PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 2



Fui pra casa disfarçando o jeito de andar, porque foram muitas rolas muito grossas e minha bunda ainda não estava tão acostumada. Mas consegui disfarçar até chegar em casa e me trancar no meu banheiro e me posicionar pra ver o tamanho do estrago e tinha sigo grande muito grande, meu cu ainda latejava e escorria muita porra e algum sangue. A noite o Luís e o Júnior me ligaram pra saber o que tinha acontecido e contei tudo pra eles que riam sem parar e vieram em casa conferir e quando eles chegaram, eu ainda não tinha tomado banho, então, estava do jeito que me largaram. Eu, estava só de roupão, e eles me deitaram na cama e me mandaram abrir as pernas, então, o Luís abriu minha bunda com as mãos e eles começaram a rir, quando viram aquele cu parecendo um túnel e latejando, soltando porra e queriam me comer de novo, mas eu disse que não dava e não dava mesmo, mesmo com os paus deles não sendo grandes nem grossos, resultado me fizeram chupá-los mais uma vez ou não iriam embora. Fui dormir daquele jeito mesmo, sem tomar banho, porque não queria que parasse de latejar ou minha bunda se fechasse...

No dia seguinte, acordei com minha cama toda enxarcada com a porra de todo mundo que tinha me comido, inclusive do Marcelo, do Toninho e dos caras da obra e claro que eu sabia que o Luís e o Júnior contariam tudo pra todo mundo. Meu telefone não parava de tocar e eu não vi ninguém, porque, mesmo depois do banho minha bunda ainda latejava. Eu estava decidido a não ver ninguém naquele dia, muito menos voltar naquele canteiro de obras. Mas o Toninho me ligou e disse que era pra eu encontrar ele, o Marcelo e o Wladimir na casa abandonada, pronto minha desgraça estava feita. Não vi mais ninguém e nem voltaria na obra. Mas, 10 minutos antes do horário que tinham me mandado voltar lá, meu telefone tocou e ouvi uma voz grossa me dizendo...

- Por que você ainda está em casa...

- Já era pra você estar chegando...

- Vai demorar ou a gente precisa ir te buscar...

- Vai ser pior pra você...

Respondi que já estava a caminho e em menos de 10 minutos já estava lá, de novo. Dessa vez, as máquinas estavam todas ligadas, uma serra barulhenta, um misturador de cimento e uma máquina que parecia um martelo, tipo um bate-estaca. Amo um bate-estaca é minha posição favorita pra me foderem e esporrarem em mim. Assim que entramos vi que aquele galpão era onde eles dormiam e tinha alguns beliches...

- Já sabe o que fazer, sua puta, risos...

Tirei minha roupa toda e a jogaram no chão. Depois, terminei de tirar as roupas daqueles que ainda não estavam nus. Mandei se sentarem nos beliches, numa mesa e até numa cadeira, onde desse. Agora, vocês vão ver como é que se chupa uma rola, sem pressa e sem usar as mãos, caí de boca em suas bolas chupando uma por uma, até engolir o saco inteiro, passando minha língua por baixo, eles urravam, acho que nunca ninguém tinham dado uma chupada tão boa daquelas...

- Uhhhhhhh, essa vadia sabe mesmo chupar uma rola...KKKK

Depois comecei a subir minha língua babando naquelas rolas que começavam a dar sinais de endurecerem, mas, eu não iria deixar ficarem duras ainda, gosto de terminar de fazê-las endurecer dentro da boca, na garganta, enfiada até o talo. Então, fui passeando minha língua por aqueles caralhos deixando-os completamente babados. Até chegar em suas cabeçorras, dando voltas e mais voltas nelas, que ficavam todas babadas. Depois apertava suas cabeças pra abrir a uretra e tentava enfiar minha língua nelas. Só depois cuspia nelas e enterrava a cara até meu rosto afundar em seus pentelhos, enquanto, sentia suas rolas crescendo e endurecendo na minha garganta. E todos eles gemiam sem parar, enquanto eu os fazia ficarem duros e prontos pra me foder...

Vi um colchonete encostado na parede e não perdi tempo, estiquei ele, ali mesmo e Mandei o primeiro cara deitar nele, passando cuspe na minha bunda sentei no seu pau com tudo e ele começou a me fazer subir e descer no seu caralho, enquanto, pedi que me dessem um pau pra chupar e logo dois deles estavam se revezando na minha boca e fiz sinal com as mãos pra me darem os paus para punhetar levemente. Decidi que já que eu estava lá e iriam me foder. Iriam me foder pra valer...

- Vem mete essa rola no meu cu...

Os caras pensaram que fosse brincadeira, mas não era...

- Anda caralho, é pra meter a rola...KKKKKKKK

Um deles criou coragem e veio passando cuspe no seu pau que tinha acabado de sair da minha boca, não pestanejou e meteu a rola, sem dó...

- Isso, asssimmmmmm, delííiciiiiiaaaaa, tesão, caraaaaalhoooo...

- Fodeeeeeeeeeeeeeeee poooooorrraaaaaaaaaa...

Agora eu estava levando duas rolas no cu chupando um e punhetando duas, quando ouvimos um barulho de caminhão. Um deles arou de me deixar punhetá-lo, vestiu uma bermuda e foi ver o que era. E quando voltou, trouxe o motorista do caminhão e um ajudante. Que assim que entraram já me viram levando duas rolas e chupando outra, foram tirando suas roupas e já vieram me fazer chupá-los e o motorista do caminhão era muito bem servido de rola e o ajudante não decepcionava...

Senti uma coisa quente na minha bunda era a porra do cara que eu havia sentado nele, que sem aviso nem nada, acho que ele não aguentou e despejou sua porra lentamente no meu cu. Eu chupava o Célio, o motorista do caminhão e um outro cara. Até que o Célio disse que queria me foder, então, num esforço épico, engoli aquela tora até o talo e a deixei completamente babada. Ele deu a volta e me pegou por trás, pediu pro outro cara que ainda estava me comendo se ele podia tirar um pouco o seu pau pra ele meter. O cara tirou e o Célio meteu sua rola, calibre 50, com tudo na minha bunda, me fazendo urrar e gemer, pro delírio de todos que caíram na gargalhada e assim que o Célio meteu o pau na minha bunda o outro cara voltou a enterrar o pau junto com ele, mas o Célio não gostou muito não. Tirou seu pau e deixou o cara me foder até ele esporrar na minha bunda e era muita porra quente e espessa que escorria pelas minhas coxas até o colchonete...

O Célio voltou a me foder, me pondo de quatro e dando uma escarrada nojenta no meu cu, passou seus braços pelos meus ombros e me puxando com tudo, fazendo sua rola entrar e sair inteira do meu cu, até a cabeçorra e ele me puxava com força, muita força, eram estocadas deliciosas, mas com aquela velocidade ele iria gozar muito rápido e eu queria aproveitar muito mais daquele mastro, então, passei a apertar a bunda, fazer força pra ele não meter, mas sua rola entrava e saía, como uma faca quente na manteiga, nada parava o Célio, até ele começar a esporrar enchendo meu cu com sua porra, então, ouvi ele dizer...

- Preciso mijar...

Eu, nessa hora estava com muito tesão, porque era a terceira esporrada na bunda e já tinha levado duas na cara, então disse pra ele...

- Tá esperando o quê?

- Me dá logo, essa porra... GARGALHADAS...

E o Célio começou a mijar fundo no meu cu e como era delicioso sentir aquele jato forte e quente dentro da bunda era como uma gozada sé que muito maior e na boca, então, era delicioso sentir aquilo quente no rosto e descendo pela garganta, eu estava mais que acostumado, estava viciado. E com jatos grossos e potentes, muito quente, ele não parava mais, então, tirou o pau do meu cu e continuou mijando de fora pra dentro e meteu tudo de novo, só tirando quando acabou de mijar, rindo muito. E me deu sua rola pra chupar, com aquele gosto salgado do seu mijo, um cheiro muito forte de macho. Seu ajudante me fez chupá-lo e gozou no meu rosto e boca. Todos já tinham esporrado muito, meu cu latejava mais do que no dia anterior, mas eu queria mais, queria experimentar todos um por um, não só o Célio, porque, porra e mijo têm cheiro e gosto diferentes (mas depois que você acostuma com o gosto e a quantidade é uma delícia) mudam de macho pra macho e até de uma gozada pra outra...

- Tô com sede...KKKKK

E comecei a chupá-los até que senti que eles iriam gozar e gozaram mais uma vez cada um e em seguida encheram minha boca com mijadas deliciosas que mataram minha sede. Saí de lá andando meio torto, de novo e já estava quase anoitecendo nem fui pra casa. Fui direto encontrar o Toninho, o Marcelo e o Wladimir na casa abandonada e fiquei lá esperando por eles, que ainda demorariam quase uma hora pra chegarem, mas esse é outro relato...

Foto 1 do Conto erotico: PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 2

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Comentários


foto perfil usuario gauderiosafado

gauderiosafado Comentou em 30/06/2025

Coisa boa beber mijo de macho...delicia esse conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 2

Codigo do conto:
237426

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/06/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5