PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 3



Os dias foram passando e eu me acostumando a dar pros meus novos machos e a cada dia tinham mais, porque os materiais iam chegando e a construção do viaduto ficava mais próxima de começar. Então, pra ganhar tempo num desses dias levei o Toninho e o Marcelo comigo e todos riram quando me viram chegando com eles ao meu lado. Já fomos direto pro barracão dos alojamentos e quando entramos o colchonete já estava aberto no chão e já foram me alisando e tirando minhas roupas, ao mesmo tempo que eu já os apalpava e suas roupas iam sumindo. Eu já estava nu e eles com seus mastros à vista, alguns só de cueca, de joelho no meio deles ouvi dizerem...

- Chupa vagabundo...

- Chupa Todos... KKKKKKKKK

O Célio, batia sua rola no meu rosto e a esfregava nele, senti um cheiro forte de macho nela, suor, porra e mijo...

- Deixei como você gosta, bem vagabunda... KKKKK

E como tinha muita gente, não iria ter tempo de demorar muito com cada um deles, eles queriam mesmo era me foder e gozar rápido. Do lado de fora só dava pra ouvir o barulho das máquinas ligadas que abafavam qualquer som. Comecei a chupá-los enquanto punhetava outros dois, e fizemos assim várias vezes, ninguém queria ficar esperando, até todos ficarem duros. Deram umas três escarradas no meu cu e me colocaram sentado na rola do Jair, que deslizou gostoso pra dentro do meu rabo, ao mesmo tempo o Célio me fazia chupar sua rola, fodendo minha boca, tão forte que parecia que ele iria esporrar, mas, não, ele parava quando parecia que estava quase. Depois de algum tempo que meu cu entrava e saía da rola do Jair, o José me pegou por trás e também começou a foder minha bunda, como já tinha feito antes, ao mesmo tempo eu punhetava meus dois machos Toninho e Marcelo...

O Célio tirou a rola da minha boca e me fez levantar, me levou até um canto e me fez sentar no chão encostado na parede e voltou a foder minha boca, socando sua rola até o talo na minha garganta, só que ele não iria gozar. Do nada ele não se segurou mais e começou a se aliviar na minha boca...

- Eu tinha que mijar... KKKKKKK

Já com aquela cara de aliviado, ele foi tirando o pau da minha boca e terminou mijando em cima de mim, principalmente no meu rosto, uma mijada grossa, pesada e amarela de cheiro e gosto forte. Mas aquilo não era mais surpresa pra quase nenhum deles, só dos novatos. E me levou de volta até as rolas do Jair e do José, que voltaram a me foder, até que o Jair gozou, me dando a primeira esporrada na bunda do dia, mas o Jair disse pra ele não tirar o pau que ele também iria gozar e com a rola do Zé enterrada na minha bunda o Jair começou a me fazer subir e descer no seu pau, até me puxar todo pra baixo e me dar a segunda esporrada do dia. Em seguida os dois tiraram seus paus lambuzados em porra da minha bunda e vieram me dar pra chupá-los, o que eu fiz com muito prazer é claro, não tem nada como chupar uma rola esporrada e fazê-la repousar, amolecendo dentro da boca...

Nomes, não tô nem aí pra nomes, só me interessam as rolas grandes, grossa, duras e com cabeçorras enormes, que me fazem sentir o cu e a garganta sendo alargados, enquanto me fodem com força, até me deixarem completamente lambuzado em porra quente e gosmenta. Mas agora, o Marcelo me pegando de quatro enterrou sua rola negra no meu, que a recebeu de pernas abertas, como sempre, mas dessa vez, ele não era mais o primeiro, no que foi seguido pelo Toninho que me pegou me puxando por baixo dos ombros enterrando seu caralho cabeçudo no meu cu e os dois me foderam muito forte como sempre, mas já pegaram meu cu laceado e cheio de porra, então, deslizavam mais fácil. Os dois não quiseram demorar e gozaram muito fácil, começando a esporrar na minha bunda, mas vindo terminar no meu peito e rosto, até eu terminar de mamá-los e limpá-los. Se vestiram e me disseram que nos veríamos de noite e foram embora, me deixando só com o pessoal da obra...

- Alguém fode logo essa puta... KKK

Ouvi uma voz dizendo e outros dois caras vieram e me fizeram sentar na rola de um deles, enquanto o outro me fez deitar e meteu seu pau de frente no meu rabo, junto com o amigo, nisso peguei dois deles e comecei a punhetá-los, enquanto um outro por trás do meu rosto deitou suas bolas e me fez chupá-las e mamá-las. E continuaram me fodendo, até que um dos que eu tava punhetando quis gozar, tirou seu pau das minhas mãos e tocou uma punheta muito rápida esporrando no meu peito e rosto, até acertando seu amigo que reclamou...

- É pra esporrar nele porra, não em mim... RISOS...

E me fez chupar toda a porra que estava nele, como se precisasse pedir, KKKK. O outro veio me fazer chupá-lo junto com o amigo que eu já tava chupando, até conseguindo me fazer colocar os dois parcialmente, na boca juntos, porque eram muito grossos, então não era fácil, mas até dava e eu amava tentar, me sentia como a puta dos filmes e depois de algum tempo os dois começaram a esporrar quase ao mesmo tempo no meu peito, rosto e boca, e os mamei até limpar seus magníficos cacetes e senti-los amolecer na minha boca. Mas eu ainda tinha duas rolas no cu e o que estava por cima acelerou as estocadas e numa delas começou a esporrar e a tirou da minha bunda ainda com seu pau pingando muita porra que escorria e veio pingando até minha boca que sorveu tudo até deixá-lo limpo e adormecido. Então, eu tinha esquecido do Célio que não tinha esporrado eu achava e senti, seu amigo me fazer rolas de lado, me deitando de bunda pra mima no colchonete, continuando a me foder sem tirar seu pau de dentro. Não demorou senti o Célio enterrar a rola no meu cu e os dois estavam me fodendo num ritmo deliciosamente alternado. Seu amigo tirou a rola da minha bunda e começou a esporrar nas minhas costas e foi esporrando até chegar na minha cabeça, acertando meu cabelo, e me virando pra terminar de bebê-lo só faltava o Célio, sei lá, perdi a conta... KKKKK

Ele me virou erguendo minhas pernas e meteu de novo seu caralho no meu cu, pondo e tirando tudo várias e várias vezes, mas, naquela altura eu já estava completamente anestesiado, não sentia mais nada então, ele esporrou enchendo meu cu alargado de porra que escorria e despejando as golfadas finais em cima do meu peito e rosto, enterrando seu pau na minha garganta, ficando lá parado até ele amolecer totalmente. Então, alguém pegou minhas roupas, me segurou pelo braço e já ia me colocando pra fora dizendo que eu podia ir embora. Mas eu disse que não, que eu não podia ir embora assim, que iria dar problema pra todos nós e os outros concordaram e já estava no chuveiro quando o Célio e os outros vieram terminar o serviço e me fizeram ajoelhar no chuveiro, me mandaram abrir bem a boca e começaram a me dar suas deliciosas mijadas que ferviam de tão quentes, jatos grossos, alguns muito amarelados, que sempre tem gosto e cheiro forte outras nem tanto, que ao me acertarem fazia toda a porra do meu corpo escorrer, então, o Célio me fez levantar e meteu seu pau na minha bunda me dando uma última mijada dentro do cu, terminei meu banho, me vesti e aí sim fui embora, sem saber o que me aguardava da próxima vez. Eu, não gostava que me batessem nem que me chupassem ou pegassem meu pau, nem de usar roupas de mulher, mas adorava levar surras de rolas e ser humilhado, humilhação aumentava meu tesão e adoro ler seus comentários pervertidos, me dão muito tesão e despertam minhas lembranças, assim como as fotos das putas que eu sempre uso, porque, foi com elas que aprendo a foder e me dava o maior tesão ver um filme ou uma revista e me fantasiar trocando de lugar com elas. Nesse dia fui obrigado a dar o cano no Toninho e no Marcelo, porque, não tive condições de ir encontrá-los na casa abandonada, mas dei um jeito de avisá-los...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 3

Codigo do conto:
237486

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2025

Quant.de Votos:
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