"Christian… você pode se apressar?" A voz dela era firme, mas carregada de provocação. "Está demorando demais para me vestir. O Paulo já deve estar me esperando lá embaixo, e você sabe que ele não gosta de esperar."
Christian engoliu em seco. A voz dela, aquele tom de comando, penetrava na sua mente. "Sim, querida… já estou terminando, rapidinho."
Ela se aproximou, inclinando-se sobre ele, e o cheiro do seu perfume misturado ao calor do corpo fez Christian tremer. "Sabe, sempre que você me dá banho e me veste, acontece a mesma coisa. Eu acabo atrasada, e ele reclama… você me deixa irritada."
O peito dele subiu e desceu com a mistura de nervosismo e excitação. "Desculpa, meu amor… vou ser mais rápido da próxima vez."
Wanda sorriu, um sorriso que ele sabia significar que estava prestes a provocá-lo ainda mais. "E da última vez, além de me atrasar, você ainda me botou uma blusa transparente e esqueceu de colocar o sutia. O Paulo nao gostou de me ver com os seios a mostra na frente das pessoas. Tenho quase certeza de que foi vingança sua por causa da gaiolinha que te coloquei. Para que não ficasse em casa se masturbando enquanto me imaginava sendo toda comida por ele."
Christian sentiu o calor subir pelo corpo. A gaiolinha apertava sua pele, lembrando-o de seu lugar, de sua impotência, de como ele havia entregado a si mesmo àquele desejo de ser submisso. "Não… meu amor, foi engano de verdade. Desde que fiquei broxa, cada vez mais adoro te ver com outros homens."
Ela deslizou os dedos pelos cabelos dele, dominadora, provocante. "Mas isso não te dá permissão para se tocar, Christian. Por isso coloquei a gaiolinha. Para lembrar que você só pode sonhar, imaginar… e obedecer."
O arrepio subiu por sua espinha enquanto ele respondia, voz trêmula e baixa: "Sim, querida… mesmo assim, estou vivendo meu maior sonho. Ser seu corno, imaginar você entregue a um macho viril… sentir sua presença enquanto fico de gaiolinha. Eu te amo."
Wanda riu, deslizando a mão pelo peito dele, fazendo-o arrepiar ainda mais. "Amanhã, quando a empregada chegar e rir ao lhe ver pelado e de gaiola peniana, , quero que se comporte. Não fique envergonhado. Ela sabe que eu joguei fora todas as suas roupas. Ela também sabe que vocç é corno."
Christian sentiu a excitação crescer, uma mistura de vergonha e desejo. Cada palavra dela era um fio de prazer, um lembrete do seu lugar. "Sim, meu amor… vou me comportar."
Ela se aproximou ainda mais, a respiração quente no pescoço dele. "Quando eu chegar com o Paulo amanhã, vou perguntar à empregada como você se comportou. Se ela disser que foi direitinho… então vou deixar o Paulo comer a sua bunda........com ela assistindo é claro...."
O corpo dele estremeceu, completamente rendido. A humilhação, a submissão, o poder dela sobre ele… tudo isso era uma mistura deliciosa de dor e prazer. "Obrigado, meu amor! Você é a melhor esposa que um homem broxa poderia ter. Eu te amo!"
Wanda sorriu. "Eu também te amo, querido. Agora vem cá… dê uns beijinhos nos meus pés antes de eu ir."
Christian se curvou, os lábios tocando a pele macia dela. Cada beijo, cada toque em Wanda, cada palavra de comando fazia seu coração disparar e a mente girar. Ele estava completamente submisso, impotente e feliz, vivendo seu maior desejo: ser corno, obediente, e imaginando Wanda entregue a outro homem, enquanto ele permanecia ali, vulnerável, nu, de gaiolinha peniana… e totalmente dela.

