Uma troca de roupa virou uma foda maravilhosa

Era um domingo de tarde, daqueles agradáveis, com um solzinho gostoso, nem quente nem frio. Eu tava à toa, sem muito pra fazer, e decidi dar uma volta na Paulista. Lembrei que tinha comprado uma roupa numa loja no shopping Pátio Paulista e que, chegando em casa, não tinha curtido tanto. Resolvi aproveitar o passeio e passar lá pra trocar.

Entrei na loja meio distraído, até que fui atendido por um vendedor que me chamou atenção na hora. Ele devia ter uns 28 anos, branco, cabelo preto, braços tatuados, um corpo entre o magro e o definido — nada forçado, mas bem gostoso. Não dava pinta de gay, mas tinha aquele olhar firme, simpático, que deixa a gente encucado.

Ele me atendeu super tranquilo, sorridente, fez o processo de troca normalmente. No fim, me ofereceu o cadastro da loja e pediu meu telefone, dizendo que me avisaria quando chegassem novidades. Achei normal, passei o número e fui embora.

Dois ou três dias depois, ele mandou mensagem no WhatsApp:

— Oi! Chegaram umas peças novas por aqui. Achei umas com a sua cara. Se quiser, passa aqui ou posso te mostrar por aqui mesmo.

Papo vai, papo vem… começamos a conversar mais. No começo era só sobre roupa, estilo, loja… até que ele começou a mandar umas mensagens mais descontraídas, emojis de fogo, umas risadinhas suspeitas. Uma noite ele mandou:

— Posso ser sincero? Desde aquele dia, não consigo tirar você da cabeça.

O jogo virou. A conversa esquentou. Começamos a trocar umas fotos, nada muito explícito no início, mas depois a coisa ficou mais ousada. Ele revelou que era gay, mas não assumido. Disse que se sentia à vontade comigo e que morria de vontade de me encontrar fora da loja.

Até que marcamos.

Ele veio até minha casa num sábado à noite. Eu tava nervoso, mas curioso. Quando ele chegou, percebi que pessoalmente ele era ainda mais gostoso. Usava uma camiseta básica colada no corpo, jeans justo, e um perfume que dominou minha sala.

Mandei ele entrar, ofereci vinho. Ficamos conversando na sala, falando sobre tudo e nada ao mesmo tempo. A tensão entre a gente era óbvia. Os olhares demoravam mais, os sorrisos vinham de canto.

Depois de umas taças de vinho e risadas, o clima pesou. Ele olhou nos meus olhos, chegou mais perto. Nossas bocas se encontraram num beijo lento, profundo, cheio de vontade guardada.

Fui tirando a camiseta dele, e ele fez o mesmo comigo. Nos tocamos com calma no começo, como se estivéssemos decorando o corpo um do outro. Ele foi descendo, tirou minha cueca, e o pau já tava duro, pulsando. Ele olhou, sorriu:

— Já tava assim esse tempo todo?

— Desde que você entrou — respondi.

Ele se abaixou e começou a me chupar com vontade, língua macia, sugadas profundas. Eu gemia baixinho, segurando o cabelo dele, sem pressa. Quando percebi que ia gozar, puxei ele pra cima e o levei pro quarto.

Deitei ele de bruços, beijei suas costas, fui descendo até aquela bunda linda, firme, lisinha. Abri com as mãos e comecei a lamber sem parar. Ele gemia no travesseiro, rebolando pra mim, implorando:

— Mete logo, vai…

Coloquei a camisinha, e fui com calma. A cabeça entrou e ele soltou um gemido abafado. Fui metendo devagar, sentindo aquele cu quente me engolindo. Ele era apertado, uma delícia.

Comecei num ritmo lento, mas profundo. Peguei ele pelos quadris, aumentei a velocidade, e ele acompanhava, rebolando de volta no meu pau. A cada estocada, ele gemia mais. Troquei a posição, botei ele de lado, depois puxei pro meu colo, cavalgando. O pau dele já tava escorrendo.

De quatro, ele gozou sem nem se tocar. Tremendo, gemendo forte. Aquilo me deixou no limite. Segurei firme, meti mais fundo e gozei com força, sentindo cada contração. Cai ao lado dele, exausto, rindo.

— Porra… — ele disse, ainda ofegante.

— E olha que você só queria me avisar das roupas novas…

Ele riu, me deu um beijo e falou:

— Te aviso de todas agora. Mas pessoalmente.

Tomamos um banho juntos depois, trocando beijos no chuveiro. Ele se vestiu, se despediu com outro beijo e, antes de sair, olhou pra mim com aquele sorriso safado:

— Acho que vou querer trocar mais umas peças…

Sorri.

— Pode vir quando quiser. Minha casa também tem política de troca e devol