O começo foi depois do confronto, quando a Luana decidiu “se abrir” mais pra me “provar” que é fiel. A gente tava no sofá da sala, A Luana, minha patricinha riquinha de 18 anos, tava deitada no meu colo, com um vestidinho rosa colado que marcava a bunda empinada e os peitos durinhos sem sutiã. A pele morena brilhava, e ela me olhava com aqueles olhos castanhos de anjo, dizendo: “Amor, eu te amo tanto, nunca te trairia. Mas como você tá desconfiado, vou te contar tudo que acontece no meu dia, pra você ver que é tudo normal."
Normal? Com a buceta inchada e o hálito de pau que ela chega em casa?
Ela começou a contar, com voz de menininha que não vê maldade em nada, e cada história me deixava mais confuso, pensando: “Porra, aconteceu mais coisa ou eu tô louco?”
O meio da história é a Luana contando essas situações do dia a dia, cada uma com um cara diferente, e todas com aquele tom de “foi só amizade, amor, sem segundas intenções”. Mas os detalhes? Caralho, me deixavam imaginando ela sendo arrombada. Vamos lá:
Os professores do cursinho: “Amor, no cursinho, o professor de matemática é tão legal, ele sempre me ajuda depois da aula. Ele explica direitinho, às vezes põe a mão no meu ombro ou alisa meu braço enquanto fala, pra me mostrar o caderno. Eu fico suada porque a sala é quente, mas é só isso, juro!” (pausa dramática) Alisa o braço? Eu já vi ela saindo do vestiário com ele, cabelo bagunçado, buceta inchada marcando a saia, cheiro de sexo. E ela acha que é “só ajuda”? Eu imaginei ele puxando ela pro canto, metendo a mão por baixo da saia, e ela gemendo enquanto finge estudar. Mas ela continua: “Ele é coroa, casado, nunca ia querer nada comigo, né? Eu sou comprometida!” (risos irônicos) Comprometida, mas com a buceta vermelha de tanto levar pica.
O diretor da faculdade: “O diretor é tão fofo, amor, ele sempre me chama na sala dele pra elogiar minhas notas. Ele é casado, sabe? Mas ele me abraça diferente, tipo me aperta forte, e às vezes sinto ele roçando em mim. Eu acho que é só carinho de professor, porque ele é super respeitoso. Uma vez, ele me segurou pela cintura e disse que eu sou ‘especial’. Fiquei até sem graça, mas é só apoio, né?” (sarcasmo) Apoio? Apoio na pica dele, isso sim. Eu lembro dela voltando dessas “reuniões” com a blusa amassada, hálito de pau, e um cheiro de porra que ela disfarçava com perfume. Mas na cabeça dela, é tudo “inocente”, e eu fico pensando: “Tô imaginando ou ela deu mesmo?”
Os amigos da academia: “Na academia, amor, os meninos que treinam comigo são tão gentis. O João e o Vitor, aqueles fortões, sempre me ajudam nos treinos, segurando minha cintura pra corrigir a postura no agachamento. Às vezes, eles encostam em mim mais do que o normal, e eu suo bastante porque o treino é pesado. Mas é só amizade, eles sabem que eu namoro você!” (risos na minha mente) Amizade? Eu vi o João passando a mão na bunda dela no vestiário, e ela saiu com a legging molhada na buceta, como se tivesse levado estocada. Mas ela jura: “Eles nunca iam querer me comer, amor, são só colegas de treino.” Caralho, colegas que querem meter até o talo.
Os vizinhos e maridos das amigas: “Quando vou na casa da Clara ou da Priscila, amor, os vizinhos e os maridos delas são sempre educados. O marido da Clara, um coroa casado, às vezes me elogia, tipo ‘nossa, Luana, que vestido lindo’. Uma vez, ele me abraçou forte e passou a mão na minha coxa, mas eu acho que foi sem querer, porque ele é casado. E o vizinho da minha tia, ele me ofereceu carona e ficou me olhando no carro, mas é só gentileza, né? Eles sabem que eu sou comprometida, nunca iam querer nada!” (sarcasmo) Gentileza? O marido da Clara apertou a bunda dela na última festa, e o vizinho da tia dela tava com a mão na coxa dela, quase na buceta. Ela volta dessas “visitas” com cheiro de sexo, cabelo bagunçado, e eu fico pensando: “Porra, ela é santa ou tá me enganando direitinho?”
Cada história era assim: a Luana contava com voz de menininha inocente, como se fosse tudo normal, sem maldade, mas os detalhes — mãos na cintura, abraços fortes, buceta inchada, cheiro de porra — me faziam imaginar ela fudendo cada um desses caras. Ela terminava cada relato com: “Amor, eu te amo, nunca trairia você. Esses caras são assim, mas eu sempre respondo na educação, porque sou sua.” (pausa) E eu, o frouxo, ficava olhando pra ela, com aqueles olhos de anjo e a tatuagem de borboleta na buceta rosinha, pensando: “Caralho, ela é fiel ou eu sou o maior otário do mundo?”
“Amor, me perdoa por desconfiar, tá?”, eu disse, enquanto ela esfregava a buceta inchada no meu pau por cima do vestido, gemendo como se fosse virgem. Por dentro, eu tava dividido: metade achando que ela é santa, que minha cabeça tá inventando tudo; metade sabendo que ela é uma puta que fode todo mundo e finge não ver as segundas intenções. Mas eu finjo acreditar, porque se confrontar, perco ela. “Amor, vai pra faculdade amanhã, tá? Aproveita as reuniões com o diretor”, eu disse, fingindo ser o namorado bonzinho. Ela sorriu: “Claro, amor, é só estudo.” (risos irônicos) Estudo? Estudo de pica, isso sim. Mas isso é pra outra história... ou pro próximo capítulo.