Após os episódios anteriores, meu relacionamento com Gustavo só melhorou, eu havia decidido que nunca mais trairia ele, nas semanas seguintes vivemos uma fase de muito sexo, incluindo o sexo anal, que quase sempre tinha, a rola de Gustavo era maravilhosa penetrando meu cuzinho, e nosso amor só aumentava.
Passei quase 2 meses, sem falar com Pedro direito, apenas o necessário e geralmente quando íamos para algum barzinho junto com Gustavo, mas evitava de ficar perto dele, pois realmente estava decidida a não trair mais meu namorado.
Que na cama havia melhorado e muito, talvez por termos aumentado mais a frequência em que fazíamos sexo e incluímos o sexo anal em quase todas as transas, pois eu havia descoberto um prazer que nunca imaginei que sentiria fazendo anal. Mas claro, que no cuzinho, nunca será melhor que na boceta, mas eu sentia prazer em ambos.
Apesar da nossa vida sexual esta maravilhosa, eu muitas vezes me pegava lembrando de quando eu transava com Pedro e como era forte sua rola, grande dentro de mim, por vezes eu me tocava e me masturbava em casa sozinha, imaginando aquele pauzão me fodendo com força. Gozava muito pensando nele e nos outros meninos que acabei ficando.
Meus pais me sustentam aqui na cidade onde moro e faço faculdade, mesma coisa acontece com Gustavo. Geralmente o dinheiro que eles me mandam dá para pagar as contas e comprar comida, e eu sempre dou um jeitinho de economizar para poder comprar alguma coisa pra mim.
Era o período de férias, meus pais viajariam para Argentina com alguns amigos, coisa que já estavam se planejando a anos para ir, meu irmão, Lucas, mais novo que eu ficaria com meus avós e eu optei por ficar na cidade mesmo, para não dar despesas para meus pais com passagem até a casa de minha avó que fica em outro estado.
Mas Gustavo sempre vai para a casa dos pais, que fica no Pará, e neste período geralmente conversamos via chamada de vídeo e tudo certo, mas isso era antigamente, então Gustavo passaria 2 longos meses na casa dos pais antes de voltar para a cidade que moramos.
Antes dele ir, passamos 1 semana transando quase todos os dias, foi maravilhoso, e quando ele foi, conversávamos todos os dias, na primeira semana tudo bem, eu ia pra casa, passeava com minha bike pela cidade as vezes, saia com umas amigas pra algum barzinho, até trocava olhares com alguns meninos, mas nada além disso.
Mas eu estava começando a sentir falta de transar, chegava em casa e muitas vezes recorria a sites pornôs ou sites como estes de contos eróticos e ficava me imaginando no lugar das mulheres, sendo fodida por todos aqueles homens.
Era uma terça-feira de manha, tinha acabado de falar com Gustavo por telefone e ia dar uma passada no mercado próximo a minha casa, para comprar algumas coisas, sempre que vou no mercado, passo por um sexyshop, mas nunca tinha entrado, vou até o mercado, compro o que eu precisava, e na volta a curiosidade bate mais forte, então acabo entrando na sexy shop, toda envergonhada, e sou muito bem atendida por uma senhora que era a dona do local, e começa a me mostrar bastante acessórios e coisas que podiam ser usadas para apimentar mais a relação.
Me mostra várias coisas, mas o que me chamou a atenção foi um pênis realístico de 20cm, lindo, o que me faz lembrar e muito o pau do Pedro, pergunto o preço e ela me fala, fico um pouco na dúvida pois não era barato, mas ai ela me oferece um brinde, um plug anal se eu comprasse o pênis e dividia em até 10x no cartão. Bom, R$ 285,00 no cartão em 10x, sim, eu comprei.
Voltei pra casa como se estivesse carregando algum tipo de arma ou droga comigo, mesmo com o pacote superdiscreto e não era possível ver o que era, eu ainda sim estava como se estivesse cometendo o maior crime do mundo.
Cheguei em casa, descarreguei as compras e resolvi experimentar meu brinquedinho novo, tomei um belo banho, coloquei um filme porno no meu notebook deitada na cama ,completamente nua, comecei a me tocar, a alisar meus seios e minha boceta, peguei aquele consolo, que parecia um pau de verdade e comecei a mamá-lo, seu tamanho em grossura e cumprimento, me fazia lembrar e muito o pau de Pedro, começo a mamá-lo com mais vontade, chupando e masturbando minha bocetinha com minha mão.
Até uso o plug anal, na boceta por alguns momentos. Acabo mudando o video que estava passando, pois era um video que não me agradava muito, coloquei um onde havia uma atriz linda, vestida com um vestidão vermelho maravilhoso e e dois homens, uso o plug e o vibrador para simular os dois, e pela primeira vez, introduzo aquele plug no meu cuzinho e aquele caralhão caro na minha bocetinha, e fico me estimulando deliciosamente, enquanto o video passava.
Mas acabo deixando minha imaginação fluir, o vídeo até já tinha terminado, mas eu continuo, cheia de tesão a brincar com meu cuzinho e minha boceta, chamando o nome de Pedro, Evandro, Gustavo… Entre outros homens que vinham em minha mente, que eu nem se quer havia ficado, mas aquilo estimulava mais ainda e me fez gozar e gozar muito, gozei várias vezes, parecia uma viciada em algum tipo de droga, apenas queria mais e mais…
Não sei quanto tempo passei naquilo, mas sei que acabei acordando com meu celular vibrando, eu havia caído no sono, e acordei com Gustavo me ligando, me recompus, e atendi o telefone, conversamos um pouco e logo ele desligou. Levanto da cama e vou para o banho, onde fico toda cheirosa, visto uma calcinha de rendinha vermelha, um sutiã da mesma cor e vou até a cozinha preparar alguma coisa para comer.
Assim que preparo um sanduíche, vejo meu telefone vibrar, vou ver era Raquel, me convidando para irmos no barzinho que tinha na frente da faculdade para beber, eu aceitei, afinal que mal tinha ir tomar uma cerveja com minha amiga?
Vesti uma mini saia de couro sintético que eu tenho e uma blusa regatinha, pois estava muito calor, na hora combinada, Raquel passa em minha casa e vamos até o barzinho, chegamos lá encontramos a galera que assim como eu não tinha ido para casa dos pais e ficamos lá de boa, faço umas videochamadas com Gustavo, o povo zoa ele rimos bastante e tudo ocorria perfeitamente bem.
Ninguém ali trabalhava, ninguém ali estava estudando, então ninguém se preocupava em ter que parar de beber cedo para voltar pra casa, e continuamos por horas, já se passava das 1h da manha quando chega Pedro, de carro, junto com um menino, quase da mesma idade que ele, chega na mesa da “oi” para todo mundo e apresenta aquele menino como sendo seu primo, Felipe.
Felipe era basicamente a cara de Pedro, um pouco mais baixo, loiro, olhos verdes, cara de alemão, branco, gente boa e bem mala, igual o Primo. Começamos a conversar, ele era um menino bem legal, Pedro estava de boa comigo e eu de boa com ele, e conversamos como nos velhos tempos, antes de tudo acontecer, ele me perguntou de Gustavo, eu falei, zuamos e bebemos mais.
Raquel estava ficando com um carinha tinha sumido por um tempo para ir ficar com ele onde os carros estavam estacionados, o pessoal da mesa tinha quase todo mundo ido embora, ficando apenas Pedro, Felipe, Eu e mais um casal de amigos, que eram gays.
“—Aff, esta Raquel some e eu querendo ir embora.”
“—Ah, mas eu levo você qualquer coisa, voce mora aqui perto mesmo.” – Diz Pedro
Nessa hora passou um filme na minha cabeça das vezes em que transamos, mas em vez de me dar algum tipo de remorso, talvez pela quantidade que eu tinha bebido, o que me deu foi vontade e transar com Pedro ali mesmo e sentir aquela rola grande dele dentro de mim.
“—Ah, pode ser, me deixa lá em casa então, vou avisar Raquel.”
Mando uma mensagem no celular da Raquel, me despeço dos meninos da mesa e vamos embora, eu, Pedro e Felipe.
No caminho pra minha casa, Pedro vira em outra rua, e eu digo:
“—Pedro, acho que você errou a rua?”
“—Ah, mas você já quer ir pra casa agora?” – Pedro diz
Nessa hora eu entendi que Pedro queria me comer novamente, eu poderia ter dito algo, pra ele me deixar em casa e tudo mais, mas eu não falei nada, pois no fundo, eu sabia que estava louca pra dar para ele novamente.
“—Então vamos pra onde?”
“—Vamos beber lá no Parque.”
Paramos em uma conveniência 24h, compraram um litro de vodka uma soda e gelo.
Felipe, não tirava os olhos de mim, me olhando sempre que podia, e eu percebia suas segundas intenções, depois que saímos da conveniência eu digo:
“—Pedro, vamos lá no parque uma hora dessas, estará frio demais, vamos lá na minha casa beber é melhor e se eu passar mal pelo menos eu já estou lá.
“—Ah, beleza entao.”
Depois, vamos para minha casa, onde chegamos e abrimos a garrafa de vodka e preparamos 2 drinks. Sentada no sofá, com Pedro ao meu lado, Felipe no outro sofá, do outro lado, ligo a TV e está passando um filme, deixo nele, e digo que iria no banheiro.
Fui até o banheiro, mas antes passo no meu quarto, pra ver se o vibrador estava em algum local visível, mas lembrei q ele estava bem escondido no meu guarda-roupas.
Entro no banheiro e quando saio dou de cara com Pedro, que estava na porta, e digo:
“—Vai usar também? Pera que vou pegar uma toalha pra voce secar a mao.”
Ele entra e eu vou até o quarto, pego a toalha e volto para a porta do banheiro, quando ele sai, pega a toalha da minha mão e fica me olhando, dou um sorriso para ele e logo ele vem pra cima de mim, e começamos a nos beijar ali mesmo na frente do banheiro.
Beijos intensos, de saudades, engolíamos a boca um do outro, nossas mãos exploravam o corpo um do outro e eu conseguia sentir o volume da sua calça roçando em mim.
“—Posso chamar meu Primo pra participar?”
“—Pode sim”
Então entro no quarto e ele vai pra sala e chama Felipe, que logo vem, quando entra, Felipe já vem e começa a me beijar, eu ainda estava em pé no quarto. E começo a beijar os dois, revezando em suas bocas.
Nós 3 um pouco embriagados, e tontos por conta do álcool, mas rapidamente estávamos todos nus, em cima de minha cama, comigo ajoelhada e eles em pé, eu olhava para aquelas duas rolas, Pedro como sempre, com seu pauzão, grande e imponente. Felipe não ficava muito atrás, só não era tão grande em cumprimento, mas era grosso e bem cabeçudo e digo:
“—Nossa, acho que vou querer conhecer os outros homens da família, tudo roludo.”
Rimos e logo eu estava abocanhando um por uma, engolindo cada um deles, chupando de forma faminta suas rolas, a de Pedro eu dava um carinho especial, afinal eu tinha um amor pela aquela pica, a ponto de Felipe reclamar, falando que eu estava esquecendo dele.
Logo depois de mamá-los, Pedro me manda ficar de 4 e eu obedeço, como uma puta obediente que sou, empino bem a bunda pra ele e ele é o primeiro a me penetrar, minha boceta pulsava de tesão, toda melada, antes mesmo de senti-lo novamente em mim, e quando entra, começo a gemer e a lacrimejar, sentindo sua rola invadindo minha boceta, abrindo ela com sua rola gostosa, gemia alto, sentia ele foder sem dó, com seu vai e vem forte e a falar:
“—Que gostosa, que saudade eu tava de foder essa boceta…”
“—ISSO VAI… Fode a boceta da sua puta… Fode com força… Vai gostoso”
Logo meus urros e gritos são abafados, pela rola de Felipe em minha boca, eu o mamo com vontade, sentindo o gosto forte daquele macho na minha boquinha, enquanto Pedro fuzilava minha boceta com sua rola.
Gozo pela primeira vez, gemendo bem alto e contorcendo meu corpo que vibrada por completo, sentia meus biquinhos dos seios bem durinhos, antes de tirar da minha boceta para dar lugar para Felipe me foder, Pedro coloca a mão na minha bunda e desliza o dedo no meu cuzinho, vendo que eu não ofereço resistência, começa a brincar com meu cu com seu dedos e diz:
“—Posso meter aqui?”
“—Pode, mas vai devagar.”
Então Felipe fala:
“—Vem por cima de mim então pra eu foder sua boceta enquanto ele come seu cu”
Eu me levanto, vou até minha gaveta e pego as camisinhas ali e o lubrificante, encaixo minha boceta na rola de Felipe e começo a quicar gostoso, enquanto Pedro vestia a camisinha, depois de um tempo, paro de quicar, então Pedro lambuza meu cuzinho com o lubrificante e começa a penetrar seu pauzão no meu cuzinho.
Apesar de já ter me acostumado de dar o cuzinho, Pedro tem uma certa resistência em colocar seu pau em mim, mas logo entra a cabecinha e poucos centímetros de seu pau dentro do meu cu. Um efeito normal dado a pressão que ele havia feito para poder penetrar, o que faz eu sentir uma dor muito forte e minha pressão baixar na hora.
Achei que desmaiaria, mas logo retorno meu sentido e Pedro penetra mais um pouquinho, até que consegue penetrar quase a metade de sua rola, começando o vai e vem lento, enquanto eu me movimento na rola de Felipe também.
Depois de um tempo a dor começa a virar prazer, e com muito cuidado os dois começam o vai e vem, lento e aumentando aos poucos, até minha boceta e meu cuzinho se acostumarem, o que me faz gozar pela segunda vez, mas esse gozo era mais intenso, e sofrido, pois toda vez que me movimentava para me contorcer com o gozo, sentia o pau de Pedro machucando meu cuzinho.
Depois de um tempo, Pedro sai do meu cuzinho, e deita na cama, tirando a camisinha, eu começo a quicar e a pular no pau de Felipe, e logo Pedro levanta me dando o pau dele para mamar, o mamo como uma cadelinha faminta e logo recebo meu "premio", Pedro goza dentro de minha boca, seus jatos de porra quente.
Felipe ainda estava firme e forte, não havia gozado, Pedro por estar alcoolizado, diz que estava com a pressão baixa, então fala que vai ir pra sala deitar um pouco.
Ficando apenas eu e Felipe no meu quarto, Felipe me vira ficando por cima de mim e começa uma sequencia de rola na minha boceta, de forma que nunca ninguém avia feito, de forma forte, rápida e intensa, cheia de energia Felipe me fodia sem dó e eu acabo gozando novamente com sua rola na minha boceta. Felipe me olha e diz:
“—Quero foder sua boceta em cima do capo do carro do Pedro.”
“—Mas o carro está estacionado lá na rua.”
“—Eu sei, vamos lá?”
Não sei o que eu tinha na cabeça naquela hora, 4 da manha, eu aceito aquela proposta louca e saio da minha casa Pelada com um menino doido e fico escorada com minha bunda empinada no capo do carro na rua, para qualquer um ver.
Felipe me fode gostoso no capo daquele carro, o tesão dele naquela situação parece que aumentou mais ainda, pois ele metia com mais força eu me esforçava e muito para não dar gritos e urros altos, pois tinha medo de acordar os vizinhos, mas logo Felipe goza em minha boceta, enchendo ela de porra… e voltamos para dentro de casa.
Pedro roncava no meu sofá, literalmente, então Felipe e eu vamos para o banheiro e tomamos um banho, no banho trocamos alguns carinhos e eu o chupo novamente, o deixando duro para mais um "round", então Felipe me fode gostoso dentro do boxe do banheiro, fodendo minha bocetinha e meu cuzinho, desta vez usando um shampoo como "lubrificante".
Depois do banho, eu estava acabada, caio na cama completamente nua, acordo só quase meio-dia, com 7 mensagens de Gustavo no meu celular, mas nada demais. Com uma ressaca bem forte, me viro pro lado e vejo que Felipe ainda está ali, deitado e Pelado no meu lado, quando ouço:
“—Oh, seus bêbados… Boca acordar pra vida, eu comprei comida.”
Quando lho era Pedro na porta do meu quarto, como se não estivesse bebido nada, rindo de mim e de Felipe que estávamos bem mal por conta da quantidade de álcool.
E eu, com meu corpo todo dolorido e minha boceta e meu cuzinho, bem arrombados. Mas desta vez, sem culpa, sem remorso, só uma grande vontade de fazer tudo de novo.
Continua…
Samara & Israel
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
Titulo Original: Eu Até Tentei Voltar a Ser Fiel, Mas Eu Já Tinha Me Tornado Uma Puta, Primeira DP Com p Melhor Amigo do Meu Namorado e Seu Primo – Parte 7
#Fotos Abaixo Meramente Ilustrativas