A Filmagem com minha melhor Amiga

A ideia começou como tantas outras, numa noite em que ele me usava e, entre uma ordem e outra, pegava o celular para filmar nossos movimentos. Eu já estava acostumada com a câmera na mão dele, nunca em tripé, sempre mostrando pedaços de nós dois, sem foco, sem começo nem fim. Ele dizia que isso tornava tudo mais cru, mais real, e eu acreditava.

Eu sou a Luddy Submissa, e se quiserem conhecer quem é a mulher por trás desses contos, me sigam. É lá que mostro um pouco do que escrevo aqui, e onde deixo escapar quem eu sou de verdade quando estou nas mãos do meu dono.

Naquela noite ele disse que precisava de mais. Queria que alguém filmasse de verdade, que mostrasse o que eu fazia para ele sem perder nenhum detalhe. O pedido me deixou nervosa, mas também excitada. Ele sugeriu que eu chamasse uma amiga minha de confiança, alguém próxima o suficiente para não estranhar. Meu coração disparou, mas concordei. Eu sempre concordo.

Ela aceitou vir sem muitas perguntas. Foi no outro dia a tarde, disse que ajudaria, que só ficaria atrás da câmera. Quando chegou, sentou-se no sofá com o celular na mão e começou a filmar. No começo eu estava tímida, mesmo já acostumada a me entregar a ele. Era estranho saber que alguém de fora assistia de tão perto. Mas a cada toque dele, a cada ordem que me fazia obedecer, eu esquecia a presença dela.

O problema é que ela não estava tão distante assim. Enquanto filmava, às vezes se aproximava, procurando o melhor ângulo. Eu via pelo canto dos olhos quando ela ficava a poucos centímetros dele, gravando de perto, registrando cada detalhe. Foi nesse momento que tudo mudou.

Ele ergueu a mão e, sem hesitar, puxou minha amiga pela bunda. Ela soltou um suspiro baixo, surpresa, e antes que pudesse se afastar, ele a beijou com firmeza. Meu coração disparou ao ver a cena. A câmera quase caiu das mãos dela, mas em seguida ela se recompôs e se sentou no sofá, ainda filmando como se nada tivesse acontecido.

Ele a encarou com aquele olhar que eu conheço bem, o olhar de quem não pede, ordena. Mandou que tirasse a roupa. Meu corpo inteiro tremeu de excitação, e eu mesma repeti para ela, quase suplicando, que obedecesse.

Ela obedeceu.

Quando menos percebi ela estava deitada com as costas no braço do sofá, eu que estava de 4 antes recebendo aquele pau delicioso, senti ele saindo de dentro de mim enquanto ele se direcionava pra perto dela. Eu tenho meu ciume, mas nessa hora estava com muito tesao, cheguei perto, ajoelhada ao lado dele, na minha frente o pau dele ainda de pé, duro apontando pra ela, e a minha esquerda na altura do meu rosto ela, com as pernas bem abertas, nunca a tinha visto nua, nao era muito magrinha mas a boceta dela era bonita, lisinha...

Ele não disse nada, mas senti a mão segurando meu rabo de cavalo e levando minha cabeça entre as pernas dela. Tive que cair de boca naquela boceta, nao era a primeira que tinha chupado, mas fazia muito tempo que nao tinha esse gosto na boca. Ele tirou meu rosto e jogou em cima do seu pau, uns 4 ou 5 segundos, tempo suficiente pra sentir o pau ganhar força. Me devolveu pra boceta dela dizendo "cospe" e assim eu fiz.

Ele soltou meu cabelo, eu afastei lentamente vendo ele dar um passo a frente e sem a menor permissão enfiar seu pau duro e babado naquela boceta que eu tinha acabado de lubrificar, ela nao falava nada, nao disse uma palavra (detalhe que ela era noiva) ele disse metendo fundo "ela pode filmar a gente toda semana" e ela riu, eu ri, ele continuava com cara de mal como ele sempre fica quando está metendo.

Colocou ela de 4 e mandou eu ficar de joelhos perto dele, meteu nela agora sobre a cama e colocou um dos pés no chão e outro no colchão, eu fiquei ali vendo a cena completa, dava pra ver o saco dele balançando nessa posição, ele olhou e nao precisou dizer, ele queria que eu lambesse seu saco balançando enquanto comia minha amiga. Assim eu fiz.

Lambi aquele saco sem pelos, cheio, pesado e balançando com as estocadas que ele dava na boceta dela. Fui lambendo ate perto do cuzinho dele e voltei, ele continuou a meter cada vez mais forte, eu conseguia ver a mao dele segurando a cintura dela que ja ficava vermelha com a força que fazia contra o corpo dela.

O tempo pareceu desaparecer dentro daquele quarto. A tensão virou prazer, o prazer virou entrega, e quando percebi, nós três estávamos exaustos, corpos suados, respirações misturadas. Eu ainda tremia, a cabeça rodava, mas sabia que não tinha acabado.

Ele nos puxou para perto, a mim e a ela, e com aquela autoridade que nunca admite recusas, fez com que nós duas dividíssemos o mesmo gesto de devoção final. Bebemos dele juntas, as duas lado a lado, bocas abertas, um jato farto, grosso mas muito saboroso, submissas, obedientes, selando o que tinha acontecido naquela tarde. Engolimos cada gota e eu parti na frente pra poder limpar o pau do meu dono, mamei como uma faminta bezerra como ele gosta de me chamar.

Deitei exausta, sem saber se o que tinha acabado de viver era um sonho ou uma realidade que eu mesma tinha permitido acontecer. Só sei que, mais uma vez, eu tinha seguido cada ordem dele. E era isso que me completava.