Foi quando o vi. Guilherme. Filho de amigos antigos da família, aqueles que eu não via há anos. A última vez que o tinha encontrado, era só um garoto, mas agora… agora era um homem de dezoito anos, alto, ombros largos, olhar intenso. Ele me devorava com os olhos como se me conhecesse por inteiro. Eu fingia não perceber, mas cada vez que levantava o rosto, lá estava ele, firme, encarando sem desviar.
Eu sou a Luddy Submissa, e se quiserem conhecer quem é a mulher por trás desses contos, me sigam.
O coração acelerou ao lembrar de uma coisa: anos atrás, ainda na minha adolescência, eu tinha vivido algo escondido com o pai dele. Não foi nada profundo, apenas beijos roubados, carícias ousadas, mas suficientes para eu nunca esquecer. Ele era dotado, e sempre que cruzávamos olhares, um arrepio percorria minha pele. Não consegui evitar o pensamento: se o pai era assim, o filho provavelmente também seria.
Enquanto todos conversavam e riam, eu sentia a respiração ficar mais curta, o peito subir e descer num ritmo ansioso. Guilherme não disfarçava. Me olhava como quem não tinha pressa, como quem já sabia o que queria.
Depois de algum tempo, precisei ir ao banheiro. Me levantei discretamente, caminhando pelo corredor estreito, e quando abri a porta… ele estava saindo de lá. Nossos olhos se encontraram e, por alguns segundos, o mundo parou. O barulho da festa ficou distante, abafado, como se estivéssemos sozinhos.
Meu corpo reagiu antes da minha mente. A respiração dele estava forte, rápida, e a minha também. Ele se aproximou um passo, eu recuei meio sem pensar, e de repente estávamos dentro do banheiro, a porta fechada atrás de nós num ato impensado.
O calor subiu pelo meu corpo em ondas. As roupas que vestia, antes leves e soltas, agora pareciam pesar toneladas sobre a pele já quente, marcada de nervosismo e desejo. Senti o tecido escorregar devagar quando ele encostou os dedos na barra do meu vestido, descendo com uma calma que fazia minha pele se arrepiar. Era como se cada centímetro revelado ficasse mais sensível, mais vivo.
As mãos dele eram firmes, mas ainda trêmulas, misto de ansiedade e descoberta. Quando segurou minha cintura, pude sentir o calor subir até o rosto, e minha respiração escapou em pequenos suspiros que eu não conseguia controlar. A pele queimava como se estivesse em brasa, quente ao toque, e quando ele deixou a palma da mão bater levemente contra minha coxa, um rubor intenso se espalhou.
Meus joelhos fraquejaram por um instante. O som abafado da festa parecia distante, irrelevante. A cada segundo o banheiro se tornava menor, o ar mais pesado, nossas respirações misturadas num compasso urgente.
Ele então me abraçou, puxando-me pela cintura e nos beijamos, freneticamente, como quem não tem tempo a perder, afinal a qualquer momento alguem poderia bater naquela porta. Meu corpo quente amoleceu tocando o corpo dele, senti aquele mastro duro me pressionar a barriga, parecia mais grosso e maior que o do pai. E era.
Em um segundo eu senti que ele começou a abrir o ziper da calça e lá estava ele, jovem, viril, enorme com uma veia grossa bem no centro. Eu cheguei a salivar nessa hora. Ajoelhei na frente do menino, Guilherme gemeu, colocando a mão na boca, na hora que eu vorazmente enfiei todos aqueles centimetros largos na boca, parecia que ia me deslocar o maxilar. Eu babava mais que o normal, ele parecia gostar.
Educadamente, como um bom rapaz, me pegou pelos ombros e me levantou, eu submissa que sou já não estava acostumada com tanto cuidado, mas gostei. Me colocou apoiada na pia, nessa hora minha bunda ficou empinada para ele. Puxou minha calcinha de lado e deve ter cuspido na mão e esfregou na entrada da minha boceta, que ficou muito molhada. Mais do que rapidamente aquele pau me penetrou, entrou nas primeiras estocadas somente a cabeça, mas ele segurou minha cintura e puxou, minhas pernas ficaram bambas, amoleci inteira nessa hora. Deveria ter uns 22 centimetros aquilo, espaçando e preenchendo cada centimetro da minha boceta, ele era forte, estava com folego. Bombou dentro de mim durante uns dois minutos somente, quando eu senti ele reduzir o ritmo e as contrações chegaram no seu pau, ele não pediu e nem avisou, mas me encheu inteira de porra. Aquele pau amoleceu saindo de dentro de mim, eu ainda faminta ainda chupei para limpar as gotas de porra que ainda escorriam.
O tempo pareceu desaparecer ali dentro. Não havia mais festa, nem risos de criança, apenas aquele choque de corpos, de vontades reprimidas que se encontraram de forma avassaladora.
Bem quando terminou, me encostei novamente à pia, tentando recuperar o fôlego. O corpo inteiro ainda tremia, como se cada músculo vibrasse com a lembrança do que tinha acontecido. Nunca tinha sentido tanta força e disposição de alguém, e mesmo horas depois, a sensação ainda percorria meus ossos, minha pele, minha memória. Mandei ele sair do banheiro correndo, fui me limpar.
Nunca mais falamos disso.
Que tesão!