Começamos a beber mais e a dançar mais, afinal era cedo ainda, dava para aproveitar mais a festa, teve os parabéns para o aniversariante e até um bolo, mas era um bolo de maconha. Comi, não sou muito de fumar ou usar algum tipo de droga, mas já usei e não escondo de ninguém.
Comi aquele bolo e voltamos a beber e a dançar, não sei quanto tempo passou, mas demorou um pouco e aquilo começou a fazer efeito em mim, mas em vez de uma viagem legal, comecei a ter uma “bad”, talvez por já estar bem bêbada e misturar com os efeitos da maconha, os sentimentos de culpa por ter transado com o melhor amigo do meu namorado e os demais meninos começaram a ecoar na minha mente, me dando um desespero muito grande, então saio daquela festa para um canto e começo a chorar.
Raquel que não havia consumido o bolo, veio até mim preocupada, perguntando o que tinha acontecido, eu não conseguia falar nada, apenas chorava e chorava muito, soluçando de tanto chorar.
Evandro vê a cena e vai até mim, tentando me acalmar, mas eu pedia para ele sair e me deixar em paz, pois olhar para Evandro, trazia a tona sentimentos dentro de mim que eu estava de certa forma reprimindo, que era a culpa e o remorso por ter traído meu namorado.
Quando consegui falar, comecei a soltar tudo que estava engasgado, falando para Raquel o que eu estava sentindo, consequentemente Evandro ouviu, e descobriu que eu tinha namorado e então só conseguir ouvir: “Faz as merdas, agora ta ai chorando… Tem que se foder mesmo, puta”. Depois ouço Raquel:
“—Vai se foder, moleque, vai cuidar da sua vida.”
Discutiram, enquanto eu estava em prantos.
E ao mesmo tempo que eu chorava, o mundo parecia que girava, eu olhava para as pessoas rindo, mas elas nem me olhavam, mas para mim naquele momento elas estavam rindo de mim.
Depois de um tempo, não sei qual tempo, consegui ficar de pé e parar de chorar, Raquel então me levou pra casa, e no carro veio conversando comigo, sobre o que estava acontecendo. Mas quem falava mais era ela, eu apenas queria ficar quieta, pois tudo ficava vindo na minha mente como um fantasma me assombrando.
Tempos depois, chego em casa, saio do carro dela e entro, olho para meu celular a primeira vez depois que sai com Raquel, onde tem uma foto minha e de Gustavo como plano de fundo e começo a chorar novamente. Já se passavam das 2h da manha, não sei que horas ao certo eu consegui dormir, mas acabei dormindo.
Poucas horas depois, acordo com meu celular despertando, para mais um dia de aula, com muito custo levanto e tomo um banho, vestindo qualquer coisa que encontrei no guarda-roupa, Gustavo vem me buscar, e naquela hora, eu estava decidida a contar tudo para ele, pedir perdão e terminar, pois ele era um cara muito legal, e não merecia passar por isso.
“—Nossa, amor, a noite foi boa ontem na casa da Raquel hein?!… Parece que um caminhão passou por cima de você.”
“—Fizemos uma batidinha de morango que não me caiu bem, passei a noite toda vomitando.”
“—Eita amor, por que não me ligou, que eu vinha aqui pra cuidar de ti.”
“—Tudo bem amor, está tudo bem agora.”
Nos beijamos, então fomos para a Faculdade, o dia correu normal, Pedro mandava mensagens ousadas, me chamando de puta, falando pra mim que queria que eu fosse novamente para o pavilhão velho com ele nas últimas aulas.
Mas neste dia eu apenas ignorei, a ressaca moral tinha batido e batido forte, e pra ajudar a me lembrar, sentia minha boceta e meu cuzinho ardendo ainda da noite anterior.
Ignoro Pedro, que não entende nada, mas para de me incomodar, talvez por entender que naquele dia eu não estava bem, o dia passa lentamente, seis horas naquela faculdade pareciam 6 dias, mas finalmente pude ir para casa.
Gustavo me leva, entramos em casa e deitamos na cama, minha consciência pesada ainda, fico quietinha deitada, Gustavo vem comigo de conchinha, começa a me alisar, passando as mãos em meu corpo, apertando meu bumbum, logo, me viro para ele e começamos a nos beijar, os beijos começam a ficar mais quentes, suas mãos, já percorrem todo meu corpo, e começa a alisar minha boceta, que estava um pouco sensível, então peço para ele ir um pouco de vagar, claro que ele todo carinhoso, faz o que peço, depois vai me beijando e arrancando minha roupa, me deixando nua na cama, afasta minhas pernas umas das outras e começa a me chupar, deslisando sua língua quente em meu clítoris, lambendo e chupando com calma, sem pressa alguma, me arrancando gemidos e suspiros, meu corpo todo se estremece, e então eu gozo, gozo forte, cheia de tesão.
O puxo para mim, e começamos a nos beijar novamente, seguro em seu pau que ainda estava dentro de sua bermuda. Digo:
“—Tira!!”
Ele então arranca a roupa que usa, e se deita na cama, fico de 4 e me inclino com a boca em seu pau, começo a chupá-lo, pagando um boquete para meu namorado, mas um boquete daqueles que a gente paga quando está sentindo muita culpa, nunca havia chupado Gustavo com tanta fome, com tanto empenho, mas naquela tardezinha, mamo meu namorado como nunca mamei antes, sugando seu caralho gostoso, mesmo que fino e não tão grande, mas o mamo como uma puta gulosa, chupando cada centímetro de sua rola com minha boquinha.
Gustavo geme, se contorcendo de tesão, e logo sinto seus jatos de porra em minha boca, e claro, eu engulo tudinho, deixando seu membro todo limpinho, o tesão ali era tanto, que o pau de Gustavo ainda não tinha amolecido, então eu me sento em cima dele com minha bocetinha, e começo a cavalgar, em seu pau, quicando de forma intensa, o som dos nossos corpos roçando e batendo um no outro era alto, forte, em um ritmo intenso, Gustavo se esforçava para continuar no mesmo ritmo, se movimentando embaixo de mim, penetrando o mais fundo que seu pau conseguia ir dentro de mim, e então mais uma vez começo a gozar, desta vez eu começo a gemer alto, de forma descontrolada, apenas como consequência de todo tesão que estava sentindo ali, gemia alto e rebolava minha boceta na pica de Gustavo, que estava estasiado de tesão.
“—Nossa amor, que delicia…”
“—Gostoso, fala pra mim o que você quer fala?”
Ele então aperta minha bunda e diz:
“—Eu quero ela”.
Eu dou um sorrisinho e saio de cima dele, e digo:
“Usa uma camisinha e pega o lubrificante.”
Sempre tinha um lubrificante em casa, comprei fazia tempo, usava quando parava de tomar o anticoncepcional e Gustavo transava comigo usando camisinha, então já estava tudo no jeito para um anal, quem sabe.
Então Gustavo rapidamente, pega a camisinha na gaveta e o lubrificante, lambuza meu cuzinho, que ainda estava um pouco abertinho, mas Gustavo nem percebeu, afinal, nunca tinha comido meu cu antes. e então começa a penetrar, e penetra lentamente, como o pau de Gustavo era mais fino que de Evandro, entra com facilidade, pois Evandro já tinha deixado ele no "jeito" (rs), e meu namorado então começa a fazer um vai e vem lentamente no meu cuzinho.
Gustavo dá poucas bombadas, e não aguenta de tesão, começando a gozar novamente, caindo sobre meu corpo, que estava de bruços, deitada na cama.
“—Tudo bem?”
“—Nossa amor, realizou um sonho meu.”
“—Rsrsrs, que ótimo amor”
“—Já tinha feito anal antes?”
Nessa hora eu gelei, mas disse:
“—Não, amor. Por que?
“—É que você parecia estar acostumada, por ser sua primeira vez.”
“—É que já fazia tempo que eu estava treinando com meus dedinhos, pois queria te dar de presente no seu aniversário”
“—Hmmm… que safada.”
“—Sua safada, amor”
Então nos beijamos novamente e ficamos juntinhos o resto da noite.
Achei que não conseguiria guardar o meu segredo, mas decidi que Gustavo não precisava saber de nada, afinal eu o amava, e foi apenas um deslize de minha parte e que nunca mais se repetiria. Bom, pelo menos foi o que eu achei…
Continua…
Samara & Israel
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
Titulo Original: Lidando Com a Culpa Por Estar Traindo Meu Namorado. Agora Foi a Vez do Meu Namorado Tirar a Virgindade do Meu Cuzinho – Parte 6
#Fotos Abaixo Meramente Ilustrativa