— Ei, você está esperando o ônibus? — perguntei, com um sorriso provocante. — Posso te dar uma carona?
Ele me olhou, hesitante, como se não soubesse se deveria confiar em uma desconhecida. Seus olhos castanhos percorreram meu rosto, demorando-se em meus lábios pintados de vermelho e em minhas curvas acentuadas. Eu sabia que era uma visão impactante, com meu corpo de menina moça e meu jeito despojado.
— E-eu... — ele gaguejou, mas acabou aceitando. — Tudo bem, obrigado.
Ele entrou no carro, e eu pude sentir o cheiro dele: uma mistura de sabonete barato e suor juvenil. Era excitante. Comecei a dirigir, e o silêncio entre nós foi quebrado quando perguntei:
— Qual é o seu nome?
— Lucas — ele respondeu, com uma voz tímida que me fez sorrir.
— Lucas, hein? Gosto disso. E o que você faz da vida, Lucas?
Ele parecia nervoso, mas aos poucos foi se soltando. Contou que estava voltando da faculdade, que cursava engenharia, e que morava sozinho há pouco tempo. Eu ouvia atentamente, mas minha mente já estava em outro lugar, imaginando como seria tocar aquele corpo jovem, mas com um volume tão promissor entre as pernas.
— Você é muito bonito, Lucas — comentei, deixando minha mão deslizar acidentalmente pela sua coxa. — E tem um corpo gostoso.
Ele corou, mas não tirou minha mão de lá. Pelo contrário, sua respiração acelerou, e ele retribuiu o elogio:
— Você também é incrível, Daniele. Nunca conheci alguém como você.
Aquilo me deixou ainda mais excitada. Eu sabia que estava no controle, e a ideia de dominar aquele garoto tímido me deixava louca. Sugeri que ele fosse para minha casa, e ele aceitou sem hesitar, como se já soubesse o que o esperava.
Ao chegarmos, eu o puxei para dentro, fechando a porta . Ele estava contra a parede, e eu me aproximei, sentindo seu cheiro de novo, agora mais intenso. Nossos corpos se encostaram, e eu o beijei, com uma vontade que quando nossas línguas se tocaram e o corpo dele fazendo ainda mais pressão no meu senti sua pica que nem uma espada querendo sair da calça.
— Quero te sentir, Lucas — sussurrei, entre beijos. — Você está me deixando louca.
Ele gemia baixinho, suas mãos explorando minhas costas nuas por baixo da blusa justa.
— Você também está incrível, Daniele — ele respondeu, ofegante. — Quero te comer toda.
Aquelas palavras me fizeram arrepiar. Eu me ajoelhei diante dele, desabotoando sua calça com pressa, mas também com cuidado, como se estivesse desembrulhando um presente. Sua cueca boxer já estava marcada, e quando a abaixei, sua pica saltou para fora, dura e pulsante.
— Nossa, Lucas — gemi, passando a língua pelos lábios. — Sua pica é deliciosa. Tão dura e gostosa.
Eu a envolvi com a boca, chupando com vontade, sentindo-a crescer ainda mais. Minhas mãos apertavam suas nádegas, enquanto eu o masturbava com a boca, gemendo e sugando cada centímetro daquela pica.
— Ah, Daniele... — ele gemeu, segurando em meus cabelos. — Você chupa como uma putinha. Adoro isso.
Eu sorri, mesmo com a boca cheia, e continuei o trabalho, determinando o ritmo, acelerando e desacelerando, até que ele gemesse cada vez mais alto. Quando senti que ele estava perto de gozar, parei, deixando-o frustrado e ofegante.
— Ainda não, Lucas — disse, levantando-me. — Quero mais.
Ele me seguiu como um cachorrinho, e eu o levei para o quarto, onde a luz suave realçava cada curva do meu corpo. Deitei-o na cama e subi em cima dele, posicionando minha bundona sua na sua pica e de costas para ele. Peguei aquela cabeçona da pica dele e comecei a pincelar meu cuzinho que já estava todo molhadinho esperando aquela pica gostosa. Então com um movimento lento fui direcionando e forçando para que entrasse tudinho no meu cuzinho. entao eu disse com a voz de tesão
— Seu pau está me enchendo toda, Lucas — gemi, começando a cavalgar devagar. — É tão gostoso.
Ele segurava minhas nádegas, guiando meus movimentos, enquanto eu rebolava, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. A fricção era deliciosa, e eu gemia alto, meu corpo suando, meus seios balançando a cada movimento.
— Você é perfeita, Daniele — ele disse, ofegante. — Quero te comer em todas as posições.
Eu sorri, maldosa, e sugeri que mudássemos. Ele me virou, colocando-me de bruços, e penetrou-me por trás. Sua pica entrava e saía do meu cuzinho com força, e eu gemia, sentindo cada estocada.
— Seu cuzinho é apertadinho, Daniele — ele disse, segurando minha cintura. — É tão gostoso comer ele.
— Não para, Lucas — pedi, gemendo. — Continua comendo meu cuzinho. Estou quase gozando.
Ele atendeu ao meu pedido, aumentando o ritmo, até que eu senti meu corpo se contorcer, o orgasmo me tomando por completo. Gritei seu nome, enquanto ele continuava a me penetrar, seu corpo tremeu. Mas agora foi a vez dele em tirar antes que eu e ele gozássemos.
Ofegantes, ele me posicionou de ladinho, e ele me abraçou, beijando meu pescoço.
— Quero sentir cada parte do seu corpo, Daniele — ele sussurrou.
— Sou toda sua, Lucas — respondi, beijando-o. — Goza em mim, goza.
Ele me penetrou novamente, dessa vez devagar, como se quisesse fazer durar para sempre. Nossos corpos se moviam em sincronia, e eu senti o orgasmo se aproximando, mais intenso que o quase anterior. Gritei seu nome, enquanto ele também gozou, nossos corpos se contorcendo em prazer.
Depois, deitados na cama, eu olhei para ele e disse:
— Isso foi incrível. Quero repetir muitas vezes.
Ele sorriu, passando a mão pelo meu rosto.
— Eu também, Daniele. Você é a melhor putinha que já tive.
Nos beijamos, selando o momento com a promessa de mais encontros cheios de desejo e prazer. E eu sabia que aquela não seria a última vez que Lucas provaria do meu corpo e da minha dominação. Afinal, eu era Daniele, e ele era apenas mais um garoto que caiu nas minhas garras.
Quero ser dominado por vc