Jogo de Chifres - Capítulo 1: A Santa que Me Fez Corno
Eu sou Gabriel, 19 anos, o maior capacho da cidade, e bem-vindo ao meu inferno de chifre, onde cada dia é uma lição de como ser frouxo e curtir o rolê. Sabe quando você acha que encontrou a menina perfeita, mas ela é uma puta disfarçada de anjo? Pois é, isso é a minha vida. Me mudei com meus pais pra essa cidadezinha no litoral de São Paulo há uns meses, achando que ia ser tudo praia, sol e namorinho tranquilo. Mas, caralho, aqui o calor não é só no ar — é no tesão que todo mundo tem. E eu, o otário com cabelo bagunçado, óculos e corpo magrelo que mal aguenta uma barra na academia, acabei me apaixonando pela maior vadia que já vi. Luana, minha namorada, é uma santa pros outros, mas uma putinha pra mim. E o pior? Foi exatamente por isso que eu me apaixonei por ela. Deixa eu te contar como tudo começou, do zero, porque essa história tem começo, meio e fim, mas o fim é só uma porta aberta pra mais chifre no próximo round. O começo foi clássico, tipo aqueles filmes de adolescente onde o nerd pega a gata. Eu tava no primeiro semestre de administração na faculdade local, tentando me adaptar à vida nova. A cidade é pequena, mas a facul é cheia de galera safada — festas na praia, baladas nos quiosques, e todo mundo se pegando nos corredores. Eu, o frouxo recém-chegado, sentava no fundo da sala, fingindo prestar atenção na aula de economia, mas meus olhos tavam grudados na Luana. Ela sentava na frente, com aquelas saias curtas que mostravam as coxas morenas, e um sorriso tímido que fazia meu pau ficar duro só de imaginar. Luana, 18 anos, magrinha, com peitos pequenos mas durinhos que marcavam a blusa, bunda empinada que balançava quando ela andava, e uma pele que brilhava como se tivesse passado óleo. (risos irônicos) Eu pensava: "Essa mina é um anjo, perfeita pra um cara como eu." Puxei papo num intervalo, falando de uma prova chata, e o papo fluiu fácil. Ela riu das minhas piadas ruins, mordeu o lábio quando eu elogiei o cabelo dela, e no final do dia, a gente tava no estacionamento da facul, se pegando como dois adolescentes hormonados. Ela chupou meu pescoço, apertou meu pau por cima da calça, e gemeu no meu ouvido: "Você é fofo, Gabriel." Em uma semana, tava namorando. Meus pais adoraram — minha mãe, Carla, disse que ela era "um amor", e meu pai, Marcos, zoou que ela era "muito pra mim". Até meu tio João, que tava de visita, piscou e disse: "Cuidado pra não levar chifre, sobrinho." (pausa dramática) Mal sabia eu que o chifre já tava sendo plantado. O meio da história é onde as coisas ficam interessantes, e onde eu descobri que a Luana não era a santa que fingia ser. Na primeira semana de namoro, ela veio dormir na minha casa — meus pais deixaram, desde que fosse no quarto de hóspedes. De madrugada, ela veio pro meu quarto, de camisola curta, sem calcinha, e começou a esfregar a buceta rosinha no meu pau. "Quero esperar o momento certo pra meter, amor", ela disse, gemendo, mas deixou eu chupar o grelinho dela até ela gozar na minha boca. Aquela buceta era apertada, com um piercing que pulsava quando ela tremia. Eu gozei só de esfregar, e ela riu: "Rapidinho, hein?" (sarcasmo) Naquela noite, enquanto ela dormia, peguei o celular dela pra ver fotos nossas, e vi as mensagens. Com o Diego, um macho alpha da nossa sala: "Tua pica é bem melhor que o normal, quero te chupar de novo." Caralho, ela tava fudendo com ele antes de namorar comigo, e provavelmente ainda tava. Meu pau ficou duro na hora, e em vez de brigar, eu bati uma punheta imaginando ela ajoelhada, engasgando no pauzão dele. Foi aí que eu descobri o lado putinha dela. Luana se faz de santa pra todo mundo — pros meus pais, pras amigas, até pra mim —, mas é uma vadia que não consegue ficar com uma pica só. Vi ela saindo de um motel com o Diego uma tarde, fingindo que ia pra academia. Ela mentiu: "Amor, vou malhar com a Clara." Eu finjo acreditar nessas mentiras, porque, caralho, é isso que me faz apaixonar por ela. Toda vez que ela cria uma desculpa — tipo "vou estudar na casa da Fernanda" —, eu sei que ela vai foder alguém, abrir a buceta rosinha pra outro pauzão, gemer como uma puta e voltar pra casa com a cara de anjo. E eu? Deixo rolar, porque o tesão de ser corno é maior que o ciúme. Ela acha que me engana, mas eu incentivo: "Vai lá, amor, estuda bastante." Por dentro, tô louco pra espiar e ver ela sendo arrombada. O fim dessa história? Bom, é só o começo do jogo. Naquela mesma semana, Luana me disse: "Amanhã tem uma festa na casa do Rafa, amor. Posso ir sozinha? É coisa de menina." Eu ri, fingindo ser o otário: "Claro, amor, se diverte." Mas eu sabia que o Diego ia estar lá, e que ela ia abrir a bunda pra ele, talvez até cobrar um extra, como as putinhas que ela tá virando. (risos irônicos) E eu? Vou espiar escondido, gravar tudo e bater uma punheta, porque ser corno é o meu vício. Mas isso é pra outra história... ou melhor, pro próximo capítulo, onde a festa do Rafa vira um puteiro, e eu fico no canto, fingindo que não vejo nada.
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