Mas eu finjo acreditar na mentiras dela, porque se eu confrontar, tenho medo perder ela. E caralho, eu tenho medo de perder essa vadia. Ela é minha obsessão — uma patricinha riquinha que finge ser santa, mas é uma putinha que adora pau de coroa casado. Agora, deixa eu te contar sobre o cursinho pré-vestibular dela. Essa história tem começo, meio e fim, mas o fim é só uma porta aberta pro próximo chifre, porque a Luana não para de inventar mentiras, e eu não paro de fingir que acredito.
O começo foi inocente, como sempre nessa minha vida de capacho. Luana tava no último ano do ensino médio, mas como patricinha de família rica, os pais dela pagavam um cursinho pré-vestibular top na cidade, daqueles com professores coroas que parecem sérios, mas eu sei que são uns tarados. Ela ia três vezes por semana, à noite, e eu, o namorado bonzinho, ia buscar ela depois da aula, porque "é perigoso uma menina como eu sozinha na rua". (sarcasmo) Perigoso? A única coisa perigosa era o tesão dela pelos professores. No primeiro dia que fui buscar ela, cheguei no carro do meu pai — que tava viajando de novo, fudendo alguma cliente — e esperei na porta do cursinho. Luana saiu meia hora atrasada, com o cabelo bagunçado, a blusa amassada e suando como se tivesse corrido uma maratona. "Que isso, amor? Tá toda suada", perguntei, fingindo preocupação. Ela sorriu, me deu um beijo rápido, e eu senti o hálito dela — um cheiro de pau, daqueles que fica depois de um boquete bem feito. "Ah, amor, a aula foi intensa, o ar-condicionado quebrou e a gente fez uma atividade física rápida pra desestressar." (pausa dramática) Atividade física? Com o professor de matemática, um coroa casado de 50 anos, barrigudo mas com fama de pauzudo? Eu finjo acreditar, mas por dentro meu pau endurece, imaginando ela ajoelhada, engasgando na pica dele.
O meio da história é onde as mentiras dela viram um show de putaria, e eu, o frouxo, engulo tudo pra não perder ela. No segundo dia, cheguei cedo e vi ela saindo do prédio com o professor de física, outro coroa casado, alto, com barba grisalha e jeito de quem fode bem. Eles tavam rindo, e ele deu um tapa discreto na bunda dela antes de ela vir pro carro. Luana entrou, suada de novo, com a saia amassada e o cheiro de sexo preenchendo o ar — aquele cheiro de buceta fodida, misturado com suor e porra. "Demorei porque o professor me deu uma aula extra, amor. Ele explicou tudo tão bem que fiquei até cansada." (risos irônicos) Aula extra? Com o rosto vermelho assim? Eu toquei de leve na coxa dela, fingindo carinho, e senti o calor, a umidade entre as pernas — ela tava sem calcinha, e a buceta rosinha devia estar arrombada, vermelha de tanto levar pica. "Ah, que bom, amor, você tá toda quente", disse, fingindo não notar. Ela riu: "É o calor da sala, amor. O ar tava quebrado de novo." Caralho, eu sei que era o calor da foda, o hálito dela ainda com gosto de pau, mas eu finjo acreditar, porque se eu falar algo, ela termina comigo. E eu tenho medo de perder essa patricinha riquinha, que vive de mesada do pai, mas adora dar pra coroas casados como se fosse uma puta barata.
No terceiro dia, a coisa escalou. Fui buscar ela, e Luana saiu correndo, com o uniforme do cursinho todo bagunçado, o cabelo desgrenhado e suando como se tivesse feito uma maratona de sexo. O cheiro de sexo tava forte — aquele aroma de porra fresca misturado com suor — e o hálito dela era puro pau, como se tivesse engolido litros de leitinho. "O que aconteceu, amor? Tá toda bagunçada", perguntei, com cara de preocupado. Ela se jogou no banco do passageiro, cruzou as pernas, mas eu vi que ela estava sem calcinha e a buceta inchada, vermelha de tanto levar estocada. "Ah, amor, a gente fez uma dinâmica em grupo, corri pra não atrasar, e o professor me pediu pra ficar um pouco mais pra esclarecer uma dúvida." (sarcasmo) Dinâmica em grupo? Com os dois professores coroas, casados, que eu sei que tavam comendo ela no vestiário ou na sala vazia? Eu imaginei a cena: Luana de joelhos, engasgando na pica grossa do professor de matemática, enquanto o de física socava por trás, puxando o cabelo dela e chamando de "putinha do vestibular". "Entendi, amor, você tá cheirando diferente", disse, fingindo inocência. Ela riu, nervosa: "É o suor, amor, misturado com os produtos de limpeza do cursinho. Nada demais." Nada demais? A buceta inchada, o hálito de pau, o cheiro de sexo — tudo gritando que ela era uma vadia, mas eu finjo acreditar, porque se eu confrontar, perco ela. E eu tenho medo disso, caralho. Medo de perder essa riquinha que finge ser santa, mas adora ser arrombada por coroas casados.
O fim dessa história é eu levando ela pra casa, com a buceta dela ainda pulsando do pau dos professores, e ela me dando um beijo de boa noite com gosto de porra. Eu finjo que acredito em todas as mentiras — o ar quebrado, a dinâmica, a dúvida — porque sou o frouxo que não quer perder ela. Mas por dentro, meu pau tá duro, imaginando ela de quatro, gemendo "soca forte, professor", enquanto eles a fodem como uma puta. E o pior? Eu tô louco pra incentivar mais, tipo sugerir uma "aula particular" com eles. Mas isso é pra outra história... ou pro próximo capítulo.