Eu sou a Luddy Submissa, e se quiserem conhecer quem é a mulher por trás desses contos, me sigam.
Dessa vez ele pediu algo diferente. Mandou que eu não o esperasse de joelhos atrás da porta, como sempre fazia, mas que fosse para a cama, de quatro, com uma venda cobrindo meus olhos. A venda era nova, ele mesmo havia me dado dias antes. Era dessas simples, de pano macio, como protetor de sono. Eu nunca tinha usado antes, mas obedeci sem pensar duas vezes.
Com a casa em silêncio e meu filho na escola, fiz exatamente o que ele ordenou. Me coloquei de quatro sobre os lençóis frios, os olhos cobertos, o corpo inteiro vulnerável. Sem a visão, meus ouvidos ficaram atentos a cada som. O coração disparava. Eu sabia que estava prestes a ser usada, mas não sabia como.
Ouvi a porta se abrir. Ouvi os passos firmes dele pelo corredor. E então, para minha surpresa, não ouvi apenas a voz do meu dono. Havia outras. Duas vozes grossas, falando baixo, como se quisessem esconder a presença. Não entendi. Não ousei me mover. Apenas esperei.
Senti a primeira mão dele pousar sobre mim. Era pesada, firme, reconhecível. O toque que sempre me fazia arrepiar. Mas logo outra mão surgiu, diferente, mais macia, explorando minha pele com curiosidade. E depois uma terceira, áspera, menor, que deslizava sem hesitar.
Minha respiração ficou presa na garganta. Eram três homens. Eu sabia apenas quem era um deles. Os outros, não.
Meu dono disse em voz baixa, mas firme: hoje quero silêncio.
Engoli em seco e me contive.
As mãos se tornaram mais ousadas. Deslizavam pelos meus braços, minhas costas, minhas pernas, como se quisessem mapear cada centímetro de mim. Algumas vezes eram toques leves, quase carícias, que me faziam estremecer. Outras vezes eram firmes, seguras, cheias de posse. Um tapa estalou contra minha pele e meu corpo inteiro respondeu com um arrepio quente.
Puxaram meu cabelo para trás com força, e em seguida empurraram meu rosto contra o colchão. Eu não via nada, só sentia. E cada sensação era amplificada pela escuridão da venda.
Primeira sensação, um pau grosso, nao era do meu dono, bateu no meu rosto de lado, ainda tava meia bomba, meio mole, mas era pesado e bem largo, eu fiquei imovel, nao sabia o que fazer. Sem pedir ele empurrou na minha boca, abrindo ela a força e aquele membro grosso e desconhecido entrando na minha goela abaixo. Eu fiquei meio parada, movimentando pouco mas sugando aquele pau que foi ficando cada vez mais duro.
Quase que ao mesmo tempo eu senti dois dedos entrando na minha boceta, era aquela mão macia, mas os dedos eram longos pareciam que nao iam acabar, entrando entrando sem fim... isso me deixou lubrificada, molhada em segundos, ele ficou brincando com os dedos, dava pra perceber pelo movimento que ele tava com a outra mao no pau se masturbando. Eu nao sentia meu dono, nem ouvia, acho que ele estava na cadeira que tem do lado da cama sentado, vendo tudo.
Depois de uns segundos o primeiro pau comecou a meter forte na boca e ouvi dizerem "fode ela"
os dedos foram saindo de dentro de mim, molhadinhos, um deles ainda foi enfiado no meu cu mas logo saiu e rapidamente um pau enorme entrou na minha boceta sem pedir licensa. Foi uma estocada media, uma forte e a terceira foi bem pesada, chegou arrancar o outro pau da minha boca que foi logo rapidamente enfiado, eu estava empalada, como um espeto, na frente e atras me comendo, metendo sem piedade.
O pau grosso sentou na cama e mandou eu sentar, a voz da ordem era do meu dono, sorri e fiz. feliz em obedecer.
Montada e cavalcando o outro veio atras, nunca tinha feito isso, mas entram os dois, um na boceta e o outro devagar no meu cu, quando menos percebi estava fazendo minha primeira dupla penetracao da vida, era apertado, parecia nao caber, mas coube. Meteram coordenadamente, juntos por uns 5 minutos, trocaram de lugar.
o pau grosso agora tentou arrombar meu cu, foi dificil.
Meu dono disse "cospe no rabo dela" e assim senti ser feito.
O pau deslizou facil agora, ambos estocando dentro de mim.
Meu dono deveria estar se masturbando nessa hora, ouvi os gemidos dele e movimento adicional na cama, ele estava em pé do meu lado, lambi seus pés.
Algo que nao consegui identificar foi dito ou fito que todos juntos sairam de dentro de mim, fui jogada com força sobre a cama e com o pé meu dono empurrou meu corpo pra ficar com a barriga pra cima.
Abri os braços, arrombada quando começou: litros e litros de porra, sendo despejados sobre meu corpo, meu rosto, minha vagina, alguem tentou abrir minhas pernas e enfiar os dedos do pe dentro da minha boceta, eu permiti. Estava la acabada e lambuzada. O tempo se perdeu. Entre tapas, puxões, mãos em todos os lugares, eu não sabia mais onde estava, quem me tocava, nem o que viria em seguida. Eu apenas obedecia, em silêncio, como ele ordenou.
Quando tudo terminou, eu estava largada na cama, exausta, ainda vendada. O corpo inteiro sujo, gozada, havia marcas e líquidos por toda parte. Eu sentia até no cabelo. Meu corpo era prova do que tinha acontecido, mas eu não tinha visto nada. Eu só sabia, com certeza, de um único homem naquela cena: o meu dono.
Fiquei ali, exposta, tentando respirar, coberta pelo leite de três homens, sem jamais descobrir quem eram os outros dois. Todos foram ambora, inclusive meu dono, que ligou de video minutos depois, eu estava dormindo cansada. Ele me deu parabens, disse que fui uma boa menina.