Esposa de Marombeiro - Projeto Gravidez - Um Plano e dois Garotos (Parte 27)
...CONTINUANDO: O barco deslizava suavemente sobre as águas claras e quentes daquela manhã de verão. Era a segunda parada do passeio, uma ilha quase intocada, escondida entre costões verdes e pedras cobertas por musgo. O céu azul espelhava no mar, e o sol brilhava com força, deixando tudo mais vivo e excitante. O capitão da escuna, um senhor de sessenta e poucos anos, não conseguia disfarçar sua curiosidade. Passava os olhos por aquele trio de passageiros com fascínio. Vanessa e Marcão usavam alianças, claro, mas o jovem que os acompanhava… ah, aquele garoto era um enigma. Tão colado na mulher, trocando carícias, beijos rápidos, olhares íntimos. O velho chegou a vê-los darem um selinho. “Devo estar vendo demais”, pensou, ajustando os óculos escuros no rosto bronzeado de tantos verões ali. Marcão estava de mau humor, irritado, sem sinal no celular, desconectado do mundo e, naquele momento, totalmente excluído da química que borbulhava entre sua mulher e o garoto. — Vamos ficar nessa ilha por uma hora e pouco, depois voltamos pra escuna — avisou o capitão, jogando a âncora com habilidade. — Aproveitem, mas deixem tudo limpo. Esse paraíso aqui não merece lixo algum. A praia era um espetáculo à parte. Areia branca, água cristalina, sombra de coqueiros. Um Éden escondido. — O senhor é uma lenda — elogiou Lucas, abraçando Vanessa pela cintura. — Minha mulher e eu estamos apaixonados por esse lugar. Marcão ouviu e não reagiu. — Ué… mas eu pensei que ela fosse casada com ele — murmurou o capitão, apontando discretamente. Lucas não hesitou. — E é. Mas ele é um corno manso. E ela? Ah… ela é uma mulher maravilhosa, com fogo na alma e uma fome de vida. Hoje ela é minha. E se o senhor quiser assistir, fique à vontade. Vai ser uma cena linda. Vanessa riu, surpresa com a ousadia e aquilo a excitava. Era uma afronta. Um tapa na cara de Marcão. Um prazer declarado. Sem dar mais tempo, ela e Lucas mergulharam na água e foram até a ilha. A temperatura era mais fria do que esperavam, mas aquilo só deixou os corpos mais despertos. Quando chegaram à areia, Lucas segurou a mão dela com firmeza e lhe deu um beijo profundo, cheio de desejo. — Parece que o garoto tá beijando a sua mulher, hein? — provocou o capitão com humor ácido. Marcão bufou. — Eu vou dar uma volta pela ilha. Volto mais tarde. — Vai, vai sim. E se encontrar algo legal, me avisa — respondeu o velho, abanando a mão como se espantasse um mosquito. Vanessa e Lucas estenderam uma toalha na areia. Tomaram sol, riram, trocaram carícias. Depois entraram no mar de novo, e foi ali que tudo começou a sair do controle. Entre risadas e beijos, Lucas tirou a parte de cima do biquíni de Vanessa com uma destreza provocante. Seus seios, firmes e dourados pelo sol, surgiram como uma oferenda pagã. O capitão arregalou os olhos e mordeu o lábio. “Eita porra...”. Na volta à areia, Lucas segurava o top de biquíni como um troféu. Eles se enxugaram devagar. O olhar do velho não desgrudava. — Ele tá vidrado, não tá? — provocou Lucas. — Totalmente. — respondeu Vanessa, sorrindo. — Então vamos fazer valer a pena. Sem hesitar, Lucas se abaixou, segurou os seios dela e começou a chupá-los com voracidade. Vanessa gemeu baixinho, segurando os cabelos do garoto e pressionando os peitos contra a boca sedenta. O velho, lá na escuna, já massageava o pau por cima do short. “Essa gosta da coisa mesmo...”. Lucas se ajoelhou na frente dela, tirou a tanga com os dentes e a deixou completamente nua. Em seguida, despiu-se por completo, o pau duro apontando como uma flecha para o céu. — Vamos pra toalha. Nosso espectador tá ansioso. Vanessa gargalhou. Aquilo era loucura. Mas o tipo de loucura que ela precisava viver. De quatro sobre a toalha, ela ofereceu sua buceta, molhada e faminta. Lucas se ajoelhou atrás e começou a chupar com vontade. O gosto dela, misturado ao sal do mar e ao calor do desejo, era como um néctar divino. O capitão assistia tudo de longe, estático, ofegante. Lucas levantou, segurou firme nos quadris da mulher e penetrou com força, deslizando com facilidade. O som dos corpos se chocando, misturado aos gemidos abafados dela, era música em meio aquele paraíso intocado. O garoto a comia com prazer, com cuidado e fúria ao mesmo tempo. A mão passava pelas costas, pela cintura, pelos ombros. Segurava seus cabelos e fazia o que queria. Ele dirigia Vanessa em direção ao máximo prazer e a mulher se derretia por seu condutor. — Olha como ele te deseja... aquele velho tá batendo uma pra você, amor. — disse Lucas, enquanto enfiava fundo. Vanessa rebolava, sentindo cada estocada. O garoto a segurou deixando-a de joelhos. Passou os braços por ela com precisão. Ele não parou com as estocadas agora faziam seus seios balançar em direção ao barco. — Você é tão maravilhosa, parece que ganhou mais um fã — sussurrou ele, mordiscando seu pescoço. Ela gemeu alto e gozou, tremendo, enterrando suas unhas no braço do seu amante. Lucas não resistiu. Quando a sentiu contraindo, jorrou dentro dela, quente, intenso, apaixonado. O capitão não aguentou. Foi até a borda da escuna e, com o pau pra fora, jorrou a homenagem a mulher nas águas cristalinas do mar, com o sorriso mais sujo e satisfeito que já deu na vida. Vanessa se deitou na toalha, rindo, e Lucas logo se deitou ao lado, entregando seus óculos escuros. — Acho que esse aí não vai esquecer da gente nunca mais. E os dois riram, cúmplices, suados, saciados. Amantes em um paraíso tropical — com testemunhas e tudo. Quando Marcão voltou, ainda mal-humorado, Lucas e Vanessa já estavam na escuna, abraçados, sorrindo. ...CONTINUA...
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