Tudo aconteceu no meio da pandemia. Eu ainda trabalhava na antiga agência, aquela que chamávamos de “time original”. No meu setor, éramos cinco pessoas: três homens e duas mulheres. Uma delas era casada e tinha filhos — aliás, o marido dela era um cara muito gente boa. Não tínhamos muito contato fora do trabalho, mas quando rolava uma conversa, fluía fácil. A outra mulher ficava com um dos meninos do time. Então, de solteiros mesmo, só sobravam eu e o último integrante: o tal “mandrake”.
Ele era o tipo de cara que fugia totalmente do estereótipo da publicidade: cheio de tatuagem, boné aba reta, falava gíria e ouvia trap. Teoricamente hétero, mas nunca dava muita certeza. Aquela energia que fica no ar, sabe? Só que, até ali, nada além de amizade mesmo.
Estávamos todos esgotados de tanto isolamento. Quando veio a primeira flexibilização e liberaram sair com máscara, resolvi chamar a galera pra um jantar na minha casa. Moro sozinho e sempre gostei de receber bem. Preparei uns petiscos, drinks, deixei o barzinho cheio e avisei que estavam convidados.
A maioria topou. Era um sábado.
A primeira a chegar foi a colega que ficava com um dos meninos. Pouco depois chegou a casada, acompanhada do marido — eles trouxeram um vinho tinto, o que achei simpático. Guardei na geladeira, abrimos, e logo começamos a beber e conversar. O clima estava ótimo. Umas risadas aqui, uns comentários sobre os tempos de home office ali… Aquela energia boa de reencontro.
Uns 40 minutos depois, chegou o “mandrake”. Ele trouxe um frisante e, como sempre, chegou falando alto, piadista, animado. Cumprimentou todo mundo, abraçou, sorriu. Ele tinha um jeito envolvente, sabia conversar, e o papo com ele sempre rendia.
A certa altura da noite, decidimos pedir comida. Foi aquele caos: cada um queria uma coisa. Mas sem brigas, só aquele bate-boca engraçado de amigos bêbados. No fim, pedimos três pizzas. O casal escolheu uma favorita deles, eu pedi quatro queijos — minha preferida — e o mandrake escolheu a dele. A ideia era todo mundo dividir tudo.
Já estávamos todos alegres. A bebida rolava solta, o som tocava baixinho, a luz amarelada deixava tudo mais íntimo. A pizza chegou, comemos, continuamos bebendo. Lá pela 1h da manhã, o casal decidiu ir embora. Agradeceram, deram tchau. Logo depois, a colega também resolveu chamar um Uber. Insisti para que ficasse, mas ela recusou. Disse que preferia dormir em casa.
Foi aí que ficou só eu e ele.
Ele se jogou no sofá e perguntou:
— Mano, posso mesmo dormir aqui? O Uber tá um absurdo.
— Claro — respondi. — Tem cama no outro quarto, colchão inflável… Fica à vontade.
— Suave. Você é firmeza demais.
Já meio bêbado, resolvi bolar um baseado. Peguei meu kit e perguntei se ele se incomodava.
— Não, pô — respondeu. — Já fumei umas vezes, mas nunca bate igual em casa de brother.
Acendi. O efeito bateu rápido, ainda mais depois de tanto vinho e Aperol. Começamos a rir de tudo. Estávamos à vontade. Sentados perto um do outro, dividindo o baseado, trocando piadas, e eu sentia algo diferente naquele clima.
Ele virou pra mim e soltou, do nada:
— Mano… posso te falar um bagulho?
— Pode.
— Curto comer cu. Tipo… gosto mesmo. Só que poucas minas topam. Aí, às vezes, vou pros apps, pego uns caras no sigilo.
Ele disse como se fosse a coisa mais natural do mundo. Meu coração deu uma acelerada. Senti minha cueca já começando a melar. Meu pau, que tem 17 cm, grosso, mais escuro que o resto do corpo, com o saco grande e babão, já estava ficando bem duro.
Mas aí ele mudou de assunto. Fiquei confuso. Será que era só um desabafo?
Esperei alguns minutos e resolvi ir direto ao ponto:
— Já que você curte… deixa eu te mamar?
Ele deu uma risada:
— Pensei que tu não tinha entendido a indireta.
Cheguei mais perto, encostei nariz com nariz. O beijo veio. Quente, úmido, com língua. Ele beijava bem pra caralho. Boca carnuda, beijo com pegada. Minhas mãos já deslizavam pelo corpo dele, até chegar na calça. Senti o pau dele pulsando. Abriu o botão, eu abaixei o zíper com a boca.
Cueca azul escura, boxer, meio folgada. Um sinal de uso, mas limpa. Delícia ver o volume subindo. Ele pegou o pau por cima da cueca e começou a bater na minha cara.
— Toma, vai, safado — ele dizia.
Meu pau já saltava pra fora da lateral da cueca slip. Ele olhou, pegou com firmeza e começou a bater uma pra mim.
— Caralho… que pau babão gostoso — murmurou.
Desci e comecei a mamar. O pau dele era curvado pra esquerda, grosso, uns 18 cm, uncut. Mamei devagar, com vontade, ouvindo os gemidos dele. Ele segurava minha cabeça, gemia:
— Puta que pariu… que boquinha… você mama melhor que muita mina que eu pego.
Quase gozando, ele me interrompeu. Eu ri:
— Só mina?
Voltei a mamar. Peguei com firmeza. Lambi, chupei devagar cada centímetro, fui no saco dele, mas tava meio retraído. Tentei passar a língua no rabo dele, mas ele segurou minha cabeça.
— Que isso… hoje quem vai comer sou eu.
Molhou os dedos, passou no meu cu. Eu fiquei tenso. Nunca fui muito de dar. Mas deixei. Ele metia o dedo enquanto eu mamava, e meu corpo foi se soltando. Comecei a gostar.
— Quero meter — ele disse. — Deixa eu te comer, vai.
Me trouxe pro sofá, abriu minhas pernas, passou a língua no meu cu. Aquilo me arrepiou. Fiquei maluco.
— Vai com calma… não sou acostumado.
Ele entendeu. Foi devagar. Só a cabecinha. Depois foi entrando. Eu tremia, gemia, sentia aquele pau enorme me preenchendo. Ele me pôs de lado e começou a bombar, punhetando meu pau enquanto me comia. Gemíamos juntos. O tesão estava fora de controle.
Até que ele falou:
— Tô gozando…
Gozo quente dentro de mim. Eu deitado, frango assado. Ele ainda metia devagar, batendo pra mim até eu gozar na barriga.
Depois, deitamos juntos. Beijo gostoso, lento, cansado. Olhei o relógio. Quase 6 da manhã.
— Bora pro banho? — sugeri.
Ele topou. E no banho… bom, isso fica pra Parte 2.
Delícia adorei
Conto delicioso, me deixou muito excitado. Em busca de um parceiro com este perfil.
Caralho mano, que conto gostoso de ler. Lendo de pau duro, molhado, babando muito e com muita inveja de vocês dois. Tu conseguiu comer ele?
Cara, que delicia isso.