Pois é, no dia seguinte, a Luana chegou em casa com a buceta inchada, o cheiro de sexo grudado na pele, e me deu um beijo dizendo: "Foi incrível, amor, aprendi tanto a dançar." (risos irônicos) Dançar? Dançar na pica, isso sim. Eu finjo acreditar, mas os sinais tavam acumulados: o jeito dela com os caras, as saídas "inocentes", o hálito de pau. Dessa vez, eu decidi confrontar, porque o ciúme tava me comendo vivo. Essa história tem começo, meio e fim, mas o fim é só uma porta aberta pra mais dúvida, porque a Luana me deixou com mais pulga atrás da orelha do que nunca, achando que talvez ela seja santa e eu sou o louco.
O começo foi uma explosão de ciúme que eu não aguentei mais segurar. Depois da "aula de dança", eu tava em casa, punhetando com o vídeo da suruba no celular, mas o tesão virou raiva. "Porra, Luana, você tá me traindo na cara dura", pensei, vendo ela gemer pra Ana Maria e a Carla. Os sinais tavam por toda parte: sempre que eu buscava ela no cursinho, ela saía suada, cabelo bagunçado, com cheiro de sexo e hálito de pau. Na faculdade, eu via ela rindo pros caras, deixando eles tocarem o braço dela, e voltava pra casa com a buceta inchada, marcando a calça. Com os amigos, tipo o Diego e o Rafa, ela rebolava nas festas, e eu fingia não notar. Até com os professores coroas, diretores, amigos e maridos das amigas, ela tinha um jeito — sorrisinho inocente, mordida no lábio — que me deixava louco. Eu decidi confrontar ela naquela noite, quando ela veio dormir em casa. Meus pais tavam fora — meu pai viajando, fudendo alguma cliente, e a Carla "fazendo compras" de novo, provavelmente com o Robson. A gente tava no meu quarto, ela deitada no meu colo, com o vestidinho curto sem calcinha, esfregando a buceta no meu pau por cima da calça. "Amor, a gente precisa conversar", eu disse, tentando soar sério.
O meio da história é onde ela me vira do avesso, negando tudo com cara de santa, mas deixando aquela pulga que me faz duvidar de mim mesmo. "O que foi, amor?", ela perguntou, com olhos castanhos inocentes, mordendo o lábio como se nada tivesse acontecendo. Eu respirei fundo e soltei: "Luana, tô desconfiando que você tá me traindo. Seu jeito com os caras... sempre que vejo você na faculdade, com o Diego, o Rafa, ou até aqueles professores coroas do cursinho, você ri, toca neles, e volta suada, bagunçada. E o cheiro... caralho, às vezes você tem hálito estranho, cheiro de sexo, e a buceta inchada marcando a roupa. Me diz a verdade, por favor." Ela parou, ficou quieta um segundo, e depois me olhou com raiva misturada com lágrimas: "Gabriel, que isso? Eu te amo, nunca te trairia! Como você pode pensar isso de mim?" (pausa dramática) Eu me senti um merda, o frouxo que tá inventando coisas. Ela continuou, com voz de menininha magoada: "É verdade que sempre tem caras dando em cima de mim. Eu sou patricinha, novinha, e eles acham que podem tentar. Mas eu não dou bola, amor, juro."
Ela começou a contar situações, com jeito de inocente, como se fosse tudo coincidência, mas cada história deixava uma pulga atrás da orelha, me fazendo pensar que talvez ela fosse puta mesmo, mas eu sou o louco. "Por exemplo, os professores do cursinho... eles são coroas casados, né? O de matemática sempre me chama pra esclarecer dúvida depois da aula, e eu finjo que não noto quando ele olha pros meus peitos ou toca meu braço. Uma vez, ele me levou pro vestiário pra 'explicar melhor', e eu saí suada porque tava quente, amor. Nada demais." (sarcasmo na minha mente) Quente? Quente do pau dele na buceta dela, isso sim. Ela continuou: "O diretor da faculdade também, ele é casado, mas sempre me chama pra reunião, elogia minha saia curta, e eu finjo não ver quando ele passa a mão na minha coxa. Eu respondo na educação, amor, mas nunca trairia você." Os amigos? "O Diego e o Rafa são legais, mas sempre jogam papinho nas festas, tipo 'você tá gata hoje'. Eu rio, finjo que é brincadeira, e volto pra você. Nada de traição." E os maridos das amigas? "O marido da Clara, por exemplo, é coroa casado, e uma vez na casa dela, ele me apertou a bunda enquanto a Clara não via. Eu finjo que foi acidente, respondo educada, mas nunca daria pra ele." Cada história era assim: ela contando com raiva de "como os caras são safados", fingindo ser a vítima inocente, mas deixando detalhes que me faziam imaginar ela abrindo as pernas — o suor, o cheiro, a buceta inchada. "Eu te amo, Gabriel, você tá imaginando coisas", ela disse, chorando um pouco, e eu me senti culpado, achando que talvez fosse paranoia minha.
O fim dessa história é eu pedindo desculpas, como o frouxo que sou, e a gente se pegando no quarto. "Me perdoa, amor, é a minha cabeça brincando comigo", eu disse, enquanto ela esfregava a buceta inchada no meu pau, gemendo inocente. Mas por dentro, as pulgas tavam pulando: o jeito dela contar as histórias, com um brilho no olho, me deixava mais confuso — ela é santa ou puta? Eu finjo acreditar que é santa, porque se eu apertar, perco ela. Mas o tesão é maior, e eu já tô louco pra incentivar mais mentiras.