Desafiada a me exibir para o entregador

Ele me ligou no meio da tarde com a voz firme e carregada daquela autoridade que sempre me desmontava. Disse que hoje seria diferente, que eu teria uma entrega no apartamento e queria que eu recebesse nua.

Meu coração disparou na mesma hora e a mão tremeu segurando o celular. Respondi quase num sussurro que nua eu não conseguiria, que não tinha coragem. Do outro lado veio uma risada baixa que me deixou ainda mais molhada de nervoso. Ele falou que então eu poderia receber de toalha, mas que quando abrisse a porta deveria deixar a toalha cair. Fechei os olhos respirando fundo, sentindo a vergonha me consumir, mas a devoção era mais forte. Concordei baixinho, disse sim, dono, eu vou fazer. Ele finalizou apenas com um boa menina e ordenou que eu deixasse a câmera ligada para provar.

Coloquei a câmera no canto da sala, meio escondida, apontando para a porta. Enrolei a toalha em volta do corpo ainda quente do banho e fiquei esperando. Cada segundo parecia uma eternidade. O coração batia tão alto que parecia ecoar pelo apartamento. Quando finalmente o interfone tocou, meu corpo inteiro estremeceu. Apertei o botão e a voz do entregador soou normal, cotidiana, mas dentro de mim parecia um chamado ao pecado.

Subindo para entrega, ele disse. Corri até a porta, ajustando a toalha com as mãos suadas. Quando abri, ele estava lá. Um rapaz jovem, uniforme simples, olhar distraído no celular antes de levantar a cabeça. Boa tarde, entrega para Ludmilla?, perguntou. Confirmei com um sim apressado e peguei a caixa. E foi nesse momento que deixei a toalha escorregar. Ela desceu devagar, deslizando pelas minhas costas até cair no chão. De repente eu estava nua, diante de um estranho.

Ele congelou. O olhar percorreu meu corpo num choque visível e eu fiquei vermelha, tentando disfarçar. Murmurei um desculpa quase sem voz. Ele respondeu nervoso que estava tudo bem, que se eu quisesse ele podia ajudar com a caixa. Quando se aproximou para ajeitar o pacote na minha mão, o braço dele roçou no meu seio e logo depois senti algo duro encostar na minha coxa.

Meu corpo inteiro arrepiou. Era involuntário, mas não tinha como negar: o mastro dele estava ali, firme, latejando. Levantei os olhos, finalmente encarando o rosto dele. Estava corado, nervoso, mas não desviava. Disse baixinho que ele já estava dentro mesmo e empurrei a porta devagar. O barulho seco de quando fechou pareceu o início de algo sem volta.

Meu peito subia e descia rápido, a respiração dele se misturava com a minha. O ar estava carregado de tensão, desejo e um fio de culpa. Ele começou a dizer que não deveria, mas interrompi com um só fica quieto. E foi nesse instante que a timidez desmoronou. O corpo falou mais alto, e eu sabia que a câmera estava gravando cada olhar, cada suspiro, cada toque.

Eu queria agradar meu dono, então resolvi fazer um filme além do exibicionismo.

Falei pra ele, passando a mão na sua calça: tira esse pau pra fora!
Ele nem questionou, abriu o botão, depois o ziper e lá estava, bolas pesadas e um pau bonito de ver.
Ele tentou me beijar e eu recuei, falei: "você tem 30 segundos" abaixando com joelhos no chão e a boca naquele membro duro e quente.

Sugava aquilo como se fosse a maior delicia do mundo, ele nao percebeu mas posicionei ele bem de lado para a camera, queria filmar tudo com muitos detalhes. Acariciava suas bolas e babava no seu pau. Ele tentou descer a calça, como quem quisesse ficar nú ali, nao deixei... enfiei o pau na garganta e ele gemeu alto. Meus vizinhos já acostumados com meu sexos durante o dia e bastante escandaloso, nao me preocupavam mais. Deixei o menino gemer e mamei mais sedentamente.

Ele botou a mão na minha cabeça, queria pegar meu cabelo mas estava descordenado.
Tirei seu pau da boca pra bater no rosto e voltar a chupar, como sempre faço, mas nessa hora o jato quente foi lançado sobre meu rosto enquanto ele dizia "puta que pariuuuuu" era farta e grossa a porra dele.

Peguei seu pau e guardei dentro da cueca novamente, ele ficou desconcertado. Levantei ainda com a cara suja e falei "você teve sorte hoje" e ele deu um tapa na minha bunda, virei pra ele olhar e ele deu outro e outro, eu disse "cuidado pra nao marcar que meu marido está alí no quarto" kkkk coitado, ficou assustado e pediu pra sair. Rápido, com pressa.

No fim me vi encostada na porta, nua, a pele vermelha de tapas e do calor que tomou conta. Ele saiu quase sem olhar para trás, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Permaneci ali respirando fundo, o corpo mole, mas com a certeza de que cada segundo estava registrado na câmera. Uma prova viva para o meu dono de que mais uma vez, mesmo com vergonha, eu tinha obedecido.