Li devagar, com os dedos tremendo. Chamaria o porteiro do prédio, diria que meu marido estava em casa, bêbado, dormindo, e o levaria até o banheiro. Eu precisava obedecer. Sempre obedeço.
Senti um frio na barriga, aquela mistura de nervosismo e desejo que me toma sempre que ele decide brincar com os limites que eu nem sabia que tinha. Levantei devagar, com cuidado para não acordar meu filho. A casa estava mergulhada em silêncio.
Escolhi uma camisola curta de seda vermelha, tão fina que parecia deslizar sozinha pela minha pele. Por cima coloquei uma bata para cobrir um pouco o corpo, caso alguém me visse. Olhei no espelho do corredor e quase não me reconheci. O batom vermelho borrado da noite anterior ainda marcava meus lábios. Eu estava nervosa, mas meu corpo parecia saber que aquela ansiedade era o que me deixava viva.
O elevador desceu em silêncio até o térreo. Quando as portas se abriram, encontrei o porteiro sentado atrás do balcão. Ele ergueu os olhos surpreso ao me ver àquela hora. Perguntou se estava tudo bem. Eu forcei um sorriso envergonhado, a voz quase um sussurro dizendo que meu marido tinha bebido demais e eu precisava de ajuda.
Ele pareceu hesitar, mas levantou-se. Senti a tensão aumentar quando caminhamos juntos pelo corredor vazio. A cada passo, o som dos meus saltos me lembrava do risco, do absurdo, e do quanto aquilo me excitava.
Entrei primeiro no apartamento, deixando-o seguir até o banheiro. Acendi a luz fraca e fechei a porta atrás de nós. O coração batia tão forte que parecia ecoar pelo pequeno espaço. Ele olhou em volta, confuso, e perguntou onde estava meu marido.
Não respondi. Tirei a bata devagar e deixei que a seda vermelha abraçasse meu corpo como uma confissão muda. Seus olhos se arregalaram, e nesse instante o celular vibrou de novo sobre a pia. Uma nova mensagem dele. Eu precisava ajoelhar e mostrar que não era de ninguém além dele.
Ajoelhei-me diante do porteiro, sem dizer nada, apenas obedecendo.
Ele perguntou "está tudo bem moça?" e eu disse... ele não me satisfez e estou faminta, e fui com as maos na calça dele, que assustou.
"moça, nao posso" .... puff nesse momento um pau grosso ainda meio mole caiu da calça na minha frente, parecia bem limpinho na hora, sou muito higienica, ele tentou puxar e guardar e eu peguei com uma mão e disse "espera" caindo de boca.
Mamei, mamei mamei muito como uma bezera, como meu dono me ensinou a fazer. O homem achando que tinha um marido mesmo em casa ficou calado, silencio muito profundo que ouvia somente sua respiração ofegante, enquanto eu me acabava com aquela rola grossa, nao era grande mas bem grossa com uma veia alta que eu fiquei passando a lingua nela.
Não durou muito, 3 minutos e ele colocou a mao na propria boca e gozou.
Ele deveria estar a dias sem gozar, estava grossa, pesada .... eu engoli tudo com fome.
O espelho do banheiro refletia minha imagem curvada, o batom borrado, a pele arrepiada. Eu me via como não via em mais nenhum momento da minha vida: pequena, entregue, completamente usada. Mas também era nesse reflexo que eu reconhecia a verdade sobre mim.
Ele segurou meu cabelo com forca e empurrou ate o talo na minha boca, como quem joga a ultima gota de semem e tirou forte o pau. Eu estava satisfeita, e ele tambem mas preocupado.
Quando tudo terminou, ele parecia atordoado, ajeitando a camisa e evitando meus olhos. Disse que precisava voltar para a portaria. Eu apenas assenti, ainda de joelhos, com a respiração descompassada.
Acompanhei-o até a porta, fechei devagar e encostei as costas na madeira. O silêncio voltou a tomar conta da casa, como se nada tivesse acontecido. No mesmo instante, meu celular vibrou novamente. Uma última mensagem dele. Boa menina. Agora volte para a cama como se nada tivesse acontecido.
Obedeci. Lavei o rosto, apaguei as luzes, deitei-me ao lado do travesseiro vazio e respirei fundo. Lá fora a madrugada continuava indiferente. Aqui dentro, meu corpo ainda pulsava, preso entre a vergonha e a devoção. Eu sabia que nunca conseguiria dizer não. Eu era dele.
Entrega total, boa, agradável surpresa essa história. Meus Parabéns por ser esse veículo de fornecer prazer, ao seu Dom e os felizardos que adentram nos seus jogos.
A envolvente dominação que seduz profundamente. Ótimo conto.
Muito bom!
Ualll que delícia... parabéns
Até eu queria ser o porteiro do seu prédio, amiga! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Uauuu... que porteiro de sorte!