Sexo na agência

Eu, moreno, 29 anos, recém-solteiro e com o pau latejando só de lembrar do sorriso dele. Ele, 32, também moreno, barba por fazer, olhar cor de mel que me desmontava toda vez que ele me encarava daquele jeito safado. A gente se olhava demais. Demais mesmo. A tensão tava ali, só esperando alguém dar o primeiro passo.

Quinta à noite, a agência vazia. Só nós dois ali. Fingindo que trabalhava, mas já fazia uns dez minutos que eu só encarava ele. E ele me encarando de volta. Aí do nada ele solta:

— Você vai ficar só me olhando ou vai fazer o que tá pensando?

Meu pau pulou na calça.

Levantei na hora, fui até ele, peguei ele pela nuca e beijei com vontade. Beijo molhado, quente, desesperado. A barba dele raspando na minha pele, a língua dele entrando com tudo na minha boca. Gemido baixinho no canto da boca. Meu corpo colado no dele, o pau dele já duro roçando no meu.

— Fecha essa porta. — falei quase sem voz.

Ele trancou. Virou de costas e empinou a bunda. Eu já fui tirando minha camiseta, ele tirando a dele. O peito dele suado, cabeludo na medida, uma trilha até o cós da calça. Aquilo me deixou maluco.

Ajoelhei e já fui tirando a calça dele. Cueca preta, justa, com a cabeça do pau aparecendo na beirada, molhada. Lambi por cima, ele gemeu.

— Para de enrolar… — ele murmurou, a voz falhando.

Desci a cueca e o pau dele saltou na minha cara. Quente, grosso, liso. Chupei com vontade, sem frescura, engolindo fundo, sentindo ele segurar meu cabelo e gemer meu nome baixinho.

— Porra, Leonardo… caralho…

Chupei até ele começar a tremer. Levantei, virei ele de novo na mesa da reunião. A bunda redonda, morena, empinadinha. Passei a língua devagar, ele arrepiou inteiro. Enfiei um dedo, depois outro, bem molhado, fazendo ele abrir pra mim.

— Tá pronto, né?

— Mete. — ele pediu.

E eu meti. Sem dó.

A mesa batendo na parede, os gemidos dele tomando conta do lugar. Minha mão firme na cintura dele, metendo fundo, socando com força. Ele rebolando, me chamando de gostoso, de safado.

— Mais fundo… mete com força, caralho…

Meti até ele gozar todo melado na mesa. Eu gozei dentro, gemendo no ouvido dele, mordendo o ombro suado.

Ficamos ali um tempo, ofegantes, suados, grudados.

— Se alguém tiver câmera aqui, fudeu.
— A gente já fudeu mesmo.

Rimos. E aí eu só disse:

— Amanhã tem mais. Me espera no banhei