Continuando o relato, a noite continuou e ao sair do banheiro, fomos abordados por uma senhora, bem mais velha que nós, mas vestida para o crime, ela se apresentou, perguntou se era nossa primeira vez ali, ela era uma mestre de cerimônia da festa. Foi muito simpática, atenciosa e logo nos apresentou a um casal que era de fora do estado, um homem de origem alemã, mais alto que eu, bem arrumado de terno, a esposa uma loira espetacular, mulher de seus 35 anos, muito bem cuidada, de vestido soltinho, sem soutien e depois eu descobri, sem calcinha também. O casal ficou ali conosco e logo convidou-nos a caminhar, fomos lá para cima ver o quarto coletivo escuro, estava bem cheio, aí descemos e fomos lá para os fundos de novo, nós quatro entramos em uma saleta que tinha mais um daqueles divãs, onde eu e o marido nos sentamos e ficamos só assistindo. A moça que vou chamar de Helena, fechou a porta e abriu uns buracos que havia na parede externa e logo apresentou o “Glory-Hole” a Capitu, Era muito excitante, nós os maridos, assistindo aquelas duas de joelhos, chupando paus de completos desconhecidos, ali eu não vi nenhum gozar, pois ficavam revezando, mas foram muito paus diferente, pequenos, grandes, pretos, rosados. Depois de um tempo, elas já trocaram alguns beijos, coisa que eu nunca sonhei em ver a Capitu fazer. Elas cochicharam algo e minha esposa veio no meu ouvido e só disse:
— “Fica tomando uma cerveja que eu vou dar uma volta com Helena”.
Entendi que elas iam ficar, dar uns amassos, mas ela sumiu, por alguns longos minutos eu não a vi, logo eu saí para caminhar, fui ao bar, fui as outras saletas, fui para a área dos banheiros e nada. Depois de uns minutos, ela surgiu, sozinha, descendo a famosa escadaria, mas ao contrário da expectativa, nada de mais havia acontecido lá, ela me contou depois que Helena a levou para participarem da suruba lá em cima, mas ela não teve coragem e só assistiu a outra sendo devorada como um pedaço de carne. Quando começaram a agarrar seu braço e esfregar pintos nela, ela decidiu descer, ficou com medo de tantos homens ao mesmo tempo. Sei que seria mais erótico para o conto dizer que ela se jogou, mas não, ela ficou tímida. Nisso a senhora mais velha, que nos tinha apresentado o casal, nos viu ali e veio de novo, dessa vez ela me dispensou e chamou Capitu para o bar. De novo ela estava fazendo os “contatos”, desta vez era um rapaz bem jovem, não devia ter mais do que 22 anos. A senhora apresentou os dois com beijinho no rosto e cerimônia e eu como sobrei ali, fui lá em cima. Não é nem de perto a minha fantasia, mas no meio de toda aquela putaria, vou confessar que entrei na fila e comi a Helena, esposa que estava lá ainda, levando surras de homens na cama coletiva. Durei dois minutos, mas foi divertido. O Marido ficava escorado na parede só olhando e eu, depois de gozar na mulher dele, fiquei ali do lado dele assistindo também. Mas ali era cruel, eu não sei como aquelas mulheres saiam andando dali. Era pesado demais, sei que na fantasia, sua mulher transa com vinte, mas na realidade, não fácil assim.
Mas decidi voltar de novo lá para baixo e dessa vez a senhora veio, pegou uma cerveja e me acompanhou ao bar, me mantendo ocupado ali, pois estava claro que não era coincidência Capitu sumida depois dela apresentar o guri e eu ali sendo enrolado. Passado uns quarenta minutos, (já passavam das quatro horas da manhã, eu vejo a minha esposa, voltando amarrotada, com cabelo bagunçado, com o batom borrado e um sorriso tímido. Mas ela veio estranha, me pegou pela mão, mal deu tchau pro guri e para a senhora e já fomos saindo em direção ao carro.
No carro, Capitu estava ofegante, olhou para mim, e ai eu percebi o motivo da afobação, ela estava com várias marquinhas de porra, no pescoço, no rosto, no decote (entre os seios) e até nos cabelos. Eu já liguei o carro sorrindo, e ela começou a falar:
— “Bento… no bar ele me beijou forte, como se tivesse sede. Eu deixei.”
— "Na pista de dança, o rapaz me segurou pela cintura e não desgrudava da minha boca.”
— “No corredor escuro me encostou na parede, me agarrou. E me puxou para dentro daquela sala que tinha muitos espelhos, ali era bem desconfortável Ficamos minutos ali, só nós dois, já tirando peças e apalpando, ele enfiou os dedos em mim, até no meu cuzinho”.
— ‘Você deu o cu para um estranho?” Reagi até certo ponto, indignado.
— “Não, não, ele só usou bastante os dedos em mim, gozei com a mão direita dele enfiando dedos nos meus buracos enquanto a esquerda me apertava o pescoço, cortando meu ar. Quase desmaiei na mão dele”
— “Ele me puxou pelos cabelos, me colocou de joelhos e colocou o pau na minha boca”.
— “Não era gigante, mas ele ficava me forçando a engolir e enfiava no fundo da minha garganta, eu babava muito”.
— “Eu levei até uns tapas no rosto, doeu”.
— “ Mas eu fiquei muito excitada com tudo aquilo”.
— “estavam ali de novo aquele bando de punheteiros assistindo”.
— “Eles me cercaram. Eu nem percebi direito, pois estava me engasgando com rapaz
Ela fez uma pausa, respirando fundo, e completou:
— “Eu não planejei, mas de repente comecei a sentir os jatos pegando em mim”.
— “Dois ou três daqueles punheteiros barrigudos que estavam ali, simplesmente gozaram na minha cara, no meu cabelo e quando eu fui me soltar para sair, o garoto segurou meus cabelos e gozou na minha garganta, eu me engasguei, tentei cuspir o que deu, mas acabei engolindo um pouco”
— “E o desgraçado ainda limpou o pau no meu vestido, aqui no peito, oh!”
Enquanto ela falava, me mostrava a mancha no vestido e as gotículas nos seios.
Eu não sei se fiquei com ciúme ou se estava com raiva por ele ter feito aquilo com ela, mas foi uma noite muito louca. Chegamos em casa quase seis horas da manhã. Deitamos e dormimos abraçados até as 14 horas, já fui direto beijando ela e passando a mão, ainda havia sêmen nela, que se assanhou também, mas ai gemeu de dor, fui olhar ela estava com os “buraquinhos” muito vermelhos, o cara judiou dela mesmo. Ela só me deixou penetrar ela, três dias depois e ainda sentia dores. É a coisa mais maravilhosa que um homem como eu pode ouvir:
— “Para, tá doendo, ele era muito grosso, me deixou toda ardida”
Cada palavra, cada detalhe, sabendo que ela tinha passado, tendo se entregado de verdade a putaria, me deixaram completamente apaixonado por ela.
Não havia mais retorno. A casa de swing não foi só curiosidade. Foi descoberta. E Capitu, minha esposa, havia se apaixonado pela sensação de viver vários momentos com vários homens diferentes, tudo em uma só noite.”
Depois dessa noite, aí sim, nossa vida de Cuckold e Hotwife começou de verdade.