Quando o vi se aproximando, meu coração acelerou. O entregador era um homem alto, de ombros largos e um olhar que já denunciava desejo. Ele carregava a garrafa de água que eu havia pedido, mas ambos sabíamos que aquilo era apenas uma desculpa. Eu não queria apenas água; eu queria ele. E ele, com aquele olhar faminto, parecia entender perfeitamente.
— Chegou rápido — comentei, com um sorriso provocante, enquanto abria a porta um pouco mais, deixando que ele visse melhor o que eu estava usando. Ou melhor, o que eu não estava usando.
Ele parou na minha frente, a garrafa de água esquecida em uma das mãos. Seu olhar desceu pelo meu corpo, demorando-se na curva dos meus seios, na cintura fina, e finalmente na minha bunda, que o shortinho mal conseguia conter. Eu senti o peso do seu desejo, como se fosse uma mão invisível me puxando para ele.
— Você não quer só água, quer? — ele disse, a voz rouca, quase um sussurro.
Eu sorri, um sorriso lento e sedutor. — Você está certo.
Sem hesitar, ele deu um passo à frente, colando seu corpo ao meu. Suas mãos grandes e cálidas envolveram a minha bunda, apertando-a com uma firmeza que me fez arrepiar. Eu gemi baixinho, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Ele me puxou para mais perto, e eu não resisti. Entreguei-me ao momento, ao desejo que há tanto tempo estava contido.
Seus lábios encontraram os meus em um beijo voraz, quente e úmido. Foi como se o mundo ao nosso redor desaparecesse, deixando apenas o sabor dele na minha boca, o cheiro dele na minha pele. Suas mãos não paravam, deslizando pela minha cintura, subindo pelas minhas costas, me puxando ainda mais contra ele. Eu senti a dureza da sua pica pressionando contra a minha coxa, e um suspiro de prazer escapou dos meus lábios.
— Você é tão linda — ele murmurou, entre beijos, sua voz cheia de admiração e desejo.
Eu sorri contra a sua boca, sentindo-me mais desejada do que nunca. — Então prove.
Ele não precisou de mais incentivo. Suas mãos deslizaram para baixo, levantando o shortinho e expondo a minha calcinha preta. Eu não usei nada por baixo, e ele sabia disso. Seus dedos deslizaram pela renda, tocando a minha pele macia, e eu gemi, arqueando o corpo contra ele.
— Que cuzinho gostoso... parece molhadinho — ele sussurrou, sua voz cheia de malícia.
— Por sua causa — respondi, ofegante, enquanto ele abaixava o shortinho até os meus tornozelos, deixando-me quase nua na frente dele.
Ele me olhou com fome, seus olhos escuros brilhando de desejo. Sem dizer uma palavra, ele se posicionou atras de mim, suas mãos segurando a minha bunda e com um só movimento tirou meu shorts e minha calcinha enquanto já ficava de joelhos para afundava o rosto entre as bandas da bunda. Eu gemi alto, sentindo a sua língua quente e úmida deslizar pela minha cuceta, já cheio de desejo e piscando. Parecia que ele me conhecia, sabia exatamente onde tocar, como me fazer perder o controle.
— Ah, sim... — gemi, enquanto ele lambia e chupava, sua língua explorando cada canto do cuzinho. Eu segurei e forcei sua cabeça, sentindo o prazer subir em ondas, ameaçando me consumir.
— Você gosta disso, não é? — ele murmurou, sua voz abafada contra a minha pele.
— Sim... — respondi, ofegante. — Mais...
Ele obedeceu, aumentando a pressão, a velocidade. Sua língua firme e determinada me levou ao limite, e eu senti o orgasmo se aproximando, inevitável. Meu corpo tremeu, meus músculos se contraíram, e eu gemi, enquanto o prazer me invadia, me consumia.
Quando o orgasmo finalmente diminuiu, eu estava ofegante, meu corpo mole e satisfeito. Ele se levantou, sorrindo, e me puxou para ele, beijando-me profundamente, como se quisesse provar o sabor de si mesmo nos meus lábios.
— Agora é a minha vez — ele disse, sua voz rouca de desejo.
Eu sorri, sentindo-me ousada e poderosa. — Estou pronta.
Ele me levou para dentro de casa, para o sofá da sala, onde me deitou de costas, suas mãos explorando cada centímetro do meu corpo. Eu me abri para ele, oferecendo-me completamente, sabendo que aquela tarde terminaria em uma explosão de desejo e satisfação.
Ele se ajoelhou entre as minhas pernas, sua pica dura e pulsante na frente do meu rosto. Eu a peguei com as mãos, sentindo o peso e a firmeza, antes de levá-la à boca. Ele gemeu, segurando a minha cabeça, enquanto eu chupava e lambia, determinando o ritmo, o prazer.
— Você é incrível — ele murmurou, sua voz cheia de admiração.
Eu sorri em torno da sua pica, sentindo-me orgulhosa, desejada. Continuei a chupar, a lamber, até que ele não aguentou mais. Ele me puxou para cima, deitando-me de bruços no sofá, minha bunda levantada e oferecida.
— Prepare-se — ele disse, sua voz firme.
Eu não precisei de mais nada. Senti a ponta da sua pica na entrada do meu cuzinho, e então ele empurrou, entrando devagar, preenchendo-me completamente. Eu gemi, sentindo a invasão, o prazer, enquanto ele começava a se mover, dentro e fora, em um ritmo constante e profundo.
— Ah, sim... — gemi, enquanto ele me fodia com força, suas mãos segurando a minha cintura, guiando-me no movimento. O sofá rangia sob nós, o som se misturando aos nossos gemidos, aos nossos suspiros de prazer.
Ele aumentou o ritmo, suas estocadas ficando mais rápidas, mais profundas. Eu senti o suor escorrer pela minha pele, o calor do nosso corpo se misturando, enquanto o prazer construía, ameaçando nos consumir.
— Vou gozar — ele murmurou, sua voz rouca, quase um gemido.
— Eu também — respondi, ofegante, sentindo o orgasmo se aproximando, inevitável.
E então, juntos, nós gozamos. Ele gritou com um tesão maluco, enquanto eu gritava também, nossos corpos tremendo, nossos gemidos se misturando em uma sinfonia de prazer. Ele ejaculou dentro de mim, enchendo-me com o seu esperma quente, enquanto eu me contorcia, meu corpo se contraindo em torno dele, prolongando o prazer.
Quando finalmente paramos, estávamos ofegantes, nossos corpos cobertos de suor, nossos corações batendo forte. Ele se deitou ao meu lado, puxando-me para o seu peito, e eu me aninhei contra ele, sentindo o calor do seu corpo, o ritmo do seu coração.
— Isso foi... incrível — ele disse, sua voz suave, cheia de admiração.
Eu sorri, sentindo-me satisfeita, completa. — Foi, sim.
Ele beijou a minha boca, de forma carinhosa. — Obrigado.
— Não precisa agradecer — respondi, sabendo que ambos havíamos ganhado algo naquela tarde.
Ele falou que precisa ir e tinha outra entregas... mas que eu poderia chamar sempre que precisar de agua.... com um olhar safado... e é claro que chamarei...
Gata, queria ser esse plug que vc tem no cu.