Capitu precisava se entregar, a muitos, não a um só - 01
Fiquei algumas semanas acompanhando aquele namoro, chegando ao ponto de estarmos de férias na serra ele ligar para ela e ir até lá encontrá-la, ele comeu minha mulher no nosso quarto de hotel em Bento Gonçalves, enquanto eu coincidentemente, fui passear com nossa filha em uma pracinha, ele ficou por umas duas horas lá, como sempre, cheiro de sêmen na boca e na boceta dela, quando voltei ao quarto. Eu pensei com calma e tomei uma decisão: ela podia gozar com quem quisesse, mas eu queria ter certeza de que era só isso, gozar e aproveitar. Chamei ela para conversarmos: — “Capitu, ainda é pela aventura, pelo prazer, ou você gosta mesmo dele? Pois se você gosta, eu vou aceitar tua decisão, estou contigo nisso”. Ela, com muita calma, me disse que gostava sim dele, mas não como amor, ela gostava das sensações que tinha com ele, o flerte, o desejo, aquilo mexia com ela. Eu então falei: — “Quero te pedir uma coisa, experimente outros também. Não fique só nele, pois você está de certa maneira caindo em uma rotina, coisa que era exatamente o que queria enfrentar quando entrou nessa.” Ela resistiu no início, fez cara de pensativa, sei que ela topou mais para me acalmar e tirar os grilos da minha mente. No fundo, sei que ela estava aproveitando o namorinho, mas aos poucos a minha ideia começou a fazer sentido para ela também. Numa noite, após muita conversa, fiz a proposta clara: — “Vamos juntos a uma casa de swing. Assim você experimenta outros, sem pegação de pé, sem romance, apenas caras diferentes e prazer”. Capitu ficou em silêncio por longos segundos. O olhar dividido entre medo e curiosidade e por fim, sorriu de canto: — “Você tem certeza, Bento?” — “Tenho. Quero estar lá. Quero ver você solta, com outros, sem amarras.” A casa ficava em Porto Alegre, quem é daqui, talvez lembre, de umas festas que o “SPC - Só pra Casais”, era discreta por fora, mas uma danceteria por dentro, bar, música, pista, era muito legal o lugar. Quando entramos, Capitu estava linda, mas estava nervosa. Vestia um vestido curto vermelho bem justo, salto alto, o batom vermelho que sempre usava quando queria provocar. De mãos dadas, atravessamos o salão, casais rindo, grupos conversando, olhares curiosos, claramente ela era a “carne nova” ali. A casa estava lotada, mas achamos um canto e ficamos tomando uma cervejinha e observando, bem próximo a nós, havia uma escada longa, com uma luz vermelha suave, homens e principalmente as mulheres, ficavam circulando subindo por aquela escada. Casais conversavam no bar, outros dançavam no salão iluminado, alguns se perdiam nos corredores escuros que havia nos fundos. E foi ali o primeiro lugar que fomos conhecer. No início ela me segurava firme pela mão, ficava nervosa a cada apalpada que levava, (tudo consentido por nós). Mas logo os olhares começaram a atraí-la. Conversou com um homem mais velho, bem-arrumado, cabelos e barba acinzentado, devia ter uns 55 anos, por aí. Ele me cumprimentou, como que pedindo autorização, eu sorri e logo ele já focava só nela. Eu achei, por bem dar uma volta e fui ao banheiro, na volta olhei de longe e ela estava aos beijos com o homem, deixei quieto e fui à tal escada, estava curioso. Lá em cima, tinha um “darkroom” enorme, com duas camas gigantes no chão e muita gente assistindo no entorno, o clima era de cinema pornô, nas camas, era uma mulher de quatro, muito barulho de “palmada” característico de sexo pegado, só se via vultos e silhuetas, mas era claro que quando a mulher topava ir para ali, ela perdia o controle de com quantos faria sexo, era fila de homens se masturbando e sempre que um levantava, o outro as penetrava, eram muitos gemidos, altamente excitante. Mas após uns minutos, lembrei da Capitu e voltei para o andar de baixo. De longe avistei ela, na pista de dança, com um rapaz alto moreno, ele dançava colado nas costas dela, beijando seu pescoço, o senhor de antes vinha voltando com duas caipiras, entregou a ela e já foi beijando sua boca, até que os dois ficaram grudados, dançando um forró “a três” com ela sob as luzes piscantes. Eles falaram algo, riram, ela lembrou de mim e me procurou como olhar, sorri em sinal de aprovação, ela se foi aos corredores escuros dos fundos acompanhada dos dois. Minutos depois fui atrás e logo no primeiro box que estava de porta encostada, já vi minha esposa, sentada no que parecia um “divã” vermelho, baixinho, ela estava encoberta, mas de onde eu olhava, ficava claro que ela estava se esforçando para chupar os dois. O cara alto, gozou logo em seguida e saiu passando por mim sem me notar, ela cuspiu o gozo num copo plástico e seguiu mamando o senhor, ele então pegou ela pelos braços, a colocou de pé, baixou as alças do vestido, deixando os seus belíssimos seios à mostra, logo apalpando suas nádegas, foi puxando também a “saia” do vestido em direção à cintura, ela estava com uma calcinha minúscula de zebrinha, ele a deitou, arredou a calcinha para o lado e começou a chupar aquela bocetinha deliciosa. E eu assistia isso a poucos metros, sem ser visto, graças ao escuro e a quantidade de machos se masturbando ali. Eu ouvi o gemido dela, quando gozou a primeira vez, e nesse momento com ela praticamente nua, relaxada do orgasmo, foi que o homem se posicionou e sem muita cerimônia, a penetrou, com calma, mas sem parar. Tocou sua pele a dela, com suas perninhas para cima, quase nos ombros e começou a movimentar-se dentro dela, Capitu não gemia, parecia segurar a respiração, como se estivesse mergulhando e após uns minutos de estocadas, ela soltou todo o ar, em mais um orgasmo. O tiozinho certamente estava sob efeito de remédios, pois ficou batendo pele com pele em minha esposa por um longo tempo e graças a Deus eu só me dei conta que ele usava camisinha quando ele a agarrou pelos ombros e deitou-se com todo o peso, como se quisesse entrar ainda mais dentro dela. Foi um urro e um gozo longo, que quando tirou de dentro, vi a camisinha cheia. Foram algumas palavras que não compreendi, um carinho dele no rosto dela, como se dissesse "obrigado" e então ele se levantou e saiu. Eu nessa hora entrei, até para conter os punheteiros que já se candidatavam a penetrá-la ali também, peguei ela, dei-lhe um beijo e a acompanhei ao toalete, onde ela lavou a boca e se recompôs. Continua
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