PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 4



Ficar em casa sozinho com meu padrasto era sinônimo de levar muita rola. E foi assim mesmo que minha segunda-feira iria começar, assim que minha mãe saiu ele foi direto pro meu quarto e sem rodeios já veio me dando seu pau adormecido pra chupar. O deitei na beira da cama com as pernas abertas e me ajoelhei no chão, caindo de cara e boca em suas bolas e seus pentelhos deliciosos. Eu adorava machos roludos e pentelhudos com bolas enormes, rola grande e grossa cheio de veias saltadas e o filho da puta era tudo isso e ainda tinha uma cabeçorra de cogumelo, só isso já me faria dar pra ele mesmo que ele não fosse meu padrasto e não tivesse me dado opção. Enfiei a cara inteira no meu de suas pernas, me afundando em sua pentelharia, sem usar às mãos e comecei a chupar e mamar suas bolas uma de cada vez, como sempre fazia e depois enfiava o saco inteiro na garganta e mamava com muita força, isso deixa qualquer um maluco...

Feito isso, começo a lamber e babar, passando a língua por seu pau, saboreando veia por veia, subindo e descendo a língua pela rola várias vezes, babando muito pra facilitar quando for engoli-la. Chegando na cabeça não enfio ela direto na boca não, primeiro brinco com ela passando a língua em volta dela babando muito, até abrir e uretra e tentar enfiar a língua nela. Daí dou uma bela cusparada e engulo o mastro inteiro na garganta até o talo, adoro sentir uma rola grossa meio adormecida crescendo na boca enquanto é mamada e chupada, ela logo endurece e você tá pronto para ser enrabado...

Meu padrasto, ainda fodeu minha garganta mais uns minutos, como se fodesse meu cu, porque ele sabe que eu adoro isso, e me dava uns tapas na bunda e me xingava, era delicioso ouvi-lo me xingando:

- Chupa sua puta...

- Chupa igual a vagabunda da tua mãe...

- Engole tudo vadia...

- Sua ordinária do caralho...

Ele sabia como me fazer gozar, só me xingando. Ele enterrava a rola na minha garganta e me segurava pela nunca até eu engasgar, várias vezes, o safado sabia que eu gosto da minha cara num chumaço de pentelhos sem fim, ao mesmo tempo que passava a língua por baixo das bolas...

- Agora, fica de quatro...

Me posicionei na beirada da cama com a bunda pra fora...

- Abre essa Bunda e segura...

Obedeci e logo escutei ele puxando aquela cusparada lá do fundo que lambuzou meu cu inteiro, escorrendo pras minhas bolas, então, ele pincelou a cabeça do pau na minha bunda, passou os braços por baixo do meu ombro, como sempre fazia e me puxou com tudo contra o seu corpo, até seu pau entrar inteiro, me fazendo sentir suas bolas baterem na minha bunda e do mesmo jeito que tinha fodido minha garganta, agora arregaçava e arrombava meu cu deliciosamente, dando fortes estocadas pondo e tirando a rola quase inteira do meu cu, sem descanso, sem dó, como ele sabia que eu gostava e depois de alguns minutos, tirou o pau da minha bunda e me mandou deitar e abrir as pernas erguidas, obedeci e ele deu mais uma cusparada e enterrou a rola outra vez, me fodendo mais alguns minutos de muitas metidas longas e firme e estocadas poderosas, então, ele disse que queria gozar e eu disse pra ele você sabe qual é a posição que eu mais gosto, né. Ele tirou a rola eu me deitei no chão usando a cama de apoio erguendo minhas pernas até meu cu apontar pro teto e nessa posição eu via tudo, vi ele cuspindo, vi ele metendo, vi sua cara safada, via sua rola entrando e saindo e ele continuava me fodendo com força...

- Você gosta né sua puta...

- Esse cu é muito arrombado...

- Vadia ordinária...

- Gosta que te arrombem, eu sei...

- Então, toma rola...

- Geme vagabunda...
- Geme e aguenta, sua puta...

- Piranha que nem você e a puta da sua mãe nasceram pra isso...

E, ele continuou me fodendo igual a um bate-estaca subindo e descendo sua rola inteira na minha bunda. Algumas vezes, ele tirava tudo só pra me mostrar seu pau e enterrava tudo de volta. Meu cu nessa altura já bem laceado, arregaçado, todo molhado de muito cuspe e aquele caralho não me dava descanso, até começou a meter mais rápido e com mais força, ele ia gozar, mais alguns minutos nisso e ele começou a urrar e encher meu cu com sua porra, foram duas golfadas lá dentro, então, ele tira a rola e continua esporrando lambuzando meu cu, minhas bolas, meu pau, estômago, peito, rosto e boca, até sentar na minha cara e me fazer mamá-lo até sua rola amolecer todinha...

Depois disso, saiu do meu quarto, mas não sem antes mais um comentário...

- Agora você tá pronto, já pode ir dar pros seus amigos... KKKK

E eu ia mesmo, até saí depois do almoço, mas não encontrei ninguém, então, passei no canteiro de obras, onde já conhecia o pessoal e não sei se dei sorte ou azar. Mas enquanto chupava os caras dentro do barracão/alojamento, todos eles já de banho tomado, fiquei meio sem entender, mas quem sou eu pra reclamar. Eles começaram a rir quando perceberam uns carros chegando, perguntei o motivo dos risos e eles responderam...

- Não é nada, continua chupando e batendo...

Pouco tempo depois, a porta do barracão se abriu e mais uma turma de trabalhadores entrou. Eu não sabia, mas as obras tinham começado a ficar mais rápidas e eles estavam trocando de turno, então, começaram a rir sem parar. Dessa vez achei que não iria conseguir dar conta de tanta gente. Pelo menos, os que chegaram ainda iriam ter que trabalhar, antes de me foder, agora, eu só tinha que dar conta dos que eu já conhecia, mesmo assim não ia ser fácil e de tempos em tempos, eles tinham direito a um intervalo, pra banheiro, café e me foder... KKKK

Mas esse é pro próximo relato, esse conto só foi possível, porque, alguém fez um comentário muito pervertido e delicioso num dos meus contos que me fez lembrar desse e eu também tenho lido outros contos de vários machos e um cara só ou puta que me fazem lembrar dos meus...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
PEGO DANDO NO CANTEIRO DE OBRAS 4

Codigo do conto:
240702

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/08/2025

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