Eu sou a Luddy Submissa, e se quiserem conhecer quem é a mulher por trás desses contos, me sigam.
Estávamos no auge, quase sem fôlego, quando o interfone tocou. O som cortou o quarto como uma lâmina. Meu coração disparou, e por um instante pensei em ignorar, mas ele me segurou firme e disse para eu atender.
A voz do porteiro veio pelo alto-falante, avisando que minha sobrinha tinha chegado. Eu não sabia que ela viria. Era um susto. Ela tem 17 anos, e desde que fez seus quinze anos sempre me contava suas aventuras, suas fantasias não realizadas com homens mais velhos, os desejos secretos que não dividia com ninguém além de mim. Talvez por me ver como alguém em quem podia confiar.
Naquele instante, eu estava nua, marcada, o corpo inteiro ainda latejando de prazer. Ele disse em voz baixa que ficaria escondido no quarto enquanto eu dava um jeito de me livrar dela. Fui até a sala, ainda tentando disfarçar o estado em que me encontrava, e abri a porta.
Ela entrou sorrindo, com aquele jeito curioso de quem sempre quer saber mais do que devia. Usava um vestido florido que batia nos joelhos, leve, marcado no peito de forma que deixava à mostra a juventude firme dos seios. Disse que queria passar a tarde comigo, fugir um pouco da casa dos pais.
Tentei despistá-la, dizendo que estava ocupada, que não podia ficar. Ela estranhou minha pressa, quis saber o que havia. Perguntou direto: você está com alguém?
Engoli em seco e, talvez pelo nervosismo ou pela excitação, acabei confessando. Contei que havia um homem no quarto. Ela abriu um sorriso malicioso, como se estivesse esperando por aquilo.
Disse que queria conhecer. Que, na verdade, seria um sonho participar. Mas só se eu não me importasse.
Meu corpo inteiro tremeu, não de medo, mas de um desejo que eu nem sabia que existia. Voltei para o quarto, contei a ele o que tinha acontecido. Ele apenas sorriu de canto e mandou que eu trouxesse minha sobrinha.
Quando voltamos, o clima já estava carregado de algo que não consigo descrever. Ela me olhava com um misto de curiosidade e tesão. Aproximou-se de nós e nos cumprimentou, primeiro com um beijo no rosto, depois com um olhar mais longo para ele.
Ela: você que é o namorado da minha tia?
Ele: não, eu sou o dono dela. Ela não tem namorado.
Ela: dono? tipo um dominador?
Eu: sim, meu dominador. Já tem 5 anos, eu faço tudo que ele manda.
Ela sorriu com uma cara sapeca e aproximou dele um pouco mais. Quando ele a pegou pela cintura e perguntou e cheirou seu pescoço.
Ele: você é obediente?
Ela: eu posso ser. nunca fui dominada.
Ele a virou com uma mão e soltou o laço que segurava o vestido. Ela rapidamente foi com a mão para segurar e ele a repreendeu: tira a mão.
Eu estava de frente pra ela e o vestido caiu ate a cintura, os peitos a mostra, fiquei nervosa, eram lindos, nao tenho esse tesão em mulher mas deu vontade de chupar eles.
Ele a virou de frente e desceu o resto do vestido. Ela ficou so com uma calcinha de algodão, coisa de menina ainda muito infantil. Quando ele disse apontando pra calcinha: tira. Assim ela fez, puxou uma, duas, três vezes e ela caiu no chão, ela empurrou com o pé de lado.
Em certo momento, ela me olhou nos olhos e perguntou, com a voz baixa e trêmula, se podia se ajoelhar diante dele. Queria provar o que até então era só fantasia. Eu assenti, com o coração disparado.
Ela começou a agachar e ele disse:
Ele: pega uma liguinha pra ela (indicando que ela deveria prender o cabelo)
Eu: sim senhor.
Fui até o guarda roupas e peguei uma liguinha, ela rapidamente prendeu seus cabelos lisos e ajustou seus joelhos sentando com a bunda sobre seus calcanhares.
Meu dono ainda estava com roupas e nessa hora ele desabotoou sua calça, abriu o ziper e com uma mão tirou seu pau pra fora enquanto com a outra segurou seu rabo de cavalo. Eu me aproximei, queria ver de perto, ele colocou a boca na direção do seu pau e enfiou, gostoso e ate o fundo, pra sentir ela engasgar a primeira vez. Eu peguei no seu braço e ele passou as mãos nas minhas costas, apertou minha bunda e me beijou, ficamos em um beijo longo, quase um minuto e eu conseguia sentir mesmo com os olhos fechados ele movimentando a cabeça dela pra frente e atrás deixando seu pau molhado.
Ele: ajuda ela. (me soltando a cintura e deixando que eu fosse chupar junto)
Ficamos ambas com a boca no meu dono, eu já sabia muito bem como fazer entao fui instruindo ela, em um momento eu toquei sem querer a mão na sua bunda e ela retribuiu, fiquei excitada. Eu chupava o pau enquanto ela lambia o saco, e revesavamos, trocando a cada minuto e ele de pé, dono de nós duas.
O quarto virou uma mistura de suspiros, gemidos e calor. Eu a via se transformar diante de mim, de sobrinha curiosa para mulher inteira, sendo tomada pelo mesmo homem que me dominava.
Ele disse: quero você aqui, segurando meu cabelo e apontando pra o chão bem ao lado da cama.
E com as mãos colocou minha pequena na cama de quatro, lisinha, bocetinha parecia juvenil e nunca usada mesmo eu sabendo que ela não era virgem mais. Eu não sabia qual seria meu papel ali, mas ele adora meninas novinhas, então eu estava feliz em dar esse presente pra ele. Fiquei parada esperando pra ver o próximo passo, então ele levantou sua perna esquerda e colocou em cima da cama, eu conseguia ver se pau balançando e seu saco cheio fazendo o mesmo movimento, quando ele mete nela, sem camisinha mesmo, ela nem ligou e começou a foder a menina, devagar no começo, foi um gentleman, mas logo esse momento pasou e começou a foder como ele faz comigo, o saco dele batia contra ela e eu observava tudo de perto.
Ele: não é pra ficar olhando, lambe.
Eu assustei com o pedido, estava hipinitizada naquele momento. Comecei a lamber seu saco, as vezes ele tirava o pau quase todo de dentro dela pra eu poder lamber e sentir o gosto. Ela gemia, nao estava vendo nada do que eu tava fazendo, mas o gemido dela era gostoso, fraquinho, parecendo que estava com medo de algum vizinho ouvir, eu já estava vidrada no momento e não me importava mais com os barulhos.
Ele deu o primeiro tapa na bunda dela, ela disse: aiiii, que mão pesada.
Ele: quer mais?
Ela: quero!
Ai foram todos em sequência, uns 5 ou 6 diretos, eu conseguia ver de relance que estava usando as duas mãos.
Eu novamente sem ver nada de cima me surpreendi com a pergunta: e esse cuzinho piscando pra mim?
Essa frase ele sempre fala pra mim quando vai comer meu cu, eu não me importo dele comer ela, mas senti uma ponta de ciumes.
Ela disse: ele é virgem.
Ele: por pouco tempo.
Enfiou o dedo polegar no cuzinho dela, percebi porque ele estava com as duas mãos agarradas na cintura dela quando reclamou com um prolongado "awwww, devagar" e aumentou o ritmo das bombadas. Nessa hora ele pediu pra eu ir pra cima da cama e deitar, eu ainda estava vestida, short e blusa, ele mandou que eu deitasse de costas e tirasse o short. Meu cuzinho já estava arrombado do sexo mais cedo.
Foi quando ela caiu sobre meu corpo deitado, pelada e bem suada, ele logo ficou em pé sobre a cama, bem de cima de nós duas ele começou a jorrar sua porra quente nas costas dela e na minha bunda, estava quente, espessa, parecia mais grossa que o normal. No fim, estávamos as duas deitadas, suadas, exaustas, possuídas em cada parte do corpo. Ele havia nos levado ao limite, gozadas, marcadas, usadas em todos os buracos. Olhei para ela, ainda ofegante, os cabelos bagunçados, e percebi que nada seria como antes.
Depois daquele dia, ela sempre quis voltar. E eu sabia que meu dono também nunca mais esqueceria.
Muito bom!
Q coisa mais gostosa!
Ficou em pé sobre a cama, bem de cima de nós duas ele começou a jorrar sua porra quente nas costas dela e na minha bunda, estava quente, espessa, parecia mais grossa que o normal. Parabéns pelo conto.....Votadíssimo ! Também gozei Demoradamente em cima de vocês Bjos Marcelo Thadeu