Era sábado à noite, e a Luana tava se arrumando no meu quarto, com um vestido preto colado que mal cobria a bunda empinada, com peitos durinhos sem sutiã e a tatuagem de borboleta no braço. “Amor, vou pra festa do Rafa com a Clara, é só dança e papo com as meninas”, ela disse, mordendo o lábio com cara de anjo. Eu, magrelo de 1,75 m, cabelo bagunçado e óculos de nerd, sorri: “Tá bom, amor, vai lá e curte.” (sarcasmo) Curte? Curte o pau do Diego, isso sim. Eu sabia que o Diego, o macho alpha da faculdade, 1,85 m, tatuado e cabelo raspado, ia estar lá, e a Clara, a amiga vadia da Luana, ia incentivar. Minha madrasta, Carla, tava na sala, dizendo: “Se comporta, Luana, você é um amor.” (risos irônicos) Um amor que fode geral. Quando ela saiu, peguei meu carro, e fui atrás, estacionando perto da mansão do Rafa, pronto pra espiar.
A casa do Rafa, um playboy moreno de cabelo cacheado, tava lotada — som alto, piscina iluminada, galera bebendo e se pegando. Eu me escondi num canto do quintal, perto de uma janela que dava pro banheiro. Lá dentro, vi a Luana e o Diego entrando juntos, ela rindo com aquele jeitinho de patricinha. Clara tava do lado de fora, fumando um cigarro com outra galera. No banheiro, a Luana se ajoelhou na frente do Diego, puxou o pauzão dele pra fora — caralho, era grosso, bem maior que o meu — e chupou como uma vadia. Ela engasgava, gemendo: “Me fode, Diego, soca tudo.” Ele puxou o cabelo dela, meteu na boca até a garganta, e ela lambeu tudo, com saliva escorrendo. Depois, ele levantou o vestido dela, arrancou a calcinha, e socou na buceta rosinha, enquanto ela gritava: “Arromba, seu fdp!” Ele meteu forte, a bunda dela quicando, até gozar na boca dela, a porra escorrendo no queixo. Eu vi tudo, batendo punheta atrás da árvore, com o tesão misturado com ciúmes.
O fim dessa história é a Luana voltando pra casa de madrugada, com o vestido amassado, a buceta inchada marcando a roupa, e um hálito de porra que ela tentou disfarçar com chiclete. “Tava boa a festa, amor?”, perguntei, fingindo ser o namorado bonzinho. Ela sorriu, com cara de santa: “Foi incrível, amor, dancei muito com a Clara.” (risos irônicos) Dançou muito na pica do Diego, isso sim. Eu abracei ela, sentindo o cheiro de sexo, e disse: “Que bom, amor. Sabe, você devia voltar pra academia amanhã, malhar e ficar ainda mias gostosa.” Ela piscou: “Boa ideia, amor, vou chamar a galera pro treino.” Mas isso é pra outra história... ou pro próximo capítulo, enquanto eu continuo fingindo que acredito nas mentiras dela.