PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS



E, lá estamos nós como todos os dias, procurando um local pra me comerem, já que nossa casa abandonada só era fácil durante a noite e não tinha como ir na casa de nenhum deles. Então, vimos que quase ao lado do nosso campo de futebol começaram a despejar areia, pedra, madeira, cimento e descobrimos que seria um canteiro de obras, porque, iriam construir um viaduto ali, pros carros passarem por cima da linha do trem. E como a pilha já estava muito alta, resolveram me comer ali mesmo, seria nossa primeira vez naquele lugar. Eles se deitaram na montanha de areia, de pernas abertas e, eu como sempre caí de boca em suas bolas. Começando pela rola negra do Marcelo e fiz como sempre fazia com eles começava mamando suas bolas uma de cada vez, e depois as duas juntas na boca, passando a língua por baixo delas, isso quase fazia as rolas endurecerem totalmente, mas, eu nunca deixava elas duras, logo de cara, gostava de ir subindo com a língua pelo pau, até chegar na cabeçorra e daí passear a língua por ela várias vezes, só depois é que eu colocava as rolas na boca, adorava sentir eles crescendo e endurecendo dentro da garganta...

Foi assim com o Marcelo, com o Toninho, com o Wladimir, Júnior, Luís, Fernando e com o Márcio. Então, já com as rolas prontas pra me foder me mandaram deitar e abrir bem a bunda...

- Abre tudo, abre mais e segura...

Nisso o Fernando veio e abriu minha bunda com as duas mãos o máximo que podia e cuspiu nela, os outros fizeram a mesma coisa e eu pude sentir as cusparadas batendo com força no meu cu. Em seguida o Marcelo veio e enterrou seu mastro negro até o talo dentro dele e me fodeu por vários minutos, enquanto eu alisava o pau do Toninho que seria o próximo e do Wladimir. Então, o Júnior, o Fernando o Luís e o Márcio. Eu podia sentir a rola negra do Marcelo me fodendo muito gostoso, como sempre entrando e saindo, me alargando mais e mais até que depois de várias estocadas, senti ele enterrar seu caralho monstruoso inteiro na minha bunda e despejar golfadas e mais golfadas e sua porra farta, branca, quente e gosmenta, como eu gostava e antes de terminar de gozar, ele sacou a rola e deu suas últimas golfadas nas minhas costas, acertando até meu cabelo e espalhou tudo esfregando a rola em mim. Ao mesmo tempo o Fernando e o Luís esporram no meu rosto e boca, uma porra rala e transparente horrível...

Então, o Toninho me mandou ficar de quatro e como sempre meteu sua rola num só golpe e, já engatou um entra e saí frenético no meu cu, enquanto eu chupava o Júnior e o Wladimir e depois de um tempo, ele me mandou deitar de costas e erguer as pernas, obedeci e o Luís e o Fernando as seguraram bem abertas e ele voltou a me foder, pondo e tirando sua rola inteira da min há bunda e nada conseguia parar sua cabeçorra de alargar meu cu, sem dó, pro delírio do Fernando e do Luís. Senti que o Júnior não conseguiu se segurar e gozou no meu rosto, me fazendo chupar seu pau, a porra dele não era muito farta nem muito grossa, mas pelo menos, era branquinha e gosmenta e o Wladimir tocando uma punheta nele mesmo também veio e esse sim, despejou uma bela quantidade de sua porra quente, farta, branca e pegajosa no meu rosto e boca, quase na mesma hora que o Toninho começou a encher meu cu com sua porra deliciosa, sacando a rola antes de terminar pra esporrar em cima de mim, no meu peito, rosto e boca, me dando seu pau pra chupar...

Nisso começamos a ouvir vozes e todo mundo correu menos eu, que estava nu e todo coberto de porra e areia pelo corpo todo e no rosto. Logo, fui pego por três caras que estavam lá montando um depósito e um tipo de escritório, além de tomarem conta de algumas máquinas. Eles começaram a rir e a dizer que a gente iria se divertir, já me levando pelo braço até chegar num depósito. Chegando lá, vi que tinha mais um cara. Então, comigo todo esporrado, alargado e com areia grudada pelo corpo todo, me fizeram tomar uma chuveirada pra limpar toda aquela areia e porra grudadas em mim, ao mesmo tempo que já começaram a tirarem suas roupas, quando escutei uma máquina ser ligar e eles riram...

- Ahhhh é esquecemos...

- Tem mais um...

- Fulano, chega aí...

O cara deixou a máquina ligada e veio e quando me viu já foi logo tirando a roupa, vi todos eles completamente nus e vi três rolas de respeito grandes, grossas e que logo iriam ficar duras na minha boca e outras duas eram rolas normais, mas de bom tamanho. Mesmo pra quem já estava bem enrabado, laceado e cheio de porra por dentro. A máquina era muito barulhenta, tão barulhenta que mesmo se eu gritasse ninguém iria me ouvir. Alguns se sentaram numas cadeiras e numa mesa e o último ficou em pé. Comecei entrando por baixo deles e chupando suas bolas, sem usar às mãos, mas eles não tinham paciência e queria que eu chupasse logo pra ficarem duros e poderem me foder, então, foi assim, uma chupada meio sem graça, e os caras ficaram duros. Me debruçaram sobrea mesa um deles me segurou pelos braços e outro afastou minhas pernas bem abertas, abriram minha bunda e logo senti uma rola me penetrar com muita violência, sem dó, me estocando sem parar, parecia que eu estava dando pra um cachorro e em pouco tempo ele esporrou no meu cu e sacou suas rolas toda lambuzada de porra e se sentou numa cadeira, então, pedi pra ele me dar ela pra chupar...

- É, ele gosta mesmo, gargalhadas...

- Então, e enterrou aquele caralho na minha boca e me fodeu como tinha fodido minha bunda.... KKKKKK

Os outros fizeram o mesmo, assim que um deles esporrava outro tomava o seu lugar e me fodia, até esporrar, mas, agora eles já sabiam que eu gostava de chupar as rolas que saíam gozadas do meu cu, então, eles esporravam e me davam seus pauis pra chupar, fodendo minha boca como foderam meu cu. E, eu secretamente, estava adorando aquilo, rolas desconhecidas, me pegando à força e me violentando, eu me sentia como as putas dos filmes e revistas que via na casa do Luís e do Júnior, enquanto eles me comiam. Quando todos terminaram eu estava me vestindo quando um deles falou...

- Agora você é nosso, vai vir aqui todo dia, nesse mesmo horário...

- E vai fazer tudo que mandarmos sem reclamar, viadinho...

- Viado NÃO, mas puta, vagabunda, ordinária, cadela tudo bem, KKKKKKKKK, caíram na gargalhada...

Foi aí que vi que estavam mexendo na minha carteira e pegaram meu endereço e telefone...

- Não esquece amanhã mesma hora... KKKKK.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS

Codigo do conto:
237335

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2025

Quant.de Votos:
4

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