Mal havia cruzado o umbral, e já estava sendo puxada pelo quadril por um dos rapazes. Seu corpo sarado e seu pau duro contra o meu eram impossíveis de ignorar. Outro garoto, com dedos ágeis, enfiou as mãos no meu cabelo, guiando minha cabeça até o colo dele. Lá estava o seu pau grosso, latejando e pedindo atenção. Eu não resisti. Ajoelhei-me ali mesmo, a boca se abrindo para engolir aquele pauzão até o fundo. O gosto salgado do pré-gozo escorreu pela minha garganta, e eu ouvi gemidos ecoarem no ambiente, misturando-se à música que parecia ditar o ritmo da noite.
Minha amiga não ficou de fora. Ela se aproximou, as unhas vermelhas arranhando as costas de outro rapaz enquanto se ajoelhava ao meu lado. Seus lábios inchados se fecharam em torno de outro pau que pulsava na nossa frente. Trocamos olhares cúmplices, as bocas ocupadas, a saliva escorrendo pelos cantos enquanto sugávamos com voracidade. Nossas mãos não paravam: acariciavam bolas pesadas, cuzinhos apertados, e pele suada. O ar estava carregado de tesão, e nós estávamos no centro daquele furacão de desejo.
Mas eu não conseguia ficar só de joelhos. O tesão latejava entre as minhas pernas, e eu me levantei com um impulso, as mãos apoiadas nos ombros de um dos garotos. Com um movimento rápido, sentei-me no pau dele, engolindo aquele tronco grosso até o talo com um gemido rouco. A cuceta latejava, apertando o pau enquanto eu começava a quicar com força, os peitos falsos balançando, a bunda batendo nas coxas dele a cada descida. O ritmo era frenético, e eu me sentia viva, consumida pelo prazer.
Outro rapaz não perdeu tempo. Aproximou-se por trás, o pau escorrendo na minha mão, e antes que eu pudesse reagir, ele o enfiou na minha boca novamente, obrigando-me a sugar enquanto eu rebolava em cima do outro. Minha boca estava cheia, minha cuceta pulsava, e eu me sentia completamente dominada pelo desejo. Era como se todos os meus sentidos estivessem em chamas, e eu não queria que aquilo acabasse nunca.
Minha amiga, percebendo a cena, se juntou ao jogo. Ela se posicionou de quatro no sofá, a bunda arredondada no ar, e um dos garotos não pensou duas vezes antes de se jogar nela. O pau desapareceu entre as nádegas dela, e ela gemeu alto, as unhas cravadas no couro do sofá. O quarto rapaz, sem onde meter o pau, se aproximou de mim por trás. Ele cuspiu na mão e começou a brincar com o meu cuzinho, os dedos pressionando até eu relaxar e deixá-lo entrar, devagarinho. O movimento era suave, mas intenso, e eu senti meu corpo se render completamente ao prazer.
O ar estava pesado de suor, gemidos e o som molhado de bocas e cucetas sendo usadas sem piedade. Eu sentia as mãos de todos me tocando—um beliscava meus mamilos, outro apertava minha bunda enquanto me fodia, outro me segurava pela nuca para me enfiar mais fundo na garganta. Era uma sinfonia de prazer, um caos organizado de corpos e desejos. Minha amiga estava sendo comida sem dó, os seios esmagados no sofá, a boca aberta em um grito abafado cada vez que o pau a atingia fundo.
E ninguém parava. Ninguém pedia permissão. Era só carne, suor e desejo explodindo sem freios. Os gemidos ficavam mais urgentes, os corpos tensionavam, e eu senti o primeiro jato quente de gozo enchendo minha boca, enquanto outro enchia minha cuceta, e outro jorrava nas minhas costas, marcando-me como deles. Minha amiga gozou junto, o corpo tremendo enquanto levava a última carga dentro do cu. Caímos no sofá, exaustas, mas com sorrisos safados nos lábios. A noite ainda não havia acabado, e eu sabia que aquelas horas seriam inesquecíveis.
Enquanto recuperávamos o fôlego, os rapazes nos olhavam com um brilho nos olhos que prometia mais. A música continuava a tocar, e o ar ainda estava carregado de possibilidade. Eu me virei para minha amiga, e ela me lançou um olhar que dizia tudo: estávamos prontas para mais. A pergunta pairava no ar: o que viria a seguir? A noite tinha apenas começado, e o desejo ainda ardia em todos nós.
Adoraria estar nesse meinho.
Delicia
A descrição do ambiente e clima erótico nos transporta deliciosamente para a cena. Ótimo conto.