Após dar para Pedro e o Playboy no velho pavilhão da Faculdade, fui para a sala onde a aula ocorreu normalmente, finalizando meu dia de estudos, Gustavo meu namorado, me leva para casa, no caminho conversamos e Gustavo me avisa que teria que terminar o trabalho da aula de Projeto, bom era a mesma matéria que eu e ele fazíamos juntos, então eu sabia que realmente, ele precisava terminar o Projeto, pois o Sr. Gustavo deixava tudo para última hora.
Eu disse que tudo bem, que ia aproveitar para descansar um pouco, pois minhas coisas estavam em dia, talvez chamaria Raquel para ir lá em casa para beber alguma coisa e conversar pois tínhamos conversado em marcar algo e faz tempo que tinha ficado só na conversa.
Gustavo disse que tudo bem, apenas perguntou se íamos ficar em casa, disse que talvez ia no boteco, próximo a faculdade com ela, tomar umas e conversar.
Gustavo nunca me proibiu de nada, afinal, nunca dei motivos para ele desconfiar de mim, e se proibisse também eu ia mandar ele pra PQP.
Apenas pediu para avisá-lo se iria mesmo sair pois moramos em uma cidade não tão pacata e a violência é bem forte na região. Disse que sim, avisaria e seguimos até em casa, onde ele me deixa e se despede de mim.
Minha boceta estava pegando fogo ainda, por conta da tarde com os meninos na sala do velho pavilhão, e o pior, estava com mais vontade ainda de dar minha boceta, as imagens do que havíamos feito naquela sala passava por minha cabeça como se fosse um filme, me deixando com mais tesão ainda. Até me masturbei no chuveiro, enquanto lembrava de tudo que aconteceu, na esperança de me aliviar, mas, na verdade, apenas ascendeu mais o fogo que eu estava.
Tomo coragem de tomar a iniciativa e mando um oi para Pedro:
“—Oi Pedrinho rs.”
“—Fala direito comigo puta.”
“—Oii Pedrão do Pauzão. rs”
“—Isso mesmo rs.”
“—Estou sozinha em casa, no maior tédio :(”
“—Para de frescura e fala logo o que você quer, puta.”
“—Estou sozinha em casa, louca pra dar minha boceta.”
“—Está com saudades é Puta?”
“—Muita… não vejo a hora de sentar nesse pauzão que você tem Pedrão.”
“—kkkkk, que vadia você… Mas hoje não dá, estou concluindo umas coisas da faculdade, sabe como é, deixei tudo pra última hora.”
“—AFF, que saco, e agora?”
“—Se vira puta, chama o zé ruela do seu namorado pra te comer.”
“—Mas ele também está fazendo trabalho da faculdade”
“—então se vira. Flw.”
“—Estupido.”
“—Vadia.”
Fico chateada por não poder fazer nada, estava me conformando em ficar em casa e assistir um bom e velho Netflix, mas lembro de Raquel e que falei para Gustavo que talvez sairíamos. Mando mensagem, às 20:30h:
“—Oieee, sua quenga…”
“—Olha quem fala, qual a boa pra hoje?”
“—Sei la, to em casa, mó tédio queria, pelo menos, beber.”
“—Um amigo me chamou pra uma festa de república é aniversario de um deles.”
“—Porra em plena segunda Feira, esses meninos não estudam não?”
“—Ah, é um povo da faculdade particular que eu conheço, eles são meio sem noção mesmo.”
“—Então bora lá, só não rola voltar tão tarde.”
“—Ah… Eu não ia ir porque não tinha com quem ir kkkk, mas já q você se ofereceu bora sim, passo ai na sua casa daqui meia hora.”
Apos combinarmos, como já havia tomado um belo banho, visto uma roupa , lingerie vermelha, de renda, uma blusa branca regatinha, e uma mini saia preta jeans, um salto alto, e fico esperando Raquel chegar, e claro, aviso Gustavo que iria sair, mas que iria para a casa de Raquel, pois ela tinha feito bolo de cenoura com chocolate, ele sabe q é o meu preferido.
“—Gordinha rsrs, vai lá.”
“—Te amo <3”
Minutos depois Raquel chega com seu carro, um gol branco, Raquel não estava muito diferente de mim, em vez de salto usava uma rasteirinha, em vez de uma blusa branca a dela era vermelha e sua saia jeans normal. Mas não deixava de estar muito linda e gostosa.
Cruzamos a cidade de carro, nunca tinha ido para aqueles lados, era um bairro mais chique, percebia que as casas lá tinha um padrão melhor, quando chegamos, havia bastante carros na rua estacionado. Então Raquel estaciona o dela e caminhamos até a casa e eu digo:
“—Nossa amiga, como você conhece esse povo rico?”
“—Ah, conheci ele pelo Tinder ficamos algumas vezes e viramos amigos.”
“—Hmmm, interessante esse Tinder, vou instalar um dia desses kkk.”
Apos algumas risadas, entramos na casa, era uma casa linda, um sobrado, com piscina, quando chegamos o anfitrião que se chamava Eduardo, veio nos receber e me cumprimentar, logo de cara, vi os meninos secando a mim e a Raquel. Entramos na roda que havia se formado e ficamos bebendo e conversando, ouvindo uma música ruim sertaneja, até que uns 20 min depois, chega um carinha, um DJ, trazendo seu equipamento, instala em alguns minutos e logo depois começa a tocar funk.
Bom, o que era um aniversário, virou um Baile Funk, não tinha ninguém ali muito são, a maioria estava embriagada. Eu e Raquel, apesar de ter chegado a pouco tempo, também tínhamos bebido e o álcool já tinha feito efeito.
Mulherada bêbada dançando, homens bêbados dançando e se esfregando na mulherada, alguns se beijando, se jogando na piscina, mulheres de biquini e outras só de calcinha e sutiã, afinal é moda hoje em dia o Funk e é mais moda ainda, associar o Funk com putaria, e ali não estava muito diferente, as pessoas se transformaram e a putaria começou a Reinar ali.
Não tinha muitas pessoas, no máximo umas 15 meninas e uns 10 meninos, gente que eu nunca tinha visto na vida, Raquel e eu éramos as únicas que ainda não tinha sido jogadas na piscina, talvez por não nos conhecerem muito bem. E não termos entrado tanto na putaria toda, quanto as outras meninas.
E também não éramos as únicas mulheres bonitas daquele local, tinha algumas que pareciam que tinham saído de uma capa de revista, umas patricinhas maravilhosas, e vadias.
Começou a tocar uma música e então se formou uma roda de dança, as meninas no meio e os Meninos atrás, Raquel e eu dançávamos, não sou muito boa dançarina de Funk, mas arrisco alguns passos.
O suficiente para um menino vim atrás de mim, e começar a roçar em meu bumbum, bom, já tinha menina fazendo isso em outros caras, e apenas de calcinha, que mal tinha eu fazer o mesmo, e ainda vestida?
Então empino minha raba e começo a rebolar na rola daquele menino, olho para o lado, e vejo que Raquel havia sumido, fico procurando ela, e vejo ela lá longe ficando com um menino.
O rapaz que estava atrás de mim fala no meu ouvido:
“—Quer ir ali comigo?”
Eu aceito e digo que sim, pergunto o nome dele e o mesmo responde que era Evandro, Evandro era um negro, cabelo raspado, corpo em dia, bombadinho. Eu nunca tinha ficado com um negro antes na minha vida, estava curiosa para saber se a rola era grande mesmo.
Evandro me leva para cima, era um dos meninos que morava naquela republica, me leva pra sacada do quarto dele, e começamos a nos beijar ali, beijos quentes e intensos, as mãos de Evando percorrem todo meu corpo, apertando meus seios, bunda, pressionando o volume de sua bermuda em mim, me beijando de forma bem intensa.
Aquilo apenas reacendeu o fogo que eu estava, levo minha mão no volume de Evandro que da um pequeno gemido, começo a alisá-lo por cima da bermuda, e logo o tenho em minhas mãos, não era gigantão, mas era grande, Evandro no máximo tem 20 anos, mas sua rola já era muito bem formada, negra, linda, a pouca luz que ali pegava fazia ela brilhar, nunca tinha visto um pau negro ao vivo na minha vida, todo grosso, devia ter no máximo uns 18cm , mas era bem grosso, me lembrando o pau de Pedro, que além de grande também era muito grosso.
Me ajoelho ali na sacada mesmo, e começo a mamá-lo, engolindo cada centímetro daquela rola negra, com minha boca, chupando e engolindo seu pau grande e gostoso, deixando aquele pau bem babado, arrancando urros de tesão de Evando.
“—Puta que pariu, Manu… Que boca gostosa… Caralho…”
Era o que eu ouvia dele enquanto o mamava, depois de um tempo, fico de pé, e Evandro tira minha saia e minha calcinha e diz:
“—Caralho que bunda linda, faz anal?”
“—Nunca fiz, tenho medo de machucar”
“—Tudo bem, rs.”
Então começa a penetrar o pau na minha boceta, ali mesmo na sacada, como o som da musica era muito alto, eu não tenho pudores ao gemer com aquele negão pirocudo me fodendo com força, e bem gostoso, nossa, ele fodia sem dó, me puxando pelo braço e cabelo, dando tapas na minha bunda, fazendo vai e vem com força.
Até que sinto seu dedo brincando com meu cuzinho, e ele diz:
“—Posso? Só com o dedo?”
“—Mas ta seco, vai machucar.”
Então ele tira da minha bct e me puxa pra dentro. Abre uma gaveta e pega um lubrificante, me coloca de 4 novamente e começa a meter na minha boceta, pega o lubrificante e espalha em meu cuzinho, e começa a alisar com o dedo meu cuzinho, enquanto vai me fodendo, e logo sinto ele começar a penetrar meu cu com seu dedo.
Eu começo a gemer, eu estava cheia de tesão, sinto seu dedo entrar no meu cuzinho todo, e ele ficar massageando meu cu, enquanto fode minha boceta, não aguento muito tempo de tesão e começo a gozar .
Evando me vendo gozar, dar um sorriso sacana, e depois um tapa na minha bunda e diz:
“—Agora vou meter meu pau dentro dele.”
Tira uma camisinha de onde pegou o lubrificante e a veste, me coloca de ladinho deitada na cama e com todo cuidado de quem tinha muita experiência, lambuza novamente meu cuzinho e começa a penetrar seu pau dentro dele.
Eu apenas deixo, não falo nada, talvez já estava me acostumando a ser usada, por conta de Pedro que me fodia do jeito que queria. Então apenas resisto a dor que era intensa, mas que foi muito bem controlada pela forma gentil que Evandro penetrou seu pau em meu cuzinho, até que vejo que mais da metade de seu membro havia entrado em minha bunda.
Evando começa um vai e vem tímido, que aos poucos ia ganhando movimento, e diz:
“—Começa a brincar com sua boceta”
Eu o obedeço, começo a alisar minha bocetinha, então entendo o por que, os movimentos de Evandro mais minha mão na minha boceta, começava a me dar mais tesão ainda, e pela minha primeira vez, começo a gozar novamente, mas desta vez com um membro negro e grosso dentro de meu cu.
Não demora muito e Evandro goza, enchendo a camisinha de porra, sinto ela quente dentro de meu cuzinho, e logo o tira para fora, me deixando aliviada, mas, ao mesmo tempo, sentindo um vazio dentro de mim, mesma sensação de quando Pedro me fodeu com seu pauzão.
Depois, tomamos um banho e Evandro me beija de forma intensa, bem gostosa, e diz que havia sido a melhor foda da vida dele.
Eu digo que havia sido ótimo ter tido a experiência que tive, e que quando ele quisesse era só chamar, que eu adoraria repeti-la novamente com ele.
Trocamos telefone, logo em seguida voltamos pra festa ....
Continua…
Samara & Israel
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
Titulo Original: Eu Era Uma Namorada Fiel, Mas Fui Parar Em Um Baile Funk Em Uma Republica Escondida e Perdi A Virgindade do Cu Com Um Negão – Parte 5
#Fotos Abaixo Meramente Ilustrativa