UMA DAS POUCAS VEZES QUE FUI PASSIVO (FINAL)



Uma das poucas vezes que fui passivo – Parte 2

(FINAL)

Entramos no chuveiro sem pressa. A água morna escorria pelo nosso corpo, levando o suor, o gozo e deixando a pele mais sensível. Aquele silêncio pós-tesão tomou conta, mas não era constrangedor. Era intenso. A gente se olhava e sorria de canto, meio sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

Encostei na parede e ele veio por trás, abraçando minha cintura. Senti o pau dele roçar na minha bunda. Já estava meio duro de novo.

— Safado, ein… — ele disse no meu ouvido, com a voz rouca.

Virei de frente e encarei ele. Estávamos cara a cara, corpos colados. O pau dele foi endurecendo entre nós. O meu também já apontava pra cima, pulsando de novo.

Beijei ele com mais intensidade, mais fome. Nossos corpos se esfregavam com força, ele me empurrou contra a parede e desceu a boca até meus mamilos. Não sou muito fã, mas naquela hora tudo estava funcionando. A língua dele logo foi descendo, devagar, até o meu pau.

Ele hesitou por um segundo, olhou pra mim e disse:

— Só chupei uma vez antes, mas… quero tentar.

Eu apenas sorri e fiz um gesto de incentivo.

A boca dele era quente e apertada. Pegava o pau todo, meio desajeitado, mas com vontade. Dava pra ver o esforço. Aquele pau grosso e babando escorria na língua dele. Ele olhava pra mim enquanto mamava, passava a mão na minha bunda, massageava minhas bolas. Eu gemia, segurava na cabeça dele e rebolava devagar, sentindo cada estocada da língua. Meu pau latejava.

— Vai, continua… mama até eu gozar — pedi com a voz trêmula.

E ele foi. Sem parar. Quando eu avisei que ia gozar, ele tentou tirar, mas eu segurei firme.

— Gosta de cu, mas não aguenta um leitinho?

Ele riu e engoliu parte da gozada. O resto escorreu no queixo. Cena linda.

Ajoelhei, beijei ele ali mesmo, senti meu próprio gosto na boca dele. Aquilo me deixou mais aceso ainda.

— Quero mais — ele sussurrou.

— Jura? Vai aguentar?

— Só se for de novo nessa tua bunda deliciosa.

Ajoelhei de frente pra parede, posicionei as mãos, empinei. Ele veio atrás de mim e sem aviso passou a língua no meu cu. Aquela sensação úmida, firme, me deixou mole. Eu tremia, arfava, e ele continuava lambendo, babando, mordendo.

O pau dele já estava duro de novo. Sem pressa, ele colocou a cabecinha e começou a entrar. Dessa vez com mais confiança. O corpo já estava mais relaxado, e o prazer vinha mais rápido.

Ele me comia devagar, mas fundo. Cada estocada fazia meu pau pular. Ele dizia:

— Que cu gostoso… tá quentinho, apertado. Nunca pensei que ia gozar duas vezes numa mesma noite assim.

Enquanto ele metia, eu me virava e a gente se beijava entre as estocadas. A água caía sobre nossos corpos, os gemidos abafados pelo barulho do chuveiro.

Ele segurou minha cintura, aumentou o ritmo, meteu com força. Minha testa encostada na parede, meu cu estalando com cada batida.

— Tô quase… — ele avisou.

— Goza, porra. Me enche de leite de novo.

E ele gozou, com o pau cravado até o fundo. Sentia o gozo quente me preenchendo de novo. Ele caiu sobre minhas costas, me abraçou forte.

— Caralho… — disse ofegante. — Não esperava por isso.

— Eu muito menos — respondi, rindo.

Terminamos o banho. Limpos, mas exaustos. Fomos pra cama e dormimos abraçados. Quando acordei, era quase 14h. Ele já estava sentado na beirada da cama, meio pensativo.

— Tá tudo bem? — perguntei.

— Tô… só… sei lá, tentando entender.

— Relaxa. O que rolou aqui morre aqui. Ninguém precisa saber. A gente finge que nada aconteceu.

Ele me olhou com alívio.

— Valeu mesmo, mano.

— E se quiser rolar de novo… você sabe onde me encontrar.

Ele sorriu, meio sem graça, e aceitou almoçar comigo. Pedimos comida, colocamos um filme qualquer pra fingir que estávamos distraídos. No fundo, o clima ainda estava ali, mas a gente não falou mais no assunto.

Depois daquele dia, ele apareceu namorando uma menina linda. Logo saiu da agência, foi pra outra. Hoje vejo no Instagram que continua com ela… e ela está grávida. De gêmeos.

Não vou mentir: volta e meia bate uma vontade de reviver aquela noite.

Uma das poucas vezes que fui passivo… e uma das mais gostosas da minha vida.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 05/08/2025

Delícia, se você quiser posso ser sua putinha safada e gostosa?!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


239508 - UMA DAS POUCAS VEZES QUE FUI PASSIVO - Categoria: Gays - Votos: 10
239093 - Uma troca de roupa virou uma foda maravilhosa - Categoria: Gays - Votos: 12
239090 - Sexo na agência - Categoria: Gays - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil whattheguimas
whattheguimas

Nome do conto:
UMA DAS POUCAS VEZES QUE FUI PASSIVO (FINAL)

Codigo do conto:
239536

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0