Era noite, e a cidade estava viva, pulsando com as luzes dos postes e o som distante de carros passando. Entrei no meu carro e comecei a dirigir aleatoriamente, sem destino certo. O horário coincidia com a saída da faculdade, e eu estava à procura de um novinho pauzudo para arrebentar meu cuzinho e me fazer de putinha dele. A ideia me excitava, e eu sentia um calor crescente entre as pernas. A noite estava apenas começando, e eu estava determinada a torná-la inesquecível.
Não demorou muito até que avistei um magrinho e alto, que chamarei de Alemão, esperando no ponto de ônibus. Ele estava com uma mochila nas costas e um volume maravilhoso na calça, que não passou despercebido aos meus olhos. Reduzi a velocidade do carro e chamei-o para perto. Ele se aproximou, curioso, e eu ofereci uma carona. Ele aceitou prontamente, com um sorriso tímido, e entrou no carro. Senti seu cheiro de macho, e isso me deixou ainda mais animada.
Comecei a seduzi-lo sutilmente, jogando conversinha fiada enquanto dirigia. Perguntei sobre a faculdade, sobre o que ele gostava de fazer, mas meus olhos não paravam de desviar para o volume em sua calça. Ele parecia nervoso, mas também interessado, e isso só aumentava a tensão sexual no ar. Decidi que era hora de acelerar as coisas. Peguei uma rua mais escura e deserta, onde poderíamos ficar a sós. O clima esquentou, e eu senti que o sexo seria ali mesmo, dentro do carro.
Parei o carro e virei-me para ele, deixando o sobretudo escorregar dos meus ombros e cair no banco. Seu olhar se arregalou ao ver meu corpo, e eu sorri, sabendo que tinha o controle da situação. Aproximei-me dele, sentindo seu cheiro de perto, e comecei a beijar seu pescoço, descendo lentamente até o peito. Ele gemia baixinho, e eu sabia que estava pronto para o que eu tinha em mente.
Comecei chupando seu pau duro e gostoso, explorando cada centímetro com a boca. Ele era grande e grosso, exatamente como eu gostava. Passei a língua pela cabeça inchada, sentindo-o tremer de prazer. Abri a boca e o engoli até a garganta, ouvindo-o gemer meu nome. Minhas mãos apertavam suas coxas, segurando-o firme enquanto eu o chupava com fome. Ele colocava as mãos no meu cabelo, guiando meus movimentos, e eu adorava ser dominada daquela forma. E falava baixinho vai minha putinha mama essa pica branca...o que me deixava com mais tesão...
Depois de deixá-lo à beira do orgasmo, decidi que era hora de mudar de posição. Empurrei-o de volta ao banco e me posicionei com a bundona para ele chupar meu cuzinho. Meu cuzinho estava exposto, e eu senti sua lingua passar em volta do cuzinho e depois entrando e saindo... hum... que delicia... Então de uma vez só trocou a posição e disse no meu ouvidinho... se eu queria tudo no cuzinho.... humm eu me arrepiei toda... e disse que botasse devagar para sentir tudinho entrar... Ele não perdeu tempo e se posicionou atrás de mim, penetrando-me com força e de uma só vez... contrariando o que tinha dito... me dizendo que putinha merece com força... o tesão ficou melhor ainda. E ele entao começou um vai e vem... Começamos a gemer juntos e sentir seu pau entrando e saído no meu buraco apertado.
Ele começou a me foder por trás, segurando minha cintura e me empurrando contra o banco. O som da nossa pele se chocando ecoava no carro, misturado aos nossos gemidos. Eu me apoiava no banco, sentindo cada estocada dele, cada centímetro do seu pau me preenchendo. Meu cuzinho estava sendo arregaçado, e eu adorava cada segundo.
Em seguida, virei-me para ele e me posicionei por cima, cavalgando seu pau com fome. Senti-o entrar fundo em mim, e comecei a rebolar, controlando o ritmo. Ele segurava meus seios, apertando-os enquanto eu me movia para cima e para baixo. O carro balançava com o nosso movimento, e eu sentia que estávamos à beira do orgasmo.
Finalmente, voltei a me posicionar de quatro, mas desta vez com a porta do carro aberta. A noite fria batia na minha pele, e eu me sentia exposta, como uma verdadeira putinha. Ele me fodia com força, segurando meu cabelo e me empurrando contra o banco. Eu gemia alto, sem me importar com quem pudesse nos ouvir. Queria mais, queria tudo.
Senti que ele estava perto de gozar e decidi que queria sua porra na minha boca. Virei-me para ele e o chupei mais uma vez, sentindo seu pau pulsar entre meus lábios. Ele não aguentou por muito tempo e gozou na minha boca, enchendo-a com um jato gostoso de porra. Engoli tudo, sentindo o gosto do nosso desejo realizado.
O momento terminou com uma sensação de resolução e satisfação. Aquele noite havia sido exatamente o que eu precisava para quebrar a monotonia e me sentir viva novamente. Olhei para o Alemão, que estava ofegante e com um sorriso satisfeito no rosto. Ele me agradeceu, e eu sorri, sabendo que havia dado a ele uma noite inesquecível.
Saí do carro, ajustando o sobretudo sobre o corpo, deixei-o na casa dele e trocamos contatos para uma outra experiência. Entrei no carro e comecei a dirigir de volta para casa, com um sorriso nos lábios e o coração leve. Aquela noite havia sido perfeita, e eu sabia que levaria aquela lembrança comigo por muito tempo. A monotonia havia sido quebrada, e eu me sentia mais viva do que nunca.
PS: No outro dia pela manhã acordo e vejo no meu telefone um bom dia com uma foto.