Circulei pelo espaço lotado, meu salto alto ecoando no chão de concreto. Os olhares se voltavam para mim, alguns curiosos, outros cobiçosos. Eu sorria, um sorriso confiante, provocante, que dizia: "Estou aqui, e você sabe que me quer." Meu vestido, preto e justo, realçava cada curva do meu corpo, cada centímetro da minha feminilidade conquistada com tanto esforço.
Foi então que o vi.
Ele estava encostado no bar, um copo na mão, os olhos fixos em mim. Era negro, magro, mas com músculos definidos que saltavam sob a camiseta justa. Havia algo nele, uma presença magnética que me atraiu instantaneamente. Ele sorriu, um sorriso que prometia coisas que eu nem ousava imaginar. Meu coração acelerou, uma mistura de excitação e nervosismo.
Aproximamo-nos, o ar entre nós carregado de tensão. Ele era alto, mais do que eu esperava, e seu cheiro, um misto de suor e colônia masculina, me fez arrepiar.
— Você é ainda mais bonita de perto — ele disse, a voz rouca e sedutora.
— Obrigada — respondi, minha voz saindo mais rouca do que eu pretendia.
Ele me puxou pela mão, guiando-me através da multidão até o banheiro. A porta se fechou com um estalo, isolando-nos do mundo exterior. Sem dizer uma palavra, ajoelhei-me diante dele, meus dedos trêmulos desabotoando sua calça. Ele não resistiu, deixando-a cair no chão.
Minha respiração acelerou quando vi sua pica, grossa e veiúda, pulsando diante de mim. Era exatamente o que eu precisava. Aproximei-me, inalando o aroma masculino, o cheiro de sexo que emanava dele. Era intoxicante.
Levei a ponta da pica aos lábios, sentindo a textura macia e quente contra minha boca. Comecei a sugar, devagar a princípio, mas logo me entreguei ao prazer, engolindo-a até a raiz. Ele gemeu, um som que me incentivou a continuar.
Minha boca trabalhou freneticamente, minha língua explorando cada centímetro, cada veia que pulsava sob a pele. Ele segurava minha cabeça, guiando o ritmo, e eu me deixei levar, engasgando várias vezes, mas sem parar. Queria sentir o gosto dele, queria que ele soubesse que eu era a melhor escolha.
A pica dele estava brilhando de saliva, escorregadia e pronta. Olhei para ele, meus olhos suplicando por mais. Ele entendeu.
— Vira... — ele ordenou, a voz firme.
Obedeci, posicionando-me de quatro, meu vestido levantado, expondo meu cuzinho preparado. Ele não perdeu tempo, posicionando-se atrás de mim, sua pica dura pressionando minha entrada.
— Devagar — pedi, sabendo que ele era grande, mas querendo sentir cada centímetro.
Ele obedeceu, penetrando-me lentamente, cada milímetro uma delícia agonizante. Meu cuzinho se ajustou ao tamanho dele, abraçando-o como se fosse feito sob medida. Ele começou a se mover, devagar a princípio, mas logo aumentando o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais profundas.
— Ahhhh — gemi, meu corpo arqueando com o prazer.
Ele dominava completamente, suas mãos segurando meus quadris, guiando-me no ritmo que ele desejava. A sensação era incrível, cada estocada me levando mais perto do abismo. Eu delirava, meus gemidos ecoando no pequeno espaço do banheiro.
— Você gosta disso, não é, putinha? — ele perguntou, sua voz rouca e cheia de desejo.
— Sim — respondi, minha voz um sussurro. — Mais, por favor.
Ele atendeu ao meu pedido, aumentando a intensidade, suas estocadas ficando mais brutais. Eu estava perdida, meu corpo um turbilhão de sensações. O suor escorria pela minha pele, misturando-se com a saliva que escorria da minha boca.
— Vou gozar — ele avisou, sua voz tensa.
— Goza — pedi, querendo sentir seu leite quente dentro de mim.
Ele me puxou para cima, e eu me virei, minha boca aberta, pronta para receber o que ele tinha para me dar. Ele sorriu, segurando minha cabeça, e então, com um jato forte, seu leite quente atingiu minha língua.
Engoli tudo, cada gota, saboreando o gosto dele. Lambi os lábios, sorrindo para ele, satisfeita.
— Você é incrível — ele disse, seu sorriso largo e genuíno.
— Obrigada — respondi, meu coração ainda acelerado.
Ele me beijou, um beijo rápido e apaixonado, antes de me soltar. Ajustei meu vestido, olhando para ele uma última vez.
— Foi perfeito — disse, minha voz suave.
Ele sorriu, acenando com a cabeça.
Saí do banheiro, deixando-o para trás, a sensação de um final perfeito me acompanhando. A música alta e as luzes piscantes me receberam de volta, mas eu já não era a mesma. Havia algo diferente em mim, uma satisfação profunda que só ele tinha conseguido me dar.
Caminhando pela boate, senti os olhares sobre mim, mas desta vez, não me importei. Eu tinha o que queria, e isso era o suficiente. O vestido justo colado ao corpo, agora um pouco suado, era um lembrete do que havia acontecido, e eu sorri, sabendo que aquela noite já tinha sido inesquecível.
A música continuou, as luzes piscaram, e eu me perdi na multidão, pronta para o que quer que viesse a seguir. Mas, por enquanto, eu estava completa, satisfeita, e isso era tudo o que importava.
Dany, vc é demais, adorei.