Encontro Ardente

Estava em casa, pensando no que tinha ocorrido comigo e com o Lucas naquele dia do ponto de ônibus... Subiu então um desejo de repetir essa experiência...

Então vesti uma sainha preta curta que mal cobria minha bunda, uma calcinha pink que contrastava de forma provocante (dessa vez tive que colocar um plugzinho para ficar mais excitada), e uma blusa branca leve, deixando meus peito livre. Já passava de umas 9 da noite, mas minha mente estava em outro lugar, focada em uma única coisa: encontrar uma nova experiência sexual que me fizesse sentir viva.

A música alta no carro acompanhava o ritmo do meu coração, acelerado pela expectativa. Eu queria algo intenso, algo que me tirasse do tédio daquele dia. Virei uma esquina e, de repente, meus olhos se fixaram nele: Um moreno, alto, com um corpo normal, ele estava parado na calçada, como se esperasse por algo — ou alguém. Meu coração disparou. Era ele. O homem que eu precisava.

Sem pensar duas vezes, parei o carro um pouco mais a frente, como se houvesse um problema. Saí rapidamente, ajustando a saia com um movimento sensual. Notei que ele me viu para e sair do carro então veio em minha direção me olhou, e se apresentou como Fernando, notei que ficou surpreso, mas com um olhar de desejo. Eu não ia perder tempo com rodeios.

— Estou a procura de algo intenso, se é que me entende — disse, minha voz firme, mas com um tom de convite. — Quer entrar?

Ele sorriu, um sorriso que me fez sentir um calafrio de desejo. Sem dizer uma palavra, Fernando caminhou em direção ao carro e abriu a porta de trás. Eu me posicionei ao seu lado. A rua estava deserta, e o ar entre nós já estava carregado de tensão sexual.

Fernando sentou-se no banco de trás e eu sentei ao seu lado, ele logo já foi abaixando a calça sem tirar a cueca. Seu perfume masculino invadiu o carro, um cheiro que me deixou instantaneamente mais excitada. Eu não conseguia mais me conter. Minha respiração acelerou.

Abaixei a cabeça em seu colo, e notei o volume maravilhoso que fez meus olhos brilharem. Cheirei sua cueca bem onde estava posicionada a sua pica e fui liberando ela de dentro da cueca bem devagarinho. Meu corpo já estava em chamas, e eu mal tinha começado. Fernando colocou uma mão na minha bunda e notou que tinha algo no meu cuzinho, então colocou de lado a minha calcinha e começou a brincar com meu pluguizinho e meu cuzinho me deixando maluca. Então vendo que gostou de brincar soltei um

— Gostou do meu cuzinho... ele será todo seu... — sussurrei, minha voz rouca de desejo.

Ele então revelou sua pica grossa e maravilhosa. Meu coração acelerou ainda mais ao ver aquele tamanho. Sem pensar, caí de boca, chupando apenas a cabeça, sentindo a textura macia e dura ao mesmo tempo. Fernando gemia baixinho, sua mão apertando com mais força minha bunda e empurrava o plug no cuzinho fazendo eu soltar mais alguns gemidinhos

— Você é uma vadia, hein? — ele disse, sua voz carregada de desejo. — Merece tudo isso.

Aquelas palavras me deixaram ainda mais excitada, se é que isso seria possível. Eu não conseguia mais esperar. Me levantei, minha calcinha pink já molhada, e me posicionei sobre ele. Tirei o plug e pedi...

— Me come — pedi, minha voz um sussurro urgente.

Fernando não disse nada, apenas me olhou com um desejo que espelhava o meu. Então segurou a pica posicionada na porta do meu cuzinho arredando minha calcinha de lado e sem tira-la e deixei meu corpo descer devagarinho em sua pica, sentindo cada centímetro entrando em mim. Era grande, mas eu queria aquilo. Pedi que ele não se movesse, apenas até sentir suas bolas baterem na minha bunda. Com os olhos revirados de prazer, comecei um vai e vem, primeiro lento, depois mais rápido, acostumando-me ao seu tamanho.

O carro balançava levemente com o movimento, e os gemidos que escapavam da minha boca eram música para os ouvidos de Fernando. Ele segurava minha cintura, me guiando, mas deixando que eu ditasse o ritmo. Eu me movia em diferentes velocidades, sentindo cada parte dele dentro de mim, meu corpo se adaptando ao seu.

Alguns minutos naquela posição que adoro (adoro ficar por cima e sentar bem gostoso olhando a carinha de prazer do meu macho), aumentei o ritmo, gemendo alto, meu corpo inteiro tremendo de prazer. Fernando então anunciou:

— Vou gozar sua vadia... vou gozar nesse cuzinho de vadia... ahhhh

— Gozar meu macho... goza no cuzinho dessa sua putinha... disse isso gemendo e falando devagarinho no seu ouvidinho...

Fernando me segurou firme, suas mãos apertando minha cintura, enquanto despejava todo aquele leite no meu cuzinho...foi intenso e avassalador.

Quando terminamos, ele se vestiu se despediu e saiu do carro. Me recompus voltei ao banco do motorista. Ah... para ser ainda mais puta.. e não deixar nada daquele leitinho sair do meu cuzinho... voltei o plug no meu cuzinho. Dirigi até em casa, tirei o plug do meu cuzinho no banho e claro que o leitinho escorreu e claro que também não ia desperdiça-lo então passei a mão e levei-o a boca... hum... que delicia... terminei de me lavar e dormi gosto com meu babydoll preto.