Certa vez, Alberto sugeriu realizar uma fantasia de transar com o marido vestido de mulher, Júlio ficou empolgado e foi arrumando os preparativos para transa, comprou, peruca preta longa, vestidinho vermelho, sandália de salto, uma calcinha bem pequena, para ficar bem puta, até se maquiou com a amiga.
Quando Alberto chegou em casa, já foi andando pela sala, viu pétalas no chão até o quarto e Júlio estava pronto, levantou-se da poltrona e veio aproximando do marido todo montado.
- Gostou meu amor? Perguntou ele fazendo uma voz meio fina.
- Nossa que surpresa agradável, Sra. Julia.
- E para você meu amor! Já foi beijando, acariciando os peitos de Alberto, apertando sua rola por cima da calça.
- Nossa que cacetão duro, que delícia, posso? Já foi abrindo o zíper, ajoelhando e caindo de boca naquela rola que já babava de tesao.
Alberto então segurou a cabeça do marido, bateu com a rola em sua cara e foi fudendo sua boca, fazendo um movimento de vai e vem mais lento no começo e após uns instantes já acelerando e forçando uma garganta profunda, que Júlio até se engasgou.
-Aaaaaaaa, caralho que tesao, que boca de veludo! Alberto gemia.
Júlio ali de joelhos puxou o vestidinho para cima, pegou a rola já dura saindo pela lateral da calcinha e começou a se masturbar, com os olhos estatelados, e a pica no fundo da de sua garganta só conseguia lamber o saco do esposo com a dando ainda mais tesao.
Alberto tirava a rola de sua boca dando pequeno tempo para ele respirar e a colocava de novo e assim foi até molhar a pica e gerar aquela gosma de saliva misturada com porra, Júlio chupava tudo, limpou a pica do marido e engoliu aquela gosma toda olhando para ele.
Depois daquele boquete magistral, Júlio se levantou, beijou o marido de língua demoradamente, com as mãos massageava suas bolas, punhetava-o levemente, então ordenou que se despisse e se sentasse na cama, puxou a calcinha de lado e veio de costas sentando-se lentamente naquela pica grossa veiúda, gemendo de prazer e disse:
- Aí amor que pica gostosa, amo ter meu rabo preenchido por essa carne grossa.
- Sério Julinha, que delícia, então senta gostoso nela, senta. Disse alberto já beliscando os mamilos do seu parceiro.
Ele subia e descia freneticamente, o urso pegava em sua cintura e forçava os movimentos sincronizados, quando possível mordiscava sua orelha, Júlio virava o rosto procurando a boca do marido para alguns beijos e assim ficaram por bons minutos, ele se levantou e espalmou as mãos no móvel de gavetas que tinha um espelho e pediu ao parceiro para vir come-lo em pé, assim vendo através do espelho, Alberto se posicionar por trás, enroscar seus cabelos na mão e a outra na cintura, a pica grossa foi engolida pelo seu cu rapidamente e então ele começou a curra-lo, fazia movimentos fortes e o barulho de suas peles era intenso.
- Toma pica toma Julinha puta safada. Disse Alberto com muito fervor, olhando a cara de safado do marido pelo espelho, que mordia os lábios, de tanto tesao.
- Ai, ai meu cu, está sendo rasgado!! Come, ele come, seu puto safado, enfia até as bolas dessa pica enorme deliciosa! Júlio respondeu ali em pé com seu vestido levantado na cintura e com a calcinha de lado.
Após essa cena, Alberto se deitou na cama e Júlio foi chupar o pau do marido e sentir o gosto do seu cu, naquele mastro veiúdo, ele chupava o pau, as bolas e arriscou uma linguada no seu rabo, o que ele não esperava era a reação do marido que pediu.
- Vai Julinha afunda essa língua no meu cu vai, chupa o cu do seu maridinho puto, chupa.
- Claro meu amor é para já, chupava e depois foi dando várias linguadas naquele rabo peludo.
Naquele momento Júlio então viu a oportunidade de iniciar o marido, foi beijando, subindo pela rola, barriga e mordiscava os mamilos, até chegar na boca, agarrados ali na cama, Alberto por baixo não se fez de rogado, levantou um pouco suas pernas e sentia o pau duro babendo de Júlio, beirando seu cu, ele lambia e mordia seus mamilos e com a mão foi direcionando seu pau levemente até o cu de Alberto que piscava até receber a entrada da cabeça da rola. Soltou um gemido:
- Aí, Julinha que delícia. Se contorcia numa mistura de dor e tesao.
- Já está entrando tudo amor, esse cuzão quente e apertado já está agasalhando toda minha rola, e foi empurrando tudo até bater as bolas na bunda de Alberto.
Júlio ficou naquela posição por um tempo até se acostumarem, se beijavam intensamente, ele então começou o vai e vem, o marido gemia e o agarrava forte e ele continuava se mexendo, levantou o corpo pôs as mãos nas pernas do marido e continuou acelerando os movimentos e dizia:
- Você e quente e apertado vou gozar logo, logo, que delícia!! E continuava a metelança frenética.
- Ai, Julinha que delícia de pau, estou amando essa carne no meu cu, vai gozar dentro do meu rabo, vai!!
Ele então acelerou os movimentos, deitou-se no seu corpo, começaram a se beijar, o roçar da sua barriga no pau de Alberto era intenso, ele então despejou vários jatos no reto do marido que gozou entre seus corpos sem nem tocar na rola.
Júlio se levantou tirou o vestido todo melado de porra, ficando só de calcinha, pegou um plug anal na gaveta e colocou no cu do marido, dizendo que ia amaciar seu cu para receber mais rola dali em diante. Naquela noite ainda tomaram um banho, beberam um bom vinho e Júlio ainda enrabou o marido de ladinho quando estavam deitados de conchinha prontos para dormir.