O começo foi como sempre: mentiras inocentes pra encobrir a putaria. Minha madrasta, Carla, 42 anos, cheinha com curvas que ainda chamam atenção, tava animada como nunca. Ela sempre foi a "madrasta boazinha", cozinhando e dando conselhos, mas desde a conversa na cozinha, ela tava com um brilho no olho de quem tava louca pra se soltar. A Luana, minha patricinha riquinha de 18 anos, chegou em casa cedo, com o vestido curto marcando a bunda empinada e os peitos durinhos sem sutiã. "Amor, a Carla me chamou pra compras de novo, tudo bem?", ela perguntou, mordendo o lábio com cara de santa. Eu, o frouxo, respondi: "Claro, amor, vai lá e se diverte. Compra algo sexy pra mim." (sarcasmo) Sexy pra mim? Pra mim não, pra Diego ou pros professores coroas que ela fode. Elas saíram no carro da Carla, rindo alto, e eu finjo não desconfiar, mas meu tesão é saber que "compras" vira um rolê de vadias. A Luana, com sua mesada gorda do pai rico, finge ser a menininha pura, mas é uma putinha que adora pau de coroa casado, e agora tá levando a Carla pro mesmo caminho.
O meio da história é onde as coisas esquentam, e eu descubro mais do que esperava. Elas foram pro shopping da cidade, aquele lugar lotado com lojas chiques, praças de alimentação e cantos escondidos perfeitos pra uma bolinada rápida. Eu, sendo o corno espião, segui de longe no carro do meu pai — que tava viajando de novo, fudendo alguma cliente —, e vi elas parando no estacionamento. Em vez de compras, elas foram direto pra praça de alimentação, onde uma galera tava esperando. As amigas da Luana tavam lá, sentadas numa mesa com lanches e drinks, rindo alto como um bando de vadias em reunião. A Carla, que eu achava que ia ficar chocada, sentou junto, e elas começaram a se apresentar, compartilhando histórias de putaria como se fossem receitas de bolo.
Primeiro, a Priscila, loira, 24 anos, linda com corpo de modelo, trabalha em uma ótica vendendo óculos pra gente rica. Ela passa imagem de santa de família, gosta de festas e bebe muito, mas ninguém desconfia que é uma putinha. "Oi, Carla, prazer, sou a Pri, amiga da Luana", ela disse, com sorriso inocente. Mas a conversa rolou pro lado sacana: "Sabe, eu comecei a fazer uns programas escondida. Na ótica, atendo clientes ricos, e alguns pagam extra pra eu chupar eles no no carro. Um dia, um coroa casado me pagou 500 pra foder minha buceta dentro do carro dele. Eu finjo ser a vendedora séria, mas sou uma vadia que adora pau grosso gozando na boca." A Carla riu, animada: "Menina, que delícia, me conta mais!" A Luana piscou: "A Pri é mestra em esconder, né? Ninguém desconfia."
Depois, a Sthephany, 19 anos, loirinha noivinha, com aliança no dedo e cara de santinha. Ela faz pré-vestibular pra medicina, todo mundo acha que é a menina certinha, mas é muito putinha. "Oi, Carla, sou a Sthe, sou noiva, mas... shh", ela disse, rindo. "Eu traio ele sempre que posso. No pré-vestibular, fodo o professor de biologia no carro dele. Ele me come a buceta inchada depois da aula, me chamando de vadia, e eu gozo gemendo alto. Meu noivo acha que sou virgem, mas sou uma puta que adora pau de coroa." A Luana acrescentou: "A Sthe é especialista em mentiras, tia, igual eu com o Gabriel." A Carla, agora com tesão no olhar, disse: "Adoro isso, meninas, me dá ideias."
Em seguida, a Kassiana, loira, magrinha, personal trainer com imagem de professora séria, mas bem putinha. "Prazer, Carla, sou a Kassiana, dou aula na academia da Luana." Ela contou: "Eu pareço profissional, mas fodo meus alunos sempre que tenho oportunidade. Um casado me paga pra chupar minha buceta depois do treino, e eu sento na pica dele até gozar. Sou uma vadia que cobra extra por foda, e ninguém desconfia." A Carla perguntou, curiosa: "Como esconde o cheiro de sexo?" Kassiana riu: "Banho rápido e perfume, tia. Igual a Luana depois do cursinho."
Por último, a Ana Maria, morena, magrinha, dá aula de dança e é bissexual. "Oi, Carla, sou a Ana, professora de dança da Luana." Ela abriu o jogo: "Eu traio minha namorada com homens e mulheres. Na aula de dança, fodo alunas no estúdio, lambendo buceta e sentando na cara. Um aluno casado me paga pra eu chupar ele enquanto danço, e eu gozo com pau e buceta. Sou bi e puta, mas finjo ser a professora dedicada." A Luana disse: "A Ana é mestra em suruba, tia." As duas, Carla e Luana, trocaram olhares e riram, compartilhando mais: "Vamos fazer uma saída juntas, meninas, pra experimentar essas putarias."
O fim dessa história é elas saindo do shopping, rindo alto, com planos de putaria conjunta, e eu voltando pra casa antes delas, fingindo que tava na academia. Quando elas chegaram, a Luana me beijou, e a Carla piscou pra ela. Eu finjo não saber nada, porque sou o frouxo que tem medo de perder a Luana.
O drama é que agora as duas e as amigas tão no mesmo time da vadiação, e eu vou espiar o próximo rolê. Mas isso é pra outra história...