Pedro, Raquel e eu Ficamos um bom tempo sem nos falar, quando nos víamos na faculdade disfarçávamos e olhávamos para outra direção, a vergonha e a culpa me consumia bastante, Pedro que se sentava ao meu lado na Faculdade passou a sentar-se mais distante e Raquel que ia todo dia na academia comigo, passou a me ignorar também.
Mas apesar da vergonha que eu sentia, não conseguia parar de lembrar daquela rola grande e gostosa tão bem quanto seu gosto forte, assim como a boca deliciosa de Raquel, tudo isso, me deixava cheia de tesão e cheia de vontade de repetir tudo de novo, mas, ao mesmo tempo, com muita culpa por Gustavo, que sempre havia sido um ótimo namorado.
Gustavo percebia que eu não estava muito bem, mas apenas disse que era umas coisas com meus pais, já que ele sabia que eu tinha problemas com eles, apenas inventei uma história e entre mim e Gustavo ficou tudo certo.
Eu não tenho carro ou Moto, meus pais me ajudam ,mas não são ricos ao ponto de me dar um carro, então me locomovo de bicicleta pois moro próximo a faculdade ou pego um Uber, ou quando Gustavo não tem aula, ele me ajuda com seu carro.
Era a tarde, eu não tinha aula naquele período, então resolvi ir para a academia e depois passaria no centro comprar algumas coisas para a faculdade, me vesti com uma legging fitness, na cor vinho, que desenhava perfeitamente em meu corpo, um tênis, e um cropped fitness, meus seios não são gigantes, mas são médios, e o cropped possuía um decote pequeno, mas que ficava sensual.
Malho durante o período desejado, e saio da academia, para ir ao centro, pedalando tranquilamente pelas ruas da cidade, apesar de morar em cidade pequena, mesmo assim é bem longe , e para o meu "azar", quando estou voltando do centro com minhas compras, o pneu da bike fura, tendo eu que voltar empurrando para casa.
Quando estou chegando bem próximo de casa, Pedro que havia ido correr passa por mim e me reconhece, e diz:
“—Oi Manu, o que aconteceu?”
Eu um pouco sem graça ainda, digo:
“—Minha bike furou o pneu lá no centro.”
Pedro então diz: “—Deixa q eu te ajudo.”
Eu estava com muita coisa carregando que tinha comprado e mais empurrando a bike, a ajuda foi mais que bem-vinda.
Então Pedro leva as compras e eu vou empurrando a bike, por umas 4 quadras até chegar na minha casa, estava um sol da porra, resolvo ser gentil com Pedro e digo:
“—Migo, quer tomar uma água, um suco?”
Pedro dá um sorriso amarelo e diz: “—Claro, ta calor pra porra, ate parece que tem um sol pra cada habitante desta cidade.”
Eu dou risadas e entramos em casa.
Vou até a cozinha, pego a jarra com água e os copos e levo até a sala para Pedro, ele usava uma bermuda fina, para correr, seu membro mesmo mole formava um volume na bermuda, dou a agua pra ele, e por um momento olho fixamente para o volume de sua bermuda, Pedro percebe e diz:
“—Ficou com saudades?”
Eu digo: “—Saudades do que garoto? Ta louco?” - Um pouco alterada.
Pedro fala: “—vai fingir que nunca aconteceu?”
E começa a alisar a rola por cima da bermuda, formando um volume maior.
Eu digo: “—Para Pedro, eu nao quero falar sobre isso, a gente não devia ter feito aquilo, e eu estava bêbada.”
Pedro da risada, e fica de pé e se aproxima de mim, eu encosto na parede atrás de mim, e ele fica com as mãos encostadas na parede na minha frente, eu dou uma respirada forte e ele me toma nos braços e me beija.
Penso em resistir, mas já era tarde, começo a retribuir os beijos de Pedro de maneira automática, poderia conscientemente não querer, mas meu corpo estava louco para sentir aquela rola dentro de mim.
Em poucos segundos já estávamos nus na sala de minha casa, Pedro me empurra pro sofá e me manda ficar de 4, eu obedeço, achando que ele meteria ali me mim, empino bem minha bunda e pela minha surpresa, sinto sua boca em minha boceta.
Começando a me chupar e a me lamber toda, chupando, dizendo:
“—Rebola essa boceta na minha cara, vai sua vadia, rebola ela na minha boca.”
Eu obediente, começo a rebolar e a sentir sua boce na minha boceta, me fazendo urrar e gemer de tesão, até que começo a gozar louca de tesão, ficando admirada, por ter gozado em tão pouco tempo.
Pedro se senta no sofá, e segura a base do pau e diz:
“—Mama vagabunda. Eu sei que você está com saudades do seu macho.”
Gustavo nunca tinha me chamado assim, sempre me tratou como uma princesa na cama, e depois me fodia forte, mas Pedro estava me tratando desde o início como uma Puta, uma vagabunda, e eu estava completamente submissa e entregue as suas ordens.
Então começo a mamá-lo chupando e sugando aquela rola grande, com minha boca, mal conseguia colocá-la na boca, pois era muito grossa e grande, Pedro forçava brutalmente sua rola em minha boca, e a fodia com força, me fazendo engasgar várias vezes.
Eu estava de 4 em cima do sofá mamando ele, e enquanto o mamava Pedro bolinava minha bocetinha, penetrando seus dedos nela, e alisando meu clitóris.
Pedro tira a rola da minha boca, e me segura, puxando o meu cabelo e diz:
“—Fala pra mim o que você é, fala safada.”
Eu digo: “—Eu, sou uma safada.”
Pedro dá uma pirocada na minha cara e diz: “—Fala logo o que vc é?”
“—Eu, sou uma safada”
Mais uma vez outra pirocada na cara e ouço:
“—Fala o que vc é ?”
Eu digo: “—Sou sua PUTA Pedrão, sua cadelinha vadia.”
Pedro dá uma risada e diz:
“—Isso mesmo, minha Puta, agora senta na rola do seu macho, senta.”
Assim que Pedro manda, eu não penso duas vezes, fico por cima de seu corpo, e encaixo minha xota na sua pica, sentindo ela entrar em mim, toda dura e grossa, bem fundo na minha boceta.
Meu corpo todo treme em espasmos ao sentir a rola de Pedro completamente dentro de mim, ou, pelo menos, o quanto coube dentro de mim, começo a quicar e a gemer alto, quicando com força e sem dó, louca de tesão, quicava com vontade, até que sinto sua boca em meus seios, me chupando e tapas em minha bunda com força, até que eu gozo novamente, gemendo alto, por ter gozado, pela segunda vez, com minhas pernas bambas.
Pedro me dá um beijo, e manda eu ficar de 4 novamente.
Saio da posição que estou e com dificuldade fico de 4 no sofá novamente, e empino meu bumbum.
Pedro então faz o que Gustavo nunca conseguiu fazer, me fode com força e sem dó, comigo de 4, esfolando minha bocetinha, judiando dela, feito uma britadeira no chão, me fodendo com força, e por um longo período.
E mais uma vez eu gozo, com sua rola entrando e saindo de dentro de mim, começo a gozar pela terceira vez, com aquela rola me fodendo, Nunca havia gozado tanto na vida, eu estava completamente entregue para aquele homem, que me dominava cheio de vontade.
Então, sem me perguntar nem nada, Pedro tira a rola da minha boceta, e começa a pincelar a rola em meu cuzinho, na hora meu corpo todo se arrepia, e eu que julgava que ali nada entra só saia, ja me colocava mais empinada que podia, para receber aquele macho no meu buraquinho e terminar o que havia começado, me fodendo toda.
Mas não havia nenhuma lubrificação e sua rola era muito grande, sendo impossível a penetração, assim ele me dá um tapa na bunda e diz: “—Vem me mamar puta, outro dia eu fode esse cu.”
Eu virava pra ele, sentada no sofá, abria a boquinha e recebia aquele caralho dentro da boca novamente.
Que era fodida pela sua rola até que sinto os jatos de porra saírem dela, e que ele faz questão de tirar da minha boca e me lambuzar toda com sua porra.
Assim que terminamos, Pedro e eu tomamos um belo banho, ele se despede de mim, como se nao tivéssemos feito nada, com muita indiferença, me fazendo me sentir um objeto usado e ainda diz:
“—Até amanha na Faculdade, Minha PUTA.”
Eu dou uma risada, confusa ao mesmo tempo cheia de tesão pelo macho que havia me dominado, e digo:
“—Até amanha, Pedrão.”
Pedro sai e vai embora, eu me deito na cama, cheia de sono, e durmo o resto da Tarde.
A Noite vejo uma mensagem: “—Oi minha Puta, manda uma foto desta bunda pra eu sonhar com ela hoje…”
Eu vejo aquilo e mando uma carinha de vergonha e digo:
“—Para de ser Louco, se o Gustavo ver isso ele mata eu e você.”
“—Não estou nem ai pro Gustavo, eu estou falando agora com a minha Puta.”
Vejo aquilo, e resolvo entrar na dele, e sem mostrar o rosto claro, tiro uma foto minha, usando apenas a calcinha que ia dormir, com minha bunda no espelho como reflexo. Está aqui.
Depois de uns minutos, recebo uma foto de seu pau completamente duro e escrito:
“—Você me deixou assim, e agora o que vamos fazer?”
“—Eita, como é grande esse pinto”
“—Pinto não, fala direito Puta.”
“—Eita, como é Grande esse PAUZÃO”
“—Humm… aprende rápido”
Mando uma carinha de vergonha pra ele, e depois ele manda que ia dormir.
Claro que ele deve ter ido comer outra, mas tudo bem, afinal eu havia dado a tarde toda pra ele, não conseguia nem andar direito, e minha bunda estava toda vermelha de seus tapas.
Minutos depois, Gustavo me manda uma mensagem:
“—Amor, posso ir ai hoje?”
Eu gelo na hora, porque quando ele mandava mensagem assim, geralmente ele já estava na frente da minha casa.
Levanto-me olho pela janela e vejo que o carro dele não estava lá. Então digo:
“—Preciso concluir um trabalho, vida. Amanha a gente se vê”
“—Ok… Meu amor.”
Logo em seguida, vem uma foto de Gustavo deitado na cama, vendo netflix.
Continua…
Samara & Israel
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
Titulo Original: Amigo do Meu Namorado Me Fodeu Com Força – Parte 2
#Fotos Abaixo Meramente Ilustrativa