Naquela noite, já passava das dez. Meu filho dormia no quarto, a luz azul da televisão iluminava a sala, e eu ainda estava de camiseta larga e short de algodão. A mensagem veio curta, como sempre:
“Vista-se. Salto. Batom vermelho. Vá até a escada de incêndio. Espere de joelhos.”
Eu sou a Luddy Sub e posto muitas fotos minhas pra quem quiser me ver.
Todas as histórias são reais, vou fazer aqui um diário das minhas safadezas.
Meu coração disparou. Eu já sabia o que aquilo significava: seria mais uma daquelas noites em que ele me lembraria que meu corpo não me pertence. Senti um calor instantâneo no rosto, um misto de ansiedade e excitação.
Corri até o quarto, abri o armário e escolhi um vestido preto, justo, que marcava minhas curvas. Coloquei uma calcinha rendada, mas hesitei. Ele sempre dizia que roupa íntima era desnecessária. Acabei tirando-a de novo, obediente.
Passei o batom vermelho diante do espelho. Meus lábios pareceram ainda mais provocativos, como se pedissem para serem usados. Calcei o salto, ajeitei o cabelo e respirei fundo. Antes de sair, passei pelo quarto do meu filho, olhei para ele dormindo e senti aquela pontada de contraste: de um lado, a mãe responsável; do outro, a mulher que se arrasta de joelhos para o dono.
Desci devagar pelo corredor silencioso. O barulho do salto ecoava contra o piso frio. A cada passo, meu coração acelerava. Quando empurrei a porta pesada da escada de incêndio, o ar noturno invadiu meu corpo. Era fresco, cheirava a concreto úmido e metal enferrujado.
A escada estava mal iluminada, apenas com a lâmpada fraca no alto. A luz amarelada desenhava sombras nas paredes. Eu obedeci: ajoelhei no chão gelado, as mãos sobre as coxas, o queixo erguido.
Fiquei ali, sozinha, por longos minutos. O silêncio só era quebrado por algum carro distante na rua. Minha respiração parecia alta demais. Eu sentia o frio subir pelas pernas, mas junto dele vinha aquele calor intenso entre as coxas.
O som da porta se abrindo fez meu corpo inteiro estremecer. Ele entrou com passos firmes, o cheiro do perfume misturado a cigarro chegou antes mesmo da sua voz.
— Boa menina — ele disse, baixo, quase um rosnado.
Eu não me movi. Ele gostava de me ver imóvel, esperando como se eu fosse realmente apenas um objeto à disposição. Sua sombra cresceu sobre mim e, sem precisar olhar, senti que sorria satisfeito.
— Fique de quatro.
Obedeci de imediato. As mãos no chão frio, o vestido subindo até a cintura, revelando a pele nua. Eu sabia que qualquer um que abrisse a porta poderia me ver naquela posição degradante, mas era exatamente isso que fazia meu corpo tremer ainda mais.
Ele caminhou em volta de mim, lento, como um predador que avalia sua presa. Eu ouvia o som dos seus passos, o leve arranhar da sola contra o cimento. Não precisei levantar a cabeça para imaginar o olhar dele sobre mim: um olhar de posse, de dono que exibe o que tem.
— Você gosta disso, não gosta? — perguntou, com aquela voz que não esperava resposta.
Meu corpo respondeu por mim: um arrepio violento, um suspiro involuntário. Ele sabia. Ele sempre sabia.
Minutos se arrastaram. Ele não precisava me tocar para me dominar; o simples fato de estar ali, em silêncio, já era suficiente para me fazer sentir pequena, exposta, entregue. Quando finalmente colocou a mão na minha nuca, pressionando meu rosto contra o chão frio, meu coração pareceu sair pela boca.
— Você é minha — ele disse, firme.
E eu pensei: sim, eu sou.
Não importava se era humilhação, se era medo, se era prazer. Tudo se misturava, me transformando em algo que eu não sabia explicar.
Nessa hora ele tirou seu pau pra fora e comecou a bater na minha cara, esfregava e dizia "chupa sua cachorra"
Mandava eu lamber seu saco, eu ia descendo e ele mandando mais, cheguei a lamber o cu dele e puxou meu cabelo forte, deu um tapa no meu rosto e me virou de costas, eu imaginava que ele iria me penetrar agora e em menos de um segundo minha bocetinha ficou molhada, esperando aquela cabeça enorme.
Engano meu, o pau veio pra outro lado e enfiou de uma so vez no meu cuzinho, nunca tinha dado ele antes assim no seco, parecia que estava me rasgando.
Ele metia como um cavalo excitado, sem piedade. Ao mesmo tempo que sgurava minha boca pra nao gemer alto, a escada ecoava o som do saco dele batendo na entrada da minha boceta enquanto aquele tronco arrombava meu anus como nunca antes.
Ele comentou "você já deu esse rabo aqui antes?" e eu balancei a cabela que NAO.
Entao ele completou "essa escada vai dar esse rabo sempre, sua boceta eu como na sua casa, na escada vai ser so o cu"
Ele nao parava e foram uns 5 minutos que eu nem aguentava mais ficar de pé quando enfim ele gemeu alto e senti um, dois, três jatos de porra quente batendo no fundo do meu cu. O pau dele amoleceu e escapou do meu cuzinho, ja sem pregas, esfolado. Deu um beijo na minha testa e mandou eu descer e vestir a cueca e a calça nele, nem quis saber como faria com meu cu todo aberto e escorrendo porra.
Depois do que pareceu uma eternidade, ele me puxou pelo braço e me colocou de pé. Minhas pernas tremiam, mas obedeci. Ajeitei o vestido, o batom já borrado nos lábios, o cabelo bagunçado. Ele me olhou de cima a baixo, satisfeito com a imagem que tinha criado de mim: a mulher comum transformada em sua posse silenciosa.
— Agora volte pra casa — ordenou.
Sem mais palavras, abriu a porta e me deixou sozinha.
Fiquei parada por um instante, respirando fundo, tentando me recompor. Ainda sentia o gosto da noite na boca, a mistura de vergonha e prazer. Caminhei pelo corredor como se carregasse um segredo enorme dentro de mim, um segredo que ninguém poderia adivinhar só de olhar.
Quando entrei em casa, tudo estava como antes. Meu filho dormia tranquilo, a televisão ainda ligada, a cozinha em silêncio. Tirei o salto, guardei o vestido e lavei o rosto. No espelho, vi a mulher de batom borrado que ainda ardia por dentro, mas que logo voltaria a ser apenas mãe, vizinha, amiga.
Só eu sabia.
Só ele sabia.
E isso bastava.
Não deixem de me ver em fotos.
Ótima história Luddy sub, sua postura e entrega aos jogos de D/s é adequada e estimulante. Vamos aos próximos contos.
DESEJOS... FETICHES... SENSAÇÕES! Enfim cada qual tem o seu. O que importa mesmo é se permitir ao prazer dos próprios sentimentos. Parabéns por se permitir.
Delícia, votado! Continue.
Lindo conto e excitante, parabéns. Conte como tornou-se posse desse dominador. Abraços,
Lindo...delicia de conto
Nossa que conto lindo adorei vou até votar adorei suas fotos também do seu perfil
Tesão de história !