Hoje preciso contar pra vocês uma aventura daquelas que aconteceu comigo nessa manhã. Estava no escritório, entediado e com um tesão danado, quando resolvi abrir o Grindr. Troquei meu nome no app pra “Quero Mamada” e, em uns dois ou três minutos, começaram a pipocar notificações. Conversei com alguns caras, mas até então nada de concreto. Foi quando, um pouco mais tarde, vi uma mensagem nova: “Mamador Sigiloso: E aí, tá afim de uma mamada?” Meu pau já deu um pulo, pulsando dentro da calça só de ler. Conversa vai, conversa vem, trocamos umas fotos. Ele era um moreno, nem magro nem gordo, com aquele corpo no ponto, pelinhos na medida certa. Fiquei louco só de imaginar a boca dele no meu pau. Continuamos trocando ideia e sugeri algo ali na hora. Como eu estava no trampo, dava pra dar uma fugidinha de alguns minutos pra aliviar o tesão. O problema é que ele também não tinha local, estava na fila de um banco resolvendo umas coisas da empresa. Pensei rápido e joguei a ideia: “Que tal o banheiro do mercado aqui perto?” Ele topou na hora. Pedi pra ele me avisar quando chegasse, e fiquei na expectativa. Quando a notificação chegou, meu pau endureceu de novo, como se soubesse o que vinha pela frente. Avisei meus colegas que ia dar uma saída rápida e voltei logo. Cheguei no mercado, coração acelerado, e fui direto pro banheiro. Bati na última cabine, como combinado, e lá estava ele. A calça jeans já meio aberta, o volume meia-bomba marcando na cueca boxer, que contornava uma bunda durinha que me fez salivar. O cara era ainda mais gostoso ao vivo, com um olhar de safado que já dizia tudo. Cheguei dando um “oi” rouco e emendei um beijo. Ele retribuiu com vontade, a língua quente e faminta, enquanto a mão já foi direto pro meu pau, que tava latejando e babando pra caralho (sim, sou desses que babam muito). Ele se abaixou, puxou minha calça e a cueca com um jeito decidido, e começou a mamar com gosto. Mano, que boca! Ele sabia o que fazia, chupava com pressão certa, lambia a cabeça do meu pau com a língua girando, enquanto uma mão brincava com meu saco e a outra apertava meu peito. O cara tinha cara de safado, gemia baixo enquanto me chupava, e eu só pensava em como queria meter naquele rabo gostoso. Mas, no banheiro do mercado, com gente entrando e saindo, não dava pra arriscar. Ele continuou mamando, sem pressa, engolindo cada centímetro, até que eu não aguentei e gozei com tudo. Ele engoliu cada gota, deixou meu pau limpinho, como se fosse um troféu. Levantou, me deu um sorriso de canto de boca, e eu puxei ele pra mais um beijo, sentindo o gosto do meu próprio gozo na boca dele. Delícia. Ele saiu primeiro, se ajeitando rápido. Eu me limpei, respirei fundo pra disfarçar a cara de quem acabou de gozar, e voltei pro trampo como se nada tivesse acontecido. Agora tô aqui em casa, deitado, digitando esse conto com o pau duro de novo, só de lembrar daquela sensação. A boca daquele cara, o jeito que ele me olhou enquanto chupava, e aquela bunda marcada na cueca... puta que pariu, que manhã!
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Imagino o que você sentiu. Eu curto ser mamado por Cara como este do conto; você conseguiu me colocar dentro desse conto de tanto tesão que senti aqui. Parabéns!