Mas não vou contar todas as vezes que transamos enquanto meu namorado estava fora da cidade, pois realmente foram muitas e eu estava cada vez mais viciada naquilo tudo, naquela putaria, naquelas rolas grandes e gostosas e não só nas rolas de Pedro e Felipe, mas nas rolas em geral. Quando não dava para transar com Pedro arrumava alguém no Tinder ou em alguma rede social ou barzinho.
Mas não pensem que era todo dia, o dia todo, as coisas não funcionam assim, eu transava bastante sim, mas de maneira natural, 1, 2 até 4x na semana, e também passei pelos períodos menstruais, então antes que apareça um leitor cheio de gracinhas, já fique ciente disto, não sou uma máquina.
A naturalmente eu estava mais fria com Gustavo, conforme as semanas iam passando e a gente ia se falando pelo telefone, tentava disfarçar falar que não estava muito bem, ou falar que havia discutido com meus pais, meio que colava estas desculpas por Gustavo ser um pouco lerdo, não desconfiava de nada, apenas ficava preocupado comigo.
Faltando 1 semana para Gustavo, voltar fui em uma festa em um bar universitário aqui na cidade, como sempre fui acompanhada com Raquel que nestas situações havia virado minha cúmplice, lá encontramos Pedro, Felipe e Leonardo, um amigo nosso da faculdade, Raquel já estava de esquema armado com outro menino, Alexandre, um bombadinho que eu não ia muito com a cara, mas achava um gato.
A noite começou tranquila, como era um local publico e corria o risco de várias pessoas lá me conhecer e conhecer Gustavo eu não dava bola afora, apenas me divertia com meus amigos, ficava mais próxima das meninas mas já sabia que naquela noite eu transaria com alguém, e era isso que eu queria, uma boa foda antes de Gustavo voltar.
Lá pro meio da noite, mais próximo da madrugada, já estava todo mundo bem alterado alcoolicamente e comecei a não me preocupar tanto com o que as pessoas pensariam de mim, comecei a dançar funk com as meninas, coisa que eu nunca fazia por não curtir, agora fazia questão de dançar também e rebolar bastante minha raba.
Leonardo era bastante amigo de Gustavo assim como o Pedro, motivo pelo qual eu não me soltei muito, mas eu estava bêbada e Leonardo não estava muito diferente, começou a dançar com a gente, e da forma dele, começou a rebolar com as meninas, digo da forma dele pois como homem não possuía um rebolado, era mais movimentos “pré-acasalamento”.
Fizemos um trenzinho, Leonardo no meio, Aninha, uma amiga minha que também estava ali atrás de Leonardo e eu na frente dele, começamos a descer e a rebolar, eu rebolava e empinava a minha bunda, que encostava no pau de Léo em alguns movimentos, e a cada encostava percebia pelo toque de meu bumbum que estava ficando mais duro.
Léo era todo respeitador, mas neste momento, fez questão de ir mais para frente, quase me derrubando e tendo que me segurar pela cintura, o que fez com que a encochada fosse bem interessante.
Eu estava usando um shortinho branco, jeans, curtinho e socadinho no bumbum, que desenhava perfeitamente minha bunda, quando a encochada gostosa acontece, a música havia pardo, então olho para Léo que estava todo sem graça e digo:
“—Quase me derrubou hein…”
“—Mas ainda bem que te segurei”
“—Verdade, segurou forte, rsrs, Não sabia que o Leozinho tinha pegada.”
“—Leozinho? É que voce não viu o Léo… não, não esquece… Leonardo esquece… para…”
“—Que isso menino? Tá louco?”
“—Não, é que eu ia falar besteira.”
“—Como assim?”
“—Nada não eu me empolguei.”
“—Para, pode falar, larga de ser besta, não vi o que?”
“—O Leozao.”
“—kkkkkkkk, Idiota. fica fazendo propaganda ai e nem deve ser Leozao, vai ver é Léozinho.”
Rimos e Leonardo me mandou tomar no cu, mas naquele tom de amizade.
Pedro e Felipe haviam sumido um tempo, me deixando lá com Léo, Raquel e o insuportável do crush dela, e Aninha era uma mulher simpática, não muito linda, mas era bonitinha, um corpo normal, não muito magra, mas também não era gorda, tinha belas curvas, mas não era do tipo que ia na academia.
Logo Léo e Aninha acabam conversando mais de pertinho e ficando, sobrando eu ali sozinha com o povo de casalzinho, depois de um tempo, volta Felipe e Pedro, e perguntam pra mim se eu não queria fazer uma festinha lá na minha casa.
Eu pergunto como seria a festa e me falam que levariam as bebidas lá pra minha casa e mais uma menina, eu digo que tudo bem e então vamos lá pra casa saindo deste barzinho.
La em casa me apresentam a Mônica, patricinha morena da pele parda, cabelo liso até o bumbum e uma cara de sonsa, parecia que dormia em pé, mas Felipe queria ficar com ela, então tudo bem. Muito bonita, mas era um nojo, mas bem gostosa.
Então fomos lá pra minha casa, Felipe, Pedro, Monica, Eu, Aninha e Léo, Raquel havia ido pra casa com o crush, chegamos la em casa, começamos a beber, ouvir música e fumar maconha, já era um pouco tarde da madrugada, mas ninguém ali trabalhava, todo mundo estudava em tempo integral e estávamos de férias né, então estava de boa.
Antes que acontecesse alguma coisa Monica que nem havia beijado Felipe, diz que precisaria ir para casa, pois já estava muito tarde, Felipe até insiste em algo, mas ela nega e diz que ia embora, Aninha que tinha ficado só nos beijos com Léo também fala que vai e diz que pegaria carona com Monica, que fez uma cara de cu, mas não negou a carona.
Sobrando apenas eu e os 3 meninos, fui até o banheiro por um instante, pois havia bebido demais, quando retorno, Pedro estava do lado de fora, e começa a me beijar, retribuo de maneira intensa o beijo, começas a nos pegar ali naquele corredor, nos beijando, Pedro apertava minha bunda com força, dando tapas nela e me chamando e safada, eu apenas ria e o beijava, apertando seu pau por cima da calça que vestia. Pedro então me olha e diz:
“—Ajoelha e mama, puta.”
Eu obediente, fico de joelhos e abaixo o zíper da calça dele, neste momento eu não lembrava que Léo ainda estava na minha casa, mas saco o pau de Pedro para fora e ali mesmo no corredor, começo a mamá-lo, chupando sua cabeçona gostosa com minha boquinha.
Pedro segurava meu cabelo como um rabo de cavalo, e começava a fazer vai e vem na minha boca, e eu engasgava e mamava ao mesmo tempo, quando ouço um:
“—EITA PORRAA”
Não consigo olhar para o lado, pois Pedro não permitiu, apenas ouvi:
“—Pode trazer o seu aqui também que essa puta adora uma rola.”
Quando percebo, sinto um pau tocando meu rosto, logo levo a mão para a rola e começo a punheta-la, depois tiro minha boca do pau de Pedro e olho para Léo que olhava com os olhos arregalados sem acreditar, mas com o pau bem duro para mim chupar, então eu o abocanho de uma só vez.
Seu pau não era dotado, era do tamanho normal, então dava uma certa folga para minha boquinha, eu o mamava de maneira intensa e gostosa e só ouvia os urros que ele soltava.
Sou arrastada para o sofá, Pedro grita para Felipe vir também, então em poucos minutos, estava com os 3 ali, enquanto eu quicava no pau de Pedro que sentava no sofá e me deixava cavalgando, revezava com minha boca na rola de Felipe e Léo. De Léo eu só ouvia:
“—Nossa, eu não estou acreditando que isto está acontecendo… Puta que pariu, sempre quis comer essa puta ...”
Sentia seus tapas na minha bunda enquanto falava isso e me fodia, comigo agora de 4 socando forte e fundo dentro de mim.
A transa acontecia de maneira intensa, os 3 me fodiam com força, enquanto eu mamava, neste dia eu não dei meu cuzinho pois estava dando uma folga para ele, para ser só de Gustavo, quando estava para receber a porra de Léo na minha boca, após ter feito Pedro e Felipe gozarem nela, eu engolia Léo de forma intensa, até que ouvimos um grito:
“—MANUELA, QUE PORRA É ESSA.”
Quando olho para o lado, Gustavo na porta da minha casa, aproximadamente as 5h da manha, como uma estátua, com seus olhos chorosos, enquanto me olhava de joelhos entre as penas de Léo que estava sentado no sofá.
Eu não tenho reação alguma, ninguém tem reação alguma, apenas levanto e começo a chorar e chorar muito, Gustavo fica enfurecido, e parte pra cima do primeiro que havia na frente dele, xingando todo mundo, mas é segurado pelos “amigos”.
Gustavo só me olhava chorava e perguntava o por que eu havia feito aquilo com ele, eu nunca consegui responder, eu simplesmente não sabia a resposta, apenas fazia o que fazia por prazer, era mais forte do que eu, e eu nunca tive ou dei uma explicação para Gustavo sobre isso. Apenas o vejo levantar, e ir embora.
Os meninos ficam bem chateados também e logo vão embora, eu fico em casa, chorando, vejo o celular e leio a última mensagem que Gustavo havia mandado para mim:
“—Amor, eu resolvi fazer uma surpresa, cheguei mais cedo. Tô aqui na rodoviária, vou pegar um taxi pra casa e depois vou até a sua. Saudades <3”.
Era uma surpresa para mim, Gustavo havia chegado dias antes para passar pelo menos a última semana de férias comigo, mas agora já era tarde.
Gustavo nunca mais falou comigo, apenas me bloqueou de todas as redes sociais, na faculdade, fingia que não me conhecia, eu nem ia atrás, pois sabia que não merecia uma segunda chance, e também sabia que não conseguiria voltar a ser uma namorada “fiel” novamente.
Meses se passaram, vi Gustavo em uma festa com uma menina, linda e ele parecia muito feliz, apenas me olhou de canto, e desta vez não virou a cara, só balançou a cabeça me cumprimentando, e eu retribui com um sorriso. Sei que não vamos voltar nunca mais. Mas uma coisa eu não consegui, continuo sendo uma PUTA.
Fim…
Samara & Israel
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Este conto em particular não é de nossa autoria. A talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa que tanto nos excitou.
Titulo Original: Flagrada Pelo Namorado com 3 Homens na Cama – Parte 8 Final
#Fotos Abaixo Meramente Ilustrativas
Oie. Lamento que tenha terminado. Me solidarizo com Manu e desejo que tenha se divertido bastante e assim continue, com muito prazer. Parabéns pela aventura. Bxos.