dormiram bem?", perguntou ela com uma voz doce, enquanto se inclinava para colocar a bandeja na mesa de centro. O movimento fez o baby-doll afastar-se de seu corpo, e um dos seios escapou por completo, ficando exposto por alguns segundos antes de ela, com uma lentidão torturante, arrumá-lo. Os dois meninos engoliram em seco, seus rostos corando. O piruzinho do mais novo, que havia amainado durante a noite, endureceu novamente num instante, criando uma proeminência óbvia sob o short.
Eu estava sentado na poltrona em frente a mesa, observando tudo. Meu café esfriava na minha mão, mas eu não sentia. Meu próprio tesão era avassalador, uma onda de prazer que me inundava a cada olhar gulosivo que os meninos lançavam na minha esposa. Eles não conseguiam desviar o olhar. Cada vez que ela se virava para pegar o pote de açúcar, seu bumbum nu era a única coisa que existia no mundo para eles. Cada vez que ela ria, seus seios balançavam livremente sob o tecido invisível.
Ela serviu o café, passando a mão no cabelo de um deles, depois do outro, um toque maternal que contrastava de forma grotesca e deliciosa com a quase-nudez que ela exibia. "Comam bastante, hoje o dia vai ser quente", disse ela, e a dupla significação da sua frase não me passou despercebida.
Vi o mais velho tentar disfarçar, cruzando as pernas, mas era tarde demais. A excitação deles era palpável, uma energia que preenchia a sala. Eles estavam hipnotizados, presos na teia de sedução que a minha esposa, minha cúmplice perfeita, havia tecido. Enquanto eles comiam, seus olhos dançavam entre o prato e o corpo dela, devorando-a com a fome voraz da adolescência.
Eu sorri para minha esposa por cima do meu copo. Ela me retribuiu o sorriso, um piscar de olhos cheio de cumplicidade e prazer. Este era o nosso jogo, a nossa fantasia. E aquela manhã, com o sol da entrada iluminando cada centímetro da pele dela para o deleite dos dois meninos e, principalmente, para o meu, era simplesmente perfeita. O dia prometia.




Uau perfeito