Mas agora, o jogo tá mudando: a Luana tá ficando mais amiga da minha madrasta, Carla, e as duas andam com um comportamento esquisito, tipo sussurrando nos cantos da casa, rindo de piadas internas. Eu começo a desconfiar que elas tão compartilhando as putarias — a patricinha riquinha e a dona de casa "santa". Essa história tem começo, meio e fim, mas o fim é só uma porta aberta pra mais sacanagem, porque se elas virarem confidentes, meu chifre vai crescer dobrado.
O começo foi sutil, como aquelas coisas que você nota mas finge que não pra não dar merda. Depois da "aula particular", a Luana começou a vir mais pra casa, não só pra ficar comigo, mas pra "ajudar" a minha madrasta na cozinha ou no jardim. Minha madrasta, Carla, sempre gostou dela, dizendo que ela era "um amor", mas de repente as duas estavam inseparáveis. Eu chegava da faculdade e via elas rindo alto, com a Luana contando "histórias da facul" e a Carla dando conselhos com um brilho no olho que eu nunca tinha visto. O comportamento mudou: a Luana, que antes era tímida com a família, agora abraçava a Carla como se fossem irmãs, e as duas saíam pra "compras" juntas, voltando suadas, com o cabelo bagunçado e um cheiro de sexo no ar. "Amor, fomos no shopping, mas estava lotado e quente", a Luana dizia, com os bicos dos peitos inchada marcando a o top que ela vestia, como se tivesse levado apertos. Minha madrasta ria: "É, filho, a gente sofreu bastante." (sarcasmo) Sofreu bastante? sofreu pro pau de alguém, isso sim. Eu finjo não notar, mas meu pau endurece, imaginando as duas compartilhando segredos de vadia. O drama é que a Luana, patricinha riquinha que vive de mesada do pai, tá se abrindo pra minha mãe sobre as putarias, e a Carla, que eu sei que trai meu pai, tá entrando no jogo.
O meio da história é onde eu escuto a bomba, escondido como o corno espião que sou. Foi numa tarde de domingo, minha madrasta convidou a Luana pra "ajudar" no almoço, e eu finjo que vou pra academia, mas volto escondido e fico atrás da porta da cozinha, com o celular gravando. Elas tavam rindo, cortando legumes, quando a Carla solta: "Luana, eu sei de tudo, sua putinha." (pausa dramática) Caralho, eu congelei. A Luana parou, com a cara vermelha: "O que você quer dizer, tia?" Minha madrasta , com raiva no olho, mas um tom curioso, disse: "Eu vi você saindo do motel com aquele cara da faculdade, o Diego. E sei das 'aulas extras' com os professores do cursinho. Você é uma puta, traindo meu filho nas costas dele!" A Luana gaguejou, mas minha madrasta continuou, agora com raiva misturada com tesão: "Como você consegue ser tão vadia e fingir ser santa? Me conta, como faz pra ninguém desconfiar? Eu fico puta de raiva, mas... caralho, me dá até inveja."
A Luana, em vez de negar, riu nervosa e abriu o jogo: "Tia, é verdade, eu sou uma putinha. Os professores coroas me comem depois da aula, um pauzão grosso que me deixa a buceta inchada. Eu finjo que o ar quebrou, que fiz atividade física, mas é mentira — eles me fodem no vestiário, me chamando de vadia, gozando na minha boca. E o Diego? Ele me arromba no motel, cobrando nada, mas eu tô pensando em cobrar, tipo prostituta. É o tesão, tia, eu não consigo parar." Minha madrasta , ainda com raiva, mas agora curiosa, perguntou: "E como você esconde? Meu filho não desconfia?" Luana riu: "O Gabriel é bonzinho, acredita em tudo. Eu chego suada, com hálito de pau, buceta inchada, cheiro de sexo, mas digo que é o calor, a corrida. Ele sempre acredita, mas acho que é frouxo demais pra confrontar." (risos) Caralho, ela me conhece melhor do que eu penso.
Aí veio a virada: minha madrasta , em vez de brigar mais, confessou: "Sabe, Luana, eu também faço algumas coisinhas. Traio o Marcos com o Robson, o mecânico — ele me fode na oficina, gozando no meu cu. E tô pensando em cobrar, virar acompanhante como você. Vamos ser super amigas confidentes, me conta mais das suas putarias, e eu te conto as minhas." As duas riram, e eu ouvi elas planejando: "Amanhã, depois do cursinho, me conta como foi com os professores." Meu pau tava duro como pedra, mas eu finjo não saber nada, porque se eu falar, perco a Luana.
O fim dessa história é eu voltando pra cozinha como se nada tivesse acontecido, com a Luana me beijando com hálito de conversa safada, e minha mãe piscando pra ela.
O drama é que agora as duas tão unidas na putaria, e eu vou espiar o próximo rolê. Mas isso é pra outra história... ou pro próximo capítulo, onde a Luana e a Carla saem juntas pra "compras", e eu descubro o que rola de verdade.