Noite de Paixão e Desejo

Lembra do Lucas... Que encontrei no ponto de ônibus e levei para casa... Recebi uma mensagem dele com a foto da sua pica... e falei logo para ele vir pra minha casa. No que prontamente disse que viria já.

Então fui tomar banho...

O som da água escorrendo pelo ralo ainda ecoava no banheiro quando eu, me envolvi em um baby doll preto rendado, que mal cobria o essencial. A calcinha, também preta, era apenas um detalhe a mais no conjunto que eu sabia que deixaria Lucas louco. Meu cabelo, ainda úmido do banho, caía sobre os ombros, e o plug anal em meu cuzinho aumentava a expectativa do que estava por vir. Eu me olhei no espelho, ajustando o baby doll, e sorri. Estava pronta para ele.

A campainha tocou, e meu coração acelerou. Eu sabia que era Lucas. Caminhei até a porta, cada passo uma promessa de prazer, e abri com um sorriso provocante. Lá estava ele, magro, mas com um corpo que eu adorava explorar. Seus olhos se arregalaram ao me ver.

— Entrou, amor — disse, com uma voz que eu sabia ser irresistível. — Estava te esperando.

— Caralho, Daniele, você está incrível — ele respondeu, me olhando de cima a baixo, o desejo evidente em seu olhar. — Não vejo a hora de provar desse cuzinho.

Eu ri, um som baixo e sedutor, e o puxei pela mão, levando-o até o quarto. A luz estava fraca, apenas uma lâmpada de abajur iluminando o ambiente, criando um clima íntimo e convidativo. Ele me seguiu, os olhos fixos em mim, como se eu fosse a única coisa no mundo que importava.

No quarto, eu me ajoelhei diante dele, as mãos já desabotoando sua calça. Eu sabia o que ele queria, e eu queria dar isso a ele. A calça caiu, revelando sua pica dura e pulsante. Eu sorri, olhando para ele com desejo.

— Hmm, já está pronto para mim, né? — murmurei, minha voz carregada de promessa. — Vou te mostrar novamente como gosto de chupar essa pica.

Eu envolvi sua pica com a boca, sentindo o gosto dele, o cheiro dele, enquanto minhas mãos massageavam suas bolas. Lucas gemeu, as mãos indo para minha cabeça, guiando-me no ritmo que ele desejava. Eu chupava com habilidade, minha língua explorando cada centímetro, enquanto ele gemia, o prazer evidente em sua voz.

— Ai, Daniele, você chupa minha pica como ninguém — ele disse, a voz rouca de desejo. — Quero te foder agora, mas antes...

Ele me levantou, seus lábios encontrando os meus em um beijo de deixar sem folego, enquanto suas mãos exploravam meu corpo, deslizando pelo baby doll, apertando minha bunda. Eu senti o plug anal se mexer dentro de mim, aumentando minha excitação. Meu corpo respondia a cada toque, cada beijo, e eu sabia que estava pronta para mais.

— Quero você no meu cuzinho, amor — sussurrei em seu ouvido, minha respiração quente contra sua pele. — Me fode de quatro, como eu mereço.

Ele me olhou, o desejo queimando em seus olhos, e me posicionou de quatro na cama. A visão da calcinha preta deve ter sido demais para ele. Mas o que foi de fato demais para ele foi ao arrancar minha calcinha ver o plug lá no lugar onde ele queria entrar. Olhou com cara de desejo e tirou o plug lentamente, para ver como meu cuzinho abraçava o plug.

— Ai que cuzinho guloso, já estava babando no plug...

Então, lubrificou sua pica e, lentamente, penetrou-me. Eu gemi, o som ecoando no quarto, enquanto ele entrava em mim, preenchendo-me de uma maneira que só ele sabia fazer.

— Ai, Lucas, seu pau é grande demais... — gemi, minha voz carregada de prazer. — Mas eu quero mais.

— Vou te foder até você gritar, sua putinha — ele disse, segurando em minha cintura, estocando com força.

Ele aumentou o ritmo, cada movimento mais intenso que o anterior, enquanto eu gemia, pedindo por mais.

— Ai, Lucas, estou quase lá... me fode mais, por favor! — gritei, meu corpo tensionando com a proximidade do orgasmo.

Ele mudou de posição, me colocando de bruços, e continuou a me foder com intensidade. Seus lábios beijavam e mordiam minhas costas, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, marcando-me como sua.

— Você é a mais gostosa que já fodi, Daniele — ele sussurrou em meu ouvido, sua voz carregada de desejo. — Quero te encher de leite.

— Goza em mim, amor — gemi, meu corpo implorando por liberação. — Enche meu cuzinho de leite.

Ele aumentou a velocidade, seu corpo se movendo em sincronia com o meu, enquanto o orgasmo se aproximava. Eu senti seu pau pulsar dentro de mim, e então ele gozou, enchendo meu cuzinho de leite quente. Eu gemi, meu corpo tremendo com o prazer, enquanto o esperma de Lucas escorria dentro de mim.

— Foi incrível, amor — disse, ofegante, meu corpo ainda tremendo com as ondas de prazer. — Você me fodeu como ninguém.

— Você é viciante, Daniele — ele respondeu, beijando meu pescoço. — Não vejo a hora de te foder novamente.

Nos abraçamos, ofegantes, nossos corpos ainda quentes do prazer compartilhado. O esperma de Lucas escorria pelo meu cuzinho, uma lembrança física do que havíamos acabado de compartilhar. Deitados na cama, satisfeitos e realizados, sabíamos que aquela transa seria inesquecível.

— Você é perfeita, Daniele — ele sussurrou, seus dedos traçando padrões em minhas costas. — Cada curva, cada detalhe... você é tudo o que eu poderia querer.

— E você me fode como ninguém, Lucas — respondi, sorrindo, meu corpo ainda pulsando com o eco do prazer. — Você sabe exatamente como me fazer gritar.

Ele riu, um som baixo e rouco, e me puxou mais para perto, nossos corpos se encaixando perfeitamente. A luz fraca do abajur iluminava o quarto, criando uma atmosfera íntima e acolhedora.

— Descansa, amor — ele disse, beijando minha testa. — Você merece.

Eu fechei os olhos, sentindo o calor do corpo dele ao meu lado, o cheiro dele impregnado em minha pele. O som de sua respiração, lenta e constante, era uma melodia suave que me levou ao sono.