No dia seguinte, acordei com minha cama toda enxarcada com a porra de todo mundo que tinha me comido, inclusive do Marcelo, do Toninho e dos caras da obra e claro que eu sabia que o Luís e o Júnior contariam tudo pra todo mundo. Meu telefone não parava de tocar e eu não vi ninguém, porque, mesmo depois do banho minha bunda ainda latejava. Eu estava decidido a não ver ninguém naquele dia, muito menos voltar naquele canteiro de obras. Mas o Toninho me ligou e disse que era pra eu encontrar ele, o Marcelo e o Wladimir na casa abandonada, pronto minha desgraça estava feita. Não vi mais ninguém e nem voltaria na obra. Mas, 10 minutos antes do horário que tinham me mandado voltar lá, meu telefone tocou e ouvi uma voz grossa me dizendo...
- Por que você ainda está em casa...
- Já era pra você estar chegando...
- Vai demorar ou a gente precisa ir te buscar...
- Vai ser pior pra você...
Respondi que já estava a caminho e em menos de 10 minutos já estava lá, de novo. Dessa vez, as máquinas estavam todas ligadas, uma serra barulhenta, um misturador de cimento e uma máquina que parecia um martelo, tipo um bate-estaca. Amo um bate-estaca é minha posição favorita pra me foderem e esporrarem em mim. Assim que entramos vi que aquele galpão era onde eles dormiam e tinha alguns beliches...
- Já sabe o que fazer, sua puta, risos...
Tirei minha roupa toda e a jogaram no chão. Depois, terminei de tirar as roupas daqueles que ainda não estavam nus. Mandei se sentarem nos beliches, numa mesa e até numa cadeira, onde desse. Agora, vocês vão ver como é que se chupa uma rola, sem pressa e sem usar as mãos, caí de boca em suas bolas chupando uma por uma, até engolir o saco inteiro, passando minha língua por baixo, eles urravam, acho que nunca ninguém tinham dado uma chupada tão boa daquelas...
- Uhhhhhhh, essa vadia sabe mesmo chupar uma rola...KKKK
Depois comecei a subir minha língua babando naquelas rolas que começavam a dar sinais de endurecerem, mas, eu não iria deixar ficarem duras ainda, gosto de terminar de fazê-las endurecer dentro da boca, na garganta, enfiada até o talo. Então, fui passeando minha língua por aqueles caralhos deixando-os completamente babados. Até chegar em suas cabeçorras, dando voltas e mais voltas nelas, que ficavam todas babadas. Depois apertava suas cabeças pra abrir a uretra e tentava enfiar minha língua nelas. Só depois cuspia nelas e enterrava a cara até meu rosto afundar em seus pentelhos, enquanto, sentia suas rolas crescendo e endurecendo na minha garganta. E todos eles gemiam sem parar, enquanto eu os fazia ficarem duros e prontos pra me foder...
Vi um colchonete encostado na parede e não perdi tempo, estiquei ele, ali mesmo e Mandei o primeiro cara deitar nele, passando cuspe na minha bunda sentei no seu pau com tudo e ele começou a me fazer subir e descer no seu caralho, enquanto, pedi que me dessem um pau pra chupar e logo dois deles estavam se revezando na minha boca e fiz sinal com as mãos pra me darem os paus para punhetar levemente. Decidi que já que eu estava lá e iriam me foder. Iriam me foder pra valer...
- Vem mete essa rola no meu cu...
Os caras pensaram que fosse brincadeira, mas não era...
- Anda caralho, é pra meter a rola...KKKKKKKK
Um deles criou coragem e veio passando cuspe no seu pau que tinha acabado de sair da minha boca, não pestanejou e meteu a rola, sem dó...
- Isso, asssimmmmmm, delííiciiiiiaaaaa, tesão, caraaaaalhoooo...
- Fodeeeeeeeeeeeeeeee poooooorrraaaaaaaaaa...
Agora eu estava levando duas rolas no cu chupando um e punhetando duas, quando ouvimos um barulho de caminhão. Um deles arou de me deixar punhetá-lo, vestiu uma bermuda e foi ver o que era. E quando voltou, trouxe o motorista do caminhão e um ajudante. Que assim que entraram já me viram levando duas rolas e chupando outra, foram tirando suas roupas e já vieram me fazer chupá-los e o motorista do caminhão era muito bem servido de rola e o ajudante não decepcionava...
Senti uma coisa quente na minha bunda era a porra do cara que eu havia sentado nele, que sem aviso nem nada, acho que ele não aguentou e despejou sua porra lentamente no meu cu. Eu chupava o Célio, o motorista do caminhão e um outro cara. Até que o Célio disse que queria me foder, então, num esforço épico, engoli aquela tora até o talo e a deixei completamente babada. Ele deu a volta e me pegou por trás, pediu pro outro cara que ainda estava me comendo se ele podia tirar um pouco o seu pau pra ele meter. O cara tirou e o Célio meteu sua rola, calibre 50, com tudo na minha bunda, me fazendo urrar e gemer, pro delírio de todos que caíram na gargalhada e assim que o Célio meteu o pau na minha bunda o outro cara voltou a enterrar o pau junto com ele, mas o Célio não gostou muito não. Tirou seu pau e deixou o cara me foder até ele esporrar na minha bunda e era muita porra quente e espessa que escorria pelas minhas coxas até o colchonete...
O Célio voltou a me foder, me pondo de quatro e dando uma escarrada nojenta no meu cu, passou seus braços pelos meus ombros e me puxando com tudo, fazendo sua rola entrar e sair inteira do meu cu, até a cabeçorra e ele me puxava com força, muita força, eram estocadas deliciosas, mas com aquela velocidade ele iria gozar muito rápido e eu queria aproveitar muito mais daquele mastro, então, passei a apertar a bunda, fazer força pra ele não meter, mas sua rola entrava e saía, como uma faca quente na manteiga, nada parava o Célio, até ele começar a esporrar enchendo meu cu com sua porra, então, ouvi ele dizer...
- Preciso mijar...
Eu, nessa hora estava com muito tesão, porque era a terceira esporrada na bunda e já tinha levado duas na cara, então disse pra ele...
- Tá esperando o quê?
- Me dá logo, essa porra... GARGALHADAS...
E o Célio começou a mijar fundo no meu cu e como era delicioso sentir aquele jato forte e quente dentro da bunda era como uma gozada sé que muito maior e na boca, então, era delicioso sentir aquilo quente no rosto e descendo pela garganta, eu estava mais que acostumado, estava viciado. E com jatos grossos e potentes, muito quente, ele não parava mais, então, tirou o pau do meu cu e continuou mijando de fora pra dentro e meteu tudo de novo, só tirando quando acabou de mijar, rindo muito. E me deu sua rola pra chupar, com aquele gosto salgado do seu mijo, um cheiro muito forte de macho. Seu ajudante me fez chupá-lo e gozou no meu rosto e boca. Todos já tinham esporrado muito, meu cu latejava mais do que no dia anterior, mas eu queria mais, queria experimentar todos um por um, não só o Célio, porque, porra e mijo têm cheiro e gosto diferentes (mas depois que você acostuma com o gosto e a quantidade é uma delícia) mudam de macho pra macho e até de uma gozada pra outra...
- Tô com sede...KKKKK
E comecei a chupá-los até que senti que eles iriam gozar e gozaram mais uma vez cada um e em seguida encheram minha boca com mijadas deliciosas que mataram minha sede. Saí de lá andando meio torto, de novo e já estava quase anoitecendo nem fui pra casa. Fui direto encontrar o Toninho, o Marcelo e o Wladimir na casa abandonada e fiquei lá esperando por eles, que ainda demorariam quase uma hora pra chegarem, mas esse é outro relato...
Coisa boa beber mijo de macho...delicia esse conto